Beleza Deslumbrante
"A sensualidade se desgasta depois de um tempo, e desaparece a beleza, mas estar casada com um homem que te faz rir todos os dias, ah, aí sim é um verdadeiro deleite."
Simplesmente somos almas vagantes e arfantes sobre este planeta azul....almas com verossímil beleza que irradia pureza ...incompreendidas pelos corações duros e pelas bocas fétidas que pronunciam falácias ordinárias! Nosso maior atributo é a humildade que emana de nossa áurea coroa... concorda?
Se enxerga a beleza da lua mesmo quando o céu escurece é que teus olhos são capazes de captar muito além do que se vê.
Se alguém lhe falar que gosta de você pela sua beleza, não gosta é apenas desejo!
Pela sua inteligência? Não gosta, é apenas admiração.
Pelas coisas boas que você tem a oferecer? Não gosta, é apenas interesse.
Mas... Se lhe disser que gosta de você, sem saber ao certo o porque?! Acredite! Esse alguém realmente gosta de você.
A beleza, criatividade e alegria de Deus esparramam-se pela natureza aguardando que o distraído ser humano possa observá-la mais de perto. Mas o entediado não tem mais tempo para as coisas comuns. Vive tão absorto nos
afazeres da vida que não consegue vislumbrar as sombras da Realidade maior, a assinatura do Artista em sua obra.
Peso morto
Pasto sem gado
Tesouro sem ouro
Vida Severina
Nem tudo é rima.
Beleza sem nobreza
Destreza na tristeza
Palavra sem certeza
Completa pequeneza.
Criado nem sempre é mudo
Guarda-sol que guarda a chuva
Molha mas não inunda
Não tem lógica, barafunda.
Pobreza eterna
Olhos profundos
Observação deletéria
Sentimento imundo.
Ave que não voa
Cigarro apagado
Bebida sem álcool
Superficialidade no palco.
Grito rouco
Pele e osso
Noite esquecida
Regateando a vida.
Sei também,
Que uma flor mostra a beleza
Na incerteza
De sua efêmera vida.
No entanto,
Todo encanto,
Por alguns não é percebido.
Pois sensibilidade,
Na verdade,
É algo que nem todos têm.
Toda poesia que em mim floresce, desabrocha...vem da beleza do teu olhar, da alegria do teu sorriso, da tua voz que me canta, vem de ti doce pecado !
Toda flor é uma obra de arte
Tem a beleza desde a mais singela até a mais elaborada
E tem a vivacidade que em nenhuma obra pode faltar
Depois, uma flor é sempre única
Tomemos uma flor de Narciso como exemplo
É o mais acabado modelo de obra de arte contemporânea – como o urinol de Duchamp durante tanto tempo nos representou
Uma flor de narciso tem tudo o que uma verdadeira obra de arte deve ter:
É bela em si; viva por si; tem estilo próprio e simplesmente
Ela É
Para alguns a flor do narciso poderá evocar sentimentos de fragilidade
Para outros pensamentos ou a sensação de inutilidade
Num terceiro poderá evocar o destino
E será preciso reconhecer que um narciso solitário é muito diferente de outro num ramalhete
Ou de outro compondo junto com rosas um bouquet sofisticado
Assim também um narciso num vaso é muito diferente de outro num jardim ou de outro numa lagoa agreste
Mas todos os narcisos, em suas simples existências, são obras de arte
Infelizmente incapazes de reconhecer a arte nas outras flores, sequer em outros narcisos
Porque um Narciso verdadeiro não tem olhos para reconhecer existências alheias, sequer entre os seus próprios semelhantes
A arte no mundo de hoje parece sofrer dessa espécie de cegueira narcísica
De só ter olhos para ver dentro si mesma – não a arte, propriamente, mas homens que nos representam a arte de hoje
Em parte movida por impossibilidades internas como a subjetividade dos artistas
Em outra por interesses objetivos e bastante comerciais
Mas, quem lucra?
Se uma das funções da arte é justamente nos arrancar dos lugares comuns
E nos fazer maravilhar e nos horrorizar com a vida e a morte comuns de nós todos
A função da arte não é confirmar o que já sabemos
Mas nos chocar contra o novo
Sempre contra o novo e o inesperado – que pode ser bem velho
Num encontro com o que está fora e que de repente acolhemos como pertencente a nós próprios
Que mais de repente ainda percebemos sempre esteve conosco
Esse tempo todo, dentro de nós
Essa é a revelação de uma obra de arte:
Ver subitamente as nossas entranhas ali expostas
No meio de uma calçada, subindo pelas paredes, nas cores das tintas, nas agudezas dos ângulos
Ou seguindo a fluidez da água, a altivez de uma montanha, num vão de céu, numa flor…
Uma obra de arte pode ser algo chocante como uma flor
E nos perturbar ao ponto de correr entre o sensível e o conceitual
Sem nos deixar saber onde se localiza o meio termo
Entre o feio e o belo
O que está vivo ou morto
O que vem de mim e o que vem de você
Onde é que começa e onde é que acaba
Se é que acaba…
Toda arte é revolucionária – se não for, não é arte
Namora com o perigo, com a loucura, com a contravenção
Se uma flor não tem a capacidade de lhe fazer incomodado
Esqueça a flor e procure um museu
O que importa no final é que saíamos engrandecidos da experiência
Com a sensação inebriante de um encontro
De que existe vida e inteligência fora de nós
Não somos a flor do narciso afinal…
Se você se sente cômodo (ou não) em ir a museus e examinar as mesmas obras em nada mais desafiadoras, cheirando a passado e revisitando os artistas conhecidos
Experimente fazer um passeio pela rua
Apenas experimente sentir o incômodo de ver o presente conturbado, sem nenhuma curadoria ou roteiro previsto…
"TERNURA VINCADA"
Prenúncio de alva beleza
Talvez de adoração e prece
Olhei devagar para o espelho
Ele falou comigo em silêncio
Mostrou-me o tempo vivido
Vivido no meu rosto
Mostrou-me como eu mudei
Novos traços, novos vincos
Rugas que agora estão mais fortes
Por um instante não me reconheci
O meu próprio reflexo que ali mostrava
Penumbra vivem os reflexos de esperança
Na pausa da incerteza notei o meu olhar
Um pouco cansada da fúria do tempo
Do meu interior, quero um vestido de flores
Suave reticência deste cansaço
Que ainda existe o brilho de tantas coisas para ver
O meu olhar ainda está vivo
E não importa as lágrimas ou sorrisos eu dou de mim
Do outro lado do espelho existe tanto
Quando eu me imagino
Um mito de existência e de desencanto
Silencioso o meu destino
Foi o tempo do meu pensamento
Tempo que nunca será feroz e duro
Para eu deixar de ter esta importância comigo
Tempestade, vento indaguei a idade como solução
Veio o tempo dos meus olhos, da minha pele
Onde cada traço que tenho são apenas
A prova do que já vivi cheia de amor, de dor e esperança
Será que só eu vejo as mudanças do tempo no espelho, ou não!
Se escrevermos somente sobre: Amor, beleza e ternura; estaremos omitindo o lado cruel; contudo, real e inerente a essa vida...
Teus olhos tem a cor do luar
Teus lábios a beleza do mar
Na boca cheiro de pecado
No corpo, o desejo de amar
Tua voz tem magia,
Loucuras me faz pensar
Me entrego feito flor
Me dou como beijo
Meu desejo tá no olhar
Me mostro sem vergonha,
Me leva,
Me carrega...
Me faz sonhar.
Menino perigo
Olhar sedução
Me leva, vai
Me leva...
Te espero no cantar
Sabiá, me canta
Canto, pra te ganhar.
Valorize sua beleza, aproveite-a, para não arrepender-se quando não a tiver mais. Para orgulhar-se futuramente ao contar suas histórias.
O Anjo Jophiel - Arcanjo cujo nome significa " Beleza de Deus"
Tu és um anjo da beleza, cujo os olhos expressam a singeleza no olhar.
Esbanja amor ternura e paz num simples olhar.
Conquista e atrai facilmente as pessoas para si.
Completo no conjunto formosura e estética, ambos esculpido pelas mãos do maior arquiteto do mundo "Deus"
Olhos e boca feitos para o amor...
Anjo da beleza seu nome é amor!
Possui não somente a beleza estética...
Simplicidade, coração puro, beleza interior, o sorriso largo e encantador.
Tens a beleza da alma e do coração.
Ao príncipe dos sonhos, com olhos de jade.
Cabelos dourados como ouro sua boca desenhada a mão..
Nariz esculpido com capricho exagerado de detalhes...
Todas as honras a sua beleza total e incondicional.
Anjo da beleza, seu nome é amor.
Sua virtude resplandece e ilumina .
Mesmo que de longe de alguma forma possamos te tocar a alma.
O Anjo Jophiel "Anjo da beleza de Deus"
Dedicado com carinho ao meu idolo e amigo!
S.M.
Eu conheço a beleza do mundo, mas o mundo desconhece a minha. Criaturas deslumbrantes aqueles que dizem ser felizes... ou será que sem saber são escravos da falsa esperança. Tão falsa essa meta de ser alguém, o tal famoso destino só é uma passagem para infelicidade e desespero. Somos todos como criaturas do mar, os mais pequenos e indefesos... vazios.
Infelicidade... será ela a arma contra nossas cabeças ou um dom para ver nas entrelinhas? Somos videntes do futuro ou pessimistas aos olhos de quem finge ser feliz? Ou será que não é fingimento. Quem poderia explicar a felicidade. Pra mim, são só pessoas enganadas pela distração da beleza da natureza, que inclusive Ele fez (nós só desfazemos!)
Pensamentos e sonhos. São eles complementos ou como água e óleo. Os tais sonhos são vontades de ser alguém que nunca e nem vai existir. Já o pensamento... bem... não sei explicar. Espere... seria a minha realidade? Ou um peso no meu lado esquerdo. Confusões e fadiga do conhecimento do nosso ser desprezível! Não me refiro ao corpo, ele é inexplicável, tão belo. Culpado o espaço do cérebro que emite os sentimentos. Até mesmo o amor parece ser distração, só queremos ocupar o tempo pensando em outra pessoa por medo (insignificância) de pensar em você.
Pelo menos elas nos fazem querer se esforçar, e isso já é um milagre!
Marionetes. Só descanse seus olhos por segundos e alguém já estará mudando, parecem ser comandados por fios invisíveis que ligam até as mãos do controlador.
Vermelho! Gosto dessa cor...