Bem
O amor é uma escolha: Ninguém nasce amando alguém, decidimos amar pelo bem que proporcionamos a outros e a nós mesmos.
Quem não gosta da roça
Nem deve passar por aqui
Nóis vive no meio do mato
Bem mió que nessas cidades por aí.
Sem sentido é o coração de quem julga não precisar de ninguém
e o amor, meu bem, se renova e renova os corações muito antes que você soletre as palavras:
Eu te amo.
Minha vida tem caminhos que às vezes nem eu sei bem certo se devo seguir, mas os vivo a cada instante da minha vida tentando ao menos torná-los os mais especiais possíveis.
Se tem uma coisa que não sou é fingida.
Não finjo estar bem, se não estou.
Não finjo gostar de alguém que não gosto.
Não finjo querer algo, que não quero.
Não dá pra fingir, eu sou assim...
“Vamos fingir que tudo está bem. Que as piadas do palhaço ainda são engraçadas e que o coração não dói. Que o ambiente reservado para fumantes não sufoca e que esperar na fila do banco não cansa. Vamos fazer parecer que nenhuma música é uma lembrança e que o cheiro não grudou na ponta do nariz. Vamos fingir que eu não o vejo em todo canto e que o meu lado da cama dele ainda espera por mim. Vamos fazer de conta que esse espaço todo não aperta e que o que sinto não é necessidade. Vamos fechar os olhos e imaginar que esse ainda não foi o inicio do fim.”
— Casebre.
Muitas vezes se diz bem melhor calando e no silêncio, do que falando demasiadas palavras vazias. No vazio das palavras ocas não existe nada.
Amigos e inimigos estão em posições trocadas. Uns nos querem mal, fazem-nos bem. Outros almejam o bem e nos fazem mal.
Livraram-se deles. Sim, é bem o modo dos senhores procederem. Livrar-se de tudo o que é desagradável, em vez de aprender a suportá-lo. Se é mais nobre para a alma sofrer os golpes de funda e as flechas da fortuna adversa, ou pegar em armas contra um oceano de desgraças e, fazendo-lhes frente, destruí-las... Mas os senhores não fazem nem uma coisa nem outra. Não sofrem e não enfrentam. Suprimem, simplesmente, as pedras e as flechas. É fácil demais.