Bem
Todo varão que põe seu ministério à serviço de Deus tem grandes probabilidades de torná-lo bem-sucedido.
Há estatutos que devem ser respeitados para o nosso bem; pelo contrário, más atitudes poderiam nos colocar atrás das grades.
Não há limites para fazer o bem: olhe ao seu redor e veja que há pessoas necessitadas, aflitas e desamparadas cruzando o seu caminho.
Um das maiores virtudes de praticar o bem é visitar aqueles que estão nos hospitais, porque eles passaram pelo mal.
Ninguém deve omitir o bem em prol da família de Deus, uma vez que a bondade de Jesus deixou o exemplo para o mundo.
Instintivamente tendemos a defender nossos semelhantes, homens de bem defendem homens de bem e vagabundos defendem vagabundos.
Quando vamos entender que o político não é eleito para se meter em nossas vidas, mas simplesmente para gerir o bem público e prestar contas disso?
Os conselhos dos seus pais podem não ser os melhores, mas provavelmente serão
os mais honestos e
bem intencionados
que você receberá
em sua vida.
Verdades foram feitas para serem ditas. nem todas "Ditas", são Benditas, para serem Verdades; e, o nosso discernimento tem que ser capaz de julgar as "Ditas", transformando as em Verdades Bem-Ditas.
O bem e o mal existem em nós desde o nosso nascimento e permanece até a morte, externá-los é só uma questão de escolhas, portanto é hipocrisia atribuir a culpa dos nossos erros a quem quer que seja para nos livrar das nossas responsabilidades!
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Não existe nada
mais agradável do que
viver momentos agradáveis
e poder compartilhar com quem
nós deseja o bem
e torce por nosso bem estar...💚
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Jamais seja de má índole,
seja sempre alguém
que deseja o bem.
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Mesmo que a situação
esteja feia
acredite na profecia
que a Bíblia faz menção.
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(Francisca Lucas)
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"Espere em JEOVÁ e siga o caminho dele. E ele o enaltecera para que tome posse da terra. Quando os maus forem eliminados, você verá isso."
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(Salmos 37: 34)
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"Cuide bem dos seus pensamentos,
se eles escaparem,
alguém
poderá dar voz a eles, e a sua autoria
ficará invalida, e a poesia
terá outro comando..."
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O Mal não sabe que ele é mal, pois, se soubesse, não seria mal.
Toda a emanação veio do Bem. O Mal veio depois. E, curioso é pensar, o Mal não sabe que é mal, pois, se soubesse, não seria mal. Essa ideia nos convida a refletir profundamente sobre a natureza do Bem e do Mal, e, principalmente, sobre como lidamos com as adversidades e as falhas — tanto as nossas quanto as dos outros.
No princípio, tudo o que existia era harmonia, uma manifestação pura do Bem. Entretanto, com o surgimento do Mal, a dualidade entrou em cena. Mas o Mal, por si só, não é consciente. Ele é, muitas vezes, fruto de ignorância, de uma desconexão com a verdadeira essência daquilo que é bom, justo e amoroso. Quando reconhecemos isso, podemos perceber que tanto a paciência quanto o perdão são virtudes essenciais para restaurar a harmonia que o Bem representa.
A paciência - o fio que tece a compreensão:
Paciência não é apenas suportar; é acolher o momento presente sem resistência. É reconhecer que nem todas as coisas acontecem na velocidade que desejamos, mas sim no tempo necessário para que o aprendizado se complete. Quando enfrentamos o Mal — seja na forma de dificuldades, injustiças ou atitudes alheias que nos ferem —, nossa reação imediata é, muitas vezes, de indignação ou revolta.
Mas e se, em vez disso, cultivarmos a paciência? Paciência para observar, para compreender que muitas ações consideradas "más" vêm de corações machucados ou de mentes que desconhecem o Bem. Assim como o Mal não sabe que é mal, quem o pratica muitas vezes não tem consciência plena do impacto de suas ações.
Com paciência, deixamos de agir impulsivamente, abrimos espaço para o diálogo e nos permitimos ver além das aparências. É nesse estado de serenidade que somos capazes de compreender que o Mal é transitório, e que, como uma nuvem escura, pode se dissipar diante da luz da sabedoria e do amor.
O perdão - a ponte de retorno ao Bem:
Se a paciência é o caminho para a compreensão, o perdão é o ato que nos liberta. Muitas vezes, carregamos mágoas porque acreditamos que perdoar é concordar com o erro. Mas o perdão não é uma absolvição do que é injusto; é um gesto de libertação, tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado.
Quando entendemos que o Mal não sabe que é mal, começamos a enxergar além da superfície. Vemos que aqueles que nos ferem estão, muitas vezes, desconectados de sua própria essência, agindo sob o peso de traumas, medos ou ignorância. O perdão não justifica o erro, mas reconhece que todos estamos em um caminho de aprendizado.
Perdoar não significa esquecer, mas lembrar com compaixão. Significa escolher não permitir que o mal, cometido por outrem ou por nós mesmos, continue a nos aprisionar. É uma decisão de retomar o contato com o Bem, de deixar que ele guie nossas ações e nossos sentimentos.
O Bem como origem e destino:
Se toda a emanação veio do Bem, então o Bem é o estado natural de todas as coisas. O Mal, por sua própria ignorância, desvia, mas não tem o poder de extinguir o que é essencialmente bom. É como uma sombra que não existe sem a luz.
Portanto, ao enfrentarmos momentos difíceis, é importante lembrar que a paciência e o perdão nos reconduzem ao Bem. Quando somos pacientes, não permitimos que o Mal nos transforme em agentes de sua continuidade. E, ao perdoar, quebramos o ciclo de dor e permitimos que o Bem floresça, tanto em nosso coração quanto no mundo ao nosso redor.
Assim, que possamos cultivar essas virtudes diariamente. Que, ao reconhecer a ignorância do Mal, sejamos ainda mais comprometidos com a sabedoria do Bem. Pois, no fim, tudo retorna à sua origem — e a origem é, e sempre será, o Bem.
O que seriam dos bons momentos se não fossem os ruins, nos lembrando o quão bom é viver em equilíbrio?