O Bem e o Mal
Ei, você não é melhor que ninguém porque tem um carro, você não é melhor que ninguém porque sabe falar outro idioma, você não é melhor que ninguém porque ganha um salário bom, você não é melhor do que ninguém porque é mais alto,magro, você não é melhor que ninguém pela sua religião ou crença, você não é melhor do que ninguém pelo seu conhecimento...
Agora se seu caráter e personalidade forem bons, e você for uma pessoa que ajuda as outras, que ama quem te ama, que da valor a quem te quer bem, que respeita a todos ai sim você não é melhor e nem pior, você é apenas SER HUMANO. Então seja!
Nem bem... Neymar... muito pelo contrário.
Para o bem ou para o mal, a Copa veio mas já foi. Pelo menos para nós.
Vi pouca gente recriminando nossa candidatura para sede, aliás, fizeram até torcida uniformizada e carnaval pela “eleição”.
Depois, muita gente torceu para dar tudo errado, mais por torcer, do que pelo tamanho das contas a pagar.
Foram muitos pontos positivos e o País ficou mais conhecido pelas belezas naturais do que pelo futebol medíocre que jogou.
Se a mídia não negou informações, não tivemos mais crimes do que estamos acostumados na luta diária pela sobrevivência.
Os aeroportos suportaram incrivelmente o volume de usuários, não caiu nenhuma arquibancada nos estádios, não houve mortandade de turistas incautos, mesmo dos que fizeram das favelas atração turística.
Podemos ter ganho muitos dólares e euros com os turistas que vieram de todas as partes, mas há notícias de que o comércio não ligado diretamente ao evento perdeu muito pelas interrupções voluntárias e pelas obrigatórias, aqui, o empregado tem direito de faltar ao serviço sem justa causa e ainda “comprovar” que estava doente com atestado falso.
Nesses dias o povo pareceu letárgico, anestesiado, igualzinho como historicamente se descreve, nos antigos impérios onde se mantinha o poder à custa de pão e circo.
Por aqui, foi pizza e circo porque o Judiciário se aproveitou do picadeiro para aumentar os salários dos palhaços.
Acabou! Nem bem, nem mal e o Neymar, coitado, quase acabaram com ele como acabaram com o futebol do Brasil.
See you daqui a quatro anos na Rússia, agora é trabalhar.
Por mais difícil que seja manter viva uma semente de paz, tolerância, respeito e senso crítico nas crianças, num mundo em que tudo parece estar de cabeça pra baixo, vale a pena. Todo esforço neste sentido sempre valerá a pena. O que dizem sobre "o mundo que queremos amanhã começa com nossas ações hoje" não é clichê, é a mais pura verdade.
Nesse cabo de guerra entre bem e mal, vence aquele que se fizer mais presente na vida daqueles que depois de nós, terão um mundo inteiro pra gerir.
Certos dias de chuvas...
Certos dias de sol...
o tempo em seu ritmo de sempre,
nem calmo...
nem acelerado...
o tempo em seu ritmo de sempre,
percebi, que
precisamos do mal.
percebi, que
precisamos conhecer o mal...
percebi que,
precisamos conhecer o mal,
o suficiente, que possamos nos proteger...
Certos dias de chuvas...
Certos dias de sol...
o tempo em seu ritmo de sempre,
nem calmo...
nem acelerado...
o tempo em seu ritmo de sempre,
percebi, que
precisamos do bem.
percebi, que
precisamos conhecer o bem...
percebi que,
precisamos conhecer o bem,
o suficiente, que sejamos capazes de Perdoar!
Pálida Morte, o que a precede?
Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.
O que a precede? O sopro da vida!
Jamais tenho pretensão de fazer mal, praticar o bem ou abster-se é o caminho. Mesmo herdando dificuldades do que passou, porém, sem viver do passado e convivendo com ele da melhor maneira.
A vida pede, né, e eu vou estar sempre assim: procurando um motivo real para levar esse sorriso no rosto! O que me faz mal, corto mesmo! ...E o que acredito que faz bem, não espero chegar.. eu busco!
Não vejo adversidades em discorrer sobre Deus e o Diabo, são duas divindades. Menosprezam o feito de que só há Deus, em razão de que há um Diabo.
Deus é celestial pelo caso do Diabo ser o mal, em meio ao normal, alguém carrega o fardo de ser infernal. É necessário um indivíduo ser autuado quando algo dá errado, e logo, a culpa é do diabo. Meu amigo, meu coitado, não foi você quem cometeu o pecado? Que culpa há de ter o diabo?
Em uma ocasião, jovem colabora com o maldito, velho, se diz ser de Cristo. Natural declarar que Deus é a salvação quando do mesmo só se ouve uma única versão, por favor, deixemos o Diabo dar sua explicação.
A humanidade com um anjo pode se encantar, mas não podem ou não querem lembrar: Lúcifer era um anjo. Emerge a dúvida: em qual tipo de divindade você vai acreditar?
As provações que passamos, além de nos fortalecerem, se transformam em testemunhos que revigoram almas e vidas desalentadas! Nada acontece por acaso! E até o mal traz bem!
Uma vez eu vi um filme em que quando a menina completasse uma certa idade, ela, ou um lado escolheria ela. Ou o do bem, ou o do mal. Isso iria depender do que ela fosse por dentro de verdade, se era boa, ou má. E para isso, bastava um coração partido.
Acho que quando eu tive o meu a pouco tempo atras, eu descobri o meu. Não é nada bom. Não gostei dessa mudança. Não me importo com mais ninguém, a não ser eu mesma, me tornei egoísta, pois valorizo a unica pessoa que pra mim, vale a pena, eu mesma. E então eu me pergunto, será que essa é quem eu sou de verdade? Será que eu só precisava de um coração partido para descobrir meu eu de verdade?
O bem não é a ausência do mal mas sim o magnífico ato de conhecerdes o próprio e optar por não escolhe-lho.
É necessário termos o cuidado para não confundirmos a brisa refrescante do bem com o sopro quente do mal para não sermos envolvidos nos redemoinhos dos desequilíbrios