Bebo
Não como, não durmo, não bebo e não estudo. Não existe motivos para fazer isso. Sem ela ao meu lado, nada tem cor, nada tem vida, nada tem amor...
Bebo porque tenho sede
Choro porque tenho vontade
Rir é uma contradição
Grito por não ter opção
Não sou uma cobaia de laboratório
Não me meça, comensure e nem me avalie
Me explore, violenta com vontade
Me coma e me vomite
Me consuma, me explore
Mas não me entenda
Não me explique
A distância entre nós é amarga,
Eu a Bebo todos os dias e não me acostumo com seu gosto,
Sinto vontade de destruir o abismo dos quilômetros que nos separam,
Transforma-los em cinzas.
bebo uma cerveja em lata isso nunca suficiente...
amarga gelada embriagante mesmo tempo...
um espaço no muito vazio, em que terrores...
são apenas flores mortas no vaso demonstrando...
futilidade humana, nas últimos momentos de vida...
nessa tempestade, denoto as drogas do dia da semana
são ultrapassadas num gole de cerveja por algum tempo...
tudo parece ser dragado para sub existência,
status vertente na realidade do tédio infinito do dia a dia.
o extremo frio de nossas almas das advertências do mundo.
esporádicos momentos frio num oceano gelado,
reato estes horizontes dos quais absurdas consequências...
TRAS CACHAÇA
Estou bebendo pra te esquecer
Eu bebo pensando em você
Já estou bebo e a culpada é você
Que me deixou
Pra viver um outro amor.
Trás Trás Trás cachaça com redbul
Que eu quero bebe beber pra te esquecer
Trás Trás Trás cachaça com redbul
Que eu quero beber pra esquecer de tu
Já tentei suspender a cachaça
E você insiste em me perturba
Quando estou sóbrio
Você me a sombra
Feito uma sombra
que se apoderou da minha alma
Então vou pro bar
Pra me curar
Só a cachaça me acalma
Todo instante ouço sua fala
Meu remédio é. A cachaça
Trás Trás Trás cachaça com redbul
Que eu quero bebe beber pra te esquecer
Trás Trás Trás cachaça com redbul
Que eu quero beber pra esquecer de tu
Poeta Antonio Luís
como uma musica minha alma
rasgo meus texto
bebo não me agrado
ouço musica continuo calado
vejo a chuva caído
não dou risada
cansado e bêbado
mais um cole será
mais nada pode ser
clamo por um tempo
expressar se jogar fora
um monte de entulho
a mente vazia obscura
de tantos detalhes
absurdos como uma brincadeira
se toma com duplo sentido
me calo para sempre
por gostar talvez
tudo desencontrado
mais organizado
ruim mesmo não falou nada
pois não desculto
rir sim chora deixa para outro dia
não me diga não falei
igual chuva cai igual como diamante
os espelho não demonstra teus sentimentos.
celso roberto nadilo
Poetizando
Eu vejo cores e sabores.
Sinto o passar da brisa e acolho as folhas de outono.
Eu bebo estrelas e navego em nuvens.
Sou vertigem. Fogo.
Uma intensidade qualquer.
Sonho alturas e esparramo carisma.
Meu caminho é leve, meu caminhar preciso.
Respiro vitórias e distribuo sorrisos.
Divago, danço com o tempo, amanheço.
Decido, esqueço, duvido.
Desejo, almejo, conquisto.
Me enfeito, me entrego, recebo.
Sou olhares, lugares, devaneios.
Presença, sensibilidades, lembranças.
Sou detalhes, sutilezas, esperanças.
eu não tenho nenhum problema
Só estou triste
Como não consigo chorar eu bebo...
Estou feliz boracho e louco ...
PauloRockCesar
A tal da insônia!
Já são 1h55.
Eu me mexo na cama, eu levanto, eu bebo água, mexo nos cabelos, fumo meu charuto de sabor chocolate...
Fico em êxtase!
Já são 2h30 da madrugada...
Fico com meus pensamentos soltos!
Não consigo dormir, minha inquietação de um dia diferente que eu tive hoje.
Fico com meus pensamentos soltos!
Ouço a música tocar, trago em minha memória lembranças da tarde de hoje.
Pensamentos soltos!
Lembro do teu sorriso sapeca, do teu olhar fixado aos meus, lembro das minhas mãos na tua pele, lembro dos meus pés encostando nos teus e lembro até da câimbra que tive do encaixe...
Risos soltos!
Pensamentos soltos!
Degusto meu charuto, sabor de chocolate e com meu bom vinho tinto cabernet Sauvignon...
Olho para minha cama e não te vejo e cheiro meu travesseiro para buscar teu cheiro!
Pensamentos soltos!
Já são 3h15 da madrugada de sexta-feira.
Maresia infinito,
Bebo um quinto do meu tinto,
Muito eu sinto,mas pouco eu pinto,
Encaixa o teu cinto e desembarca comigo.
Milha por milha,
Navegaremos pelo mar,
Aii que maravilha,
Aqui será nosso lar.
Seu amor é assim, ar que eu respiro
Água que eu bebo, suor que eu transpiro
Só você faz explodir no meu peito
Essa louca paixão.
Bebi, bebo e continuarei bebendo em tantas fontes de saberes e conhecimentos que me sentiria desonrosa se não conseguisse mencionar e reconhecer individualmente cada uma delas!