Beleza Deslumbrante
No dia em que acreditar no fato, de que tua beleza esta na alegria do teu sorriso, nem que seja por vaidade, você ira dormir sorrindo e acordar sorrindo.
A sua tentação me devasta com os teus trejeitos tão inocentes!
E com a tua beleza que no qual me faz sonhar em te ter
E sinto que os teus olhos falam entrelinhas
O desejo de você querer se entregar aos meus braços...
Sem a mínima compaixão... Você me enlouquece
Seduzindo e provocando com certa certeza
Invadindo com intenções maliciosas...
Salientemente me atenta para mostrar
O quanto é capaz... Oh mulher de mim
Quero despi-la com carinho;
Beijá-la com afagos em momentos proibidos
No qual que te tenta em um pecado
Desejosa para gozarmos juntos
A vida a nós dada;
"A diferença entre uma bela mulher e uma mulher desprovida de beleza, é que a primeira nos conquista com o que há de melhor externamente, poucas vezes, sem nenhum esforço; a segunda nos conquista com o que há de melhor internamente, sem esforço algum".
Dizem que a beleza está nos olhos de quem vê mais os meus olhos não conseguem ver nada mais belo que a tua face.
Na tundra ártica da vegetação descontínua; gramíneas, liquens e arvores anãs servem a beleza natural e vil que a mesa farta não põe.
Nunca haverá um dia mais bonito que o de hoje porque o bonito está no agora. A beleza está no presenciar o momento que o anterior nos fornece. Deverás interpretar da forma que entenderes.
Depois de uma grande tristeza!
O jeito é realçar a beleza!
Afinal entes queridos se vão, mas ficam na nossa memoria!
Saber que um dia foste tu, a minha grande vitoria!
Amigos nos tempos de hoje são poucos!
Eu fui escolhida por ti, a ser sua amiga no meio tantos!
a beleza doce veneno,
que caminha na minha alma,
sem destino vagante num mar vazio,
embora esperança sorria para você,
o destino conspira com belo sentimento,
perdido no inicio ate fim dos tempos,
vagantes pura natureza,
destino sem volta,
ao qual pensamento fez parte de um passado,
sem limites no apogeu da minha alma.
por celso roberto nadilo
Rubros cabelos me roubaram o olhar, pensei roubar sua beleza mas preferi deixa-la onde está.Pensei em roubar a noite, e até mesmo as estrelas, pintar o silêncio, ser tua pele
O que vem depois da morte? Com tanta beleza que a vida tem a mostrar, essa é a última pergunta a qual desejo saber a resposta.E assim será.
Amigo não se escolhe
Em pouco tempo, já estava íntimo da solidão. Divertia-me contemplando a beleza despercebida da cidade, ouvindo as frases soltas declaradas com tanta efusão ou deixando minhas lágrimas correrem sem timidez no cinema. Para espairecer, brincava de decifrar a personalidade dos passantes pela disposição dos traços retos em seus rostos. Não sabia se acertava algo sobre eles, mas gostava da sensação de desvendar tudo o que era possível no novo ambiente.
Mas, de vez em quando, algum detalhe ativava uma lembrança. Alguém magro e com uma barba esquisita, por exemplo, era idêntico a um grande amigo de infância, outro com óculos de aro grosso e andar apressado me lembrava um amigo designer, já aquele com cara de John Lennon se parecia mais com um amigo professor do que com o próprio Beatle. Uma expressão ouvida por acaso, uma peça de roupa familiar, um corte de cabelo diferente, gestos, trejeitos, vozes, meros detalhes percebidos em desconhecidos e que possuíam sempre alguma característica em comum com gente que agora estava longe. E por mais entretido que eu estivesse com tantas novidades, esse pessoal estava me fazendo uma falta tremenda.
Então, passar despercebido tinha perdido a graça. As amizades recentes ainda eram superficiais demais e eu tinha pressa para me sentir em casa. Logo, decidi escrever para quem eu queria como amigo.
Selecionei pessoas com as quais gostava de conversar, quem eu considerava interessante e que eu desejaria encontrar mais vezes — ou alguma vez, no caso das conhecidas apenas pela internet — e fiz um e-mail para cada uma. Escrevi sobre o quanto suas companhias me agradavam, sobre locais que com certeza iriam gostar e procurei saber da disposição para ir a algum desses lugares e jogar conversa fora. Sabia do possível ridículo, mas tentei transpor em palavras a mesma sinceridade que eu esperaria de alguém que gosto. Porém, a única resposta que recebi ficou na promessa.
Desisti de insistir e voltei ao estado inicial. Não tinha sido a primeira das minhas frustrações e nem seria a última. Felizmente, já havia aprendido a lidar melhor com isso.
Até que, saindo de um mercado, vi um rosto familiar. Essa sensação não era novidade, porém, dessa vez era alguém conhecido de fato! Fiquei abismado não só pela raridade que era encontrar alguém conhecido na rua, como também pela simpatia com a qual fui tratado. Um “vamos marcar” concretizado depois me garantiu a amizade de um dos casais mais incríveis do Rio, além de minhas primeiras aulas de culinária.
E oportunidades como essa continuaram a surgir com os tipos mais diferentes de pessoas. Como uma mesa de poker na casa de um webdesigner incapaz de seguir regras e fonte inesgotável de frases geniais, aulas de desenho (que nunca levei adiante) com o ilustrador mais talentoso e mais gente boa que existe, partidas de basquete com um DJ-triatleta-programador incrivelmente inteligente e com quem tenho uma dívida eterna pelas inúmeras vezes que já me ajudou no Rio, sem contar os bares com o grupo de “imigrantes” com quem tenho uma afinidade óbvia e os papos eternos sobre assuntos tão interessantes quanto inúteis na hora do almoço com os colegas do trabalho.
O tempo passou, e as adversidades da mudança também. Se em outro momento forcei a barra escolhendo meus amigos, agora vejo que não era bem uma questão de escolha. Posso não saber a razão, se é que existe alguma, mas o fato é que nunca imaginei que parar de insistir iria me garantir justamente o que eu tanto queria.
Amo a Deus que preenche o meu coração
a vida que me ampara com carinho
a beleza que espalha um arco-íris de cores
a poesia escrita em nostálgicas palavras
a natureza bela de felicidade e gratidão
alegria fulgáz que ilumina o meu caminho.!
O coração apaixonado e traído, é como uma árvore em flor que fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiura,nada fica igual, mesmo quando a primavera volta e outras flores começam a brotar.