Bicicleta
Discutir com idiota é igual pedalar numa bicicleta ergométrica: Ela o fará suar e perder algo, pois suando e ao se esforçar e se esgotar, isso só vai te leva a uma exaustão.
Discutir com idiota é igual pedalar em bicicletas ergométrica, pois ela fará você suar, e sem sair do lugar ou ir mais adiante, também perder algo mais, pois suando e ao se esforçar, acabará se esgotando, e isso só vai te leva a uma exaustão.
Se a vida é como andar de bicicleta, inevitavelmente haverá deslizes, tombos, cara esfolada, joelho ralado, cansaço, subida na qual teremos que pedalar exaustivamente, vontade de desistir... Mas, exatamente por ser como andar de bicicleta é que sabemos que depois de toda subida tem uma descida que nos permite parar de pedalar para aliviar o cansaço; depois das quedas ganhamos a experiência de reconhecer os terrenos onde derrapa o pneu; depois dos tombos adquirimos mais segurança, andamos com menos medo, podendo assim, apreciar o frescor da brisa no rosto e a beleza da paisagem que se estende ao longo do caminho.
O ciclismo e a vida tem muita coisa em comum. Saber que as subidas são demoradas, exige preparo, força , persistência, calma, treinamento, tempo, concentração, dedicação, não ter medo ou ansiedade. O descer é mais fácil e perigoso, leva menos tempo, tem mais adrenalina, porém é mais fácil de se machucar. é por isto dos freios, vai com calma na vida vai freando, se controlando, o caminho rápido demais e com alta velocidade pode lesionar e fazendo parar na estrada…
Os dois são importantes e te levam ao aprendizado físico e mental, porém é na subida que você pode deslumbrar de uma visão melhor! Psicologia no Esporte
Eu&ABike
Em cima dela vou correndo, me imagino no céu
Em cima dela voo, sem tirar o pé do chão
Em cima dela não há saudade, nem ansiedade
Nem tristeza ou solidão
Só vejo valas, pedras e barro nos marrons caminhos tortos
Só encontro descidas, retas e subidas, em meio ao verde mato
Em cima dela sou outro, mesmo sendo eu mesmo
Sou um bruto, mas com sentimentos
Sou guerreiro, sou intenso, indefeso
Sou sede, fome, sou suor, sou dor
Sou frio, cachoeira, fruta doce, sou flor
Sou pintura, fotografia, obra-prima
Sou amizade, simpatia, sorriso, ousadia
Sou a poeira que marca o corpo
Sou a lama que mancha o rosto
Sou a chuva que limpa a alma
Não quero ser feio e com ela ninguém é
União perfeita, mãos e marchas, bem-me-quer
Seu traçado no barro, o meu rastro
Seu zunido no asfalto, meu compasso
No caminho de tudo que passa, meu passo
Na cadência do giro, sou vitória
Sou troféu, sou pódio, sou glória!
Em cima dela sou raio, sou rio, sou cor
Em cima dela sou coração, sou paixão
Sou vida e decisão
Em cima dela sou fé, força, furação
Sou AMOR!
O vento batendo no rosto
e a vontade de ir mais e mais rápido
todas as dores desaparecem
quando o peso do teu universo não interfere
e te faz querer ser livre.
- É assim quando descemos um morro de bicicleta.
Eu sempre quis ser um filósofo, ator ou um poeta. Besteira!
O que mais queria agora é ter uma bicicleta.
Me disseram você não tem chance...
Não ouvi e sigo em frente, mesmo distante...
Quem acredita sempre alcança, já disse o poeta...
Eu vou na fé, eu vou a pé, até de bicicleta...
Algumas das minhas vivencias mais simples resultaram nos mais importantes aprendizados.
Aprendi com o violão que o tempo é sempre necessário e com minhas pedaladas em torno da lagoa que a perseverança é indispensável.
Viver é muito parecido com andar de bicicleta. Não importa se estamos indo devagar ou rápido, o importante é o sempre se movimentar.
Em cima de duas rodas eu vejo o mundo passando
Pessoas tão apressadas e o tempo nunca parando
Aquele que mais pedala, mais na frente vai ficando
Aquele que não pedala, vive só se equilibrando
Na ciclovia da vida eu fico observando
Quem entra, quem sai, quem fica
E quem aos poucos vai cansando
Quem desiste em uma subida, quem corta caminhando andando
Quem relaxa na descida e quem cai ao chão chorando
Em cima de duas rodas eu sempre sigo tentando
E até à minha última subida, vou continuar pedalando.
O lugar que você está agora é resultado de uma pequena equação onde a sua primeira queda de bicicleta é uma incógnita.
Perigo algum é maior, para a sociedade, do que está alguém no colégio com a aparência de aluno e não ser um aluno de objetivo.Tem preguiça de trazer para escola o livro que ganhou. O convite para lanchar de graça é o maior motivo para largar o professor falando sozinho e sair correndo derrubando as cadeiras e messas. Esses vão deixar a bicicleta, que ganharam do governo em casa, e virão para escola a pé com preguiça de pedalar. Outros vão descaracterizá-la para disfarça que não estão no grupo dos tais... Eu nunca vi um ciclista comum de capacete. Vai desperdiçar dinheiro assim para lá, governo maldito!
Ah eu poderia até descrever, mas não seria tão transparente quanto viver.
Os outros leriam e não achariam nada de mais: uma bicicleta e dois amantes no parque em tempo chuvoso...
Enquanto eu recusaria a admitir que achassem pouco disso ao ler, porque somente quem vive bem o dia sabe que não é dele que depende a alegria que a gente sente, nem tanto do ambiente, mas das idéias que você traz, do bem particular que você doa, daquele riso à toa, da companhia capaz.
Escrever seria apenas a aparência. Percebe a diferença emotiva entre ler que a famosa passa as férias no Canadá e você e sua família lá estar (ou mesmo num bar ou na sala de estar)?
É um segredo da vida que nem mesmo a filosofia pode bem descrever, mas é mais da filosofia que você precisa para bem viver.
Deixe, deixe a vontade fluir, deixe que o momento defina por si só sua importância e quando te perguntarem se o dia foi bom, responda que fez o melhor que podia fazer.
Quando me tornei dona do meu próprio tempo
Me permiti almoçar com calma e ouvir as histórias de meus avós. Consegui acordar cedo e com bom humor. Ouvir uma boa música, pisar na grama e, aos poucos, perceber o dia lindo que nascia. Adquiri um pouco de conhecimento e cuidei do meu corpo. Aquele velho ditado "meu corpo, meu templo" passou a ser mantra. Cuidei da alimentação, escolhi meus alimentos e, finalmente, comecei a cozinhar. Percebi que saber como é feito e de onde vem meu alimento influenciava nas escolhas que fazia ao comer. "-Vai tanta tranqueira assim em um brownie?" "-A felicidade vem, também, com suas adversidades." E que delícia saboreá-las!
Comecei a prestar atenção no simples ato de respirar. Andar de bicicleta tornou-se mais complexo que simplesmente ir a algum lugar. Era a vida pulsando em mim. Consegui ouvir com mais atenção e focar mais no momento presente. As simples trocas de cada dia se tornaram mais carregadas de sentido.
E ainda pretendo tanto... Voltar a tocar, dançar e aprender tantas outras coisas. O tempo se tornou, novamente, escasso. Não por me acumular de coisas que eu não quero fazer. Mas por ser curto demais pra tudo que a vida oferece!
Eu sei: vivo num plano ideal e temporário. Mas, a vida, em sua essência, não o é? Temporária em cada segundo; ideal em sua essência? Por que não fazer da "vida real" a "vida ideal"? E se, todos, universalmente, ousássemos ser donos de nossos tempos? Que grande revolução viveremos! (E digo "viveremos" por acredito que ela virá!) Até vejo o capital, finalmente, numa cova, revirando-se...