Beijos
Pensei que belas palavras e flores, eram um único sinal de amor.
Na verdade os seus beijos e o seu silêncio.
Seu sorriso sarcástico e abraço amigo.
Valeriam por mil flores se ainda pudesse te amar.
Você, com esse olhar hermético.
Você, com esses abraços aconchegantes.
Você, com esses beijos afáveis.
Você, com esses sorrisos frouxos.
Você, com essas gargalhadas pulsantes.
Você, com suas maneiras surpreendentes.
Você, sendo você.
Você, do jeitinho que é.
Você, que tens o meu amor.
Do modo mais simples te amarei: Com abraços com beijos com carinhos com muito amor real e forte e verdadeiro, com fidelidade e felicidade. Prometo não deixar faltar nada em nossas vidas, nem alimento sobre nossa mesa, nem calor durante nosso frio, nem fé sobre todas as circunstancias e principalmente: Não deixarei faltar amor, calor, paixão…
Eu te amo
Carnaval das feras, que interpretam as vezes a arte de matar aos beijos... Somos presas ou caçadores, enquanto nos maquiamos numa guerra interminável?!...
Quero saborear o gosto dos seus beijos delicados em minha boca.
Quero sentir o calor de sua pele na minha,
Quero fazer o meu corpo se curvar ao prazer e a maciez de seu toque,
Quero envolver meu espírito ao seu.
Sinto você brincando de amar, entortando o meu coração e fazendo com que eu me perca em seus desejos, sem me deixar raciocinar.
Sinto seus movimentos carinhosos e ligeiros, enlouquecendo minha mente, fazendo-me morrer por alguns segundos. Enquanto isso, saboreio os delírios de meus pensamentos, mas...eu quero estar com você, sentir você, sua alma, seu corpo, sua boca.
Quero fazer morada em seu coração e ficar para sempre.
Seria inútil dizer aquelas palavras trocadas
Por horas e horas veladas de beijos, carícias e beijos
Você corresponderia, talvez mecanicamente
E eu, como você doente, talvez nem prestasse atenção.
Te amo, meu amor, te amo
Quão brega isso pode soar
Quão falso talvez quando a professora pedir para ler no colégio
E um sentimento plano
Vai encobrir o meu diverso
Intenso, batendo as asas, mas preso em uma gaiola.
Mas volto a dizer, amena
Talvez você não entenda nenhuma palavra sequer
Explico que o poema só requer
Só pede que você me ame.
Não ao ponto de gritar na rua
Que o vento leva pra longe
Mas guarda egoisticamente o sentimento de dentro
E ri deliciosamente agarrado ao travesseiro
Nas noite de inverno, receio
Aperta o travesseiro bem mais.
Querido, o amor estrangula
E pede que sejamos amenos
Te amo, te amo, dizemos
E se assoma uma tempestade.
(É que o mundo morre de inveja!)
Não sei se me faço entender
Nesse poema escrito às pressas
Te amo, te amo; guardemos
Num cofre selado e selado
Falemos te amo com carícias
Olhos cariciosos
Que vamos ouvir, cedo ou tarde,
Me ama - eu sei que ama
Com uma brandura esplêndida
Pois nós é que temos a chave.
Tu podes ter esquecido os meus beijos, minhas carícias e o amor que fazíamos, mas a maneira que eu te tratava e o meu cheiro, tenho certeza que nunca esqueceste.
Quero te dar muitos beijos...
Beijos secos ou beijos molhados;
Beijos pedidos ou beijos roubados;
Beijos serenos ou beijos safados;
Beijos chupados ou beijos melados;
Beijos doces ou beijos salgados;
Beijos tranquilos ou beijos desesperados;
Beijos amorosos ou beijos angustiados;
Beijos morosos ou beijos apressados;
Beijos cheirosos ou beijos suados;
Beijos silenciosos ou beijos estalados;
Beijos sentidos ou beijos doados;
Beijos em pé ou beijos deitados;
Beijos em cima, em baixo ou dos lados.
Mas que todos fiquem...eternizados!