Bebo
°•○♡Qualquer Coisa♡○•°
Dizem-me qualquer coisa
As Palavras,
Quando as bebo,
Num cálice de Vida...
Algumas, sabem-me a sarcasmos,
Outras,
Sabem-me a cais de embarque e guarida...
Algumas, sabem-me a Saudade,
Outras,
Sabem-me a Tempo adormecido...
Sabem-me ainda,
Ao Sol do fim de tarde,
Que espreita entre tragos,
De um vinho apetecido!
Dizem-me qualquer coisa,
As Palavras,
Que a Voz dos Poetas,
Não grita!
Estou bêbado, e continuo bebendo. Bebo enquanto destilo erros ortográficos numa folha de papel.
Eu tinha você, mas não tinha, agora não tenho você, e é quando eu mais sinto você perto de mim. Tenho certeza que fomos feitos um para o outro, mas não neste mundo, não nesta vida.
Posso falar de amor facilmente, amei você não no instante em que te beijei, mas sim no instante em que a vi linda, toda de preto toda perfeita.
Quanto mais te amo, mas te odeio mais te amo mais me odeio e mais te amo.
Mas amor não sobrevive sozinho, o amor precisa de vida, de alimento. O amor precisa de amor.
Você não me amou, meu amor não foi suficiente pra nós dois, meu amor morreu.
Meu coração não bateu, ou acelerou de tal maneira que não senti, até morrer.
Meu coração morto tentando bater, pedindo. Implorando por alguém que o reanime que o tire de onde nunca deveria ter caído. Da solidão...
♪ Prá pedir silêncio eu berro, prá fazer barulho eu mesma faço ♪ ♪ E se eu bebo é problema meu ♪ ♥ iupiiiii ♥ ...é só voce que tem a cura pro meu vício de insistir nessa saudade que eu sinto...
Eu danço, bebo, comemoro por vencer mais um dia. Danço, bebo, comemoro e entrego meu corpo a qualquer estranho. Como se ele me pudesse me devolver inteirinha, sem tirar e nem por. Mas é em vão, e mesmo assim, ainda continuo nessa insistência de vencer os dias, nessa insistência de fingir que eu to ignorando.
Eu me arrisco em corações vazios e bebo das mais profundas tristezas. As minhas mãos estão cansadas de redigir loucuras que nem eu consigo explicar depois. Porque eu sou como os créditos finais de um filme, tô sempre me acabando e, quem vê, percebe. Mas ninguém tem paciência pra acompanhar. Eu vivo pra quem, sou de sem você. Todo trocado. Eu já fui desenhado em escalas diferentes, mas o meu peso é sempre o mesmo, o meu amor é mais caos que ordem, e minha vida é um barbante todo desfiado. Eu não escondo o segredo, se amor fosse só o bem venderia em farmácia. Mas me disseram que remédio demais também faz mal. E olha que o amor não é remédio pra ninguém nessa vida de desencontros-desenganos-desgastes-desapegos. A chuva não cessa e minha bagunça está indo embora essa noite, o meu cheiro doce, o meu carinho que faz tremer. A minha sensação de paixão. A minha mecha de loucura. O amor é pra qualquer um, pular do precipício que nele existe que é para poucos. Pouquíssimos.
Sou solta, às vezes leve, às vezes densa...
Bebo eventualmente um vinho, quem sabe vodka.
Não, não fumo. Mas não me incomodo se você quiser acender um cigarro.
Escuto muita música, leio, penso, penso, penso... e até escrevo, quando a inspiração, o tempo e a paciência me permitem.
Saio muito, converso com as pessoas... Gosto de gente! Gosto dos diferentes tipos e jeiitos e cheiros e por fim, das experiências que me proporcionam.
Desprocupada com o que possa parecer, aperecer, ou desaparecer. Enfim, vivo.
Mundo descartável no copo que bebo o café,
no prato, na tigela, no talher...
Ando descartando lembranças das cartas de ontem.
E descartável é também o sonho de criança,
reciclando o que sobrou do tempo.
Será que ainda da tempo?
Batidas na porta da frente
É o tempo
Eu bebo um pouquinho
Prá ter argumento
Mas fico sem jeito
Calado, ele ri
Ele zomba
Do quanto eu chorei
Porque sabe passar
E eu não sei
Num dia azul de verão
Sinto o vento
Há fôlhas no meu coração
É o tempo
Recordo um amor que perdi
Ele ri
Diz que somos iguais
Se eu notei
Pois não sabe ficar
E eu também não sei
E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro
Sozinhos
Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto
E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Prá tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer
Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto
E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Prá tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, e ele não vai poder
Me esquecer
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer
Enquanto ele não chega
Eu bebo de outras fontes
Sou levada pela maré
Pensamento no horizonte
Enquanto ele não dá as caras
Eu saio por aí sossegada
Me divirto como posso
Vôo livre na madrugada
Mas quando ele chegar
O coração desabrochará como uma flor
E para quem ainda não entendeu
Esse ele é o amor
Sou crítica,sou chata,não faço social,sou careta,sou orgulhosa,não bebo,não uso drogas,não falo palavrões,não sei demonstrar amor afeto ou qualquer tipo de carinho,sou vingativa,possessiva,ciumenta.Não espere de mim declarações,afeições,provas de amor ? não está em palavras,não está em elogios a cada 10 min.
tirando isso sou um amor de pessoa. =)
É, não gosto de futebol,não gosto de ler, eu fumo, eu bebo, eu danço aparecidamente. Tenho muitos amigos homens, e ai garoto, o que vai ser?