Bebida

Cerca de 693 frases e pensamentos: Bebida

"A vida me embriaga, a bebida e a música me conduzem pelas trilhas da fantasia, pela harmonia dos sonhos sonhados mesmo acordado, fotografando almas, tocando corações, cavalgando anjos, deflorando fadas e ninfas, desejando perverter deusas mitológicas, navegando mares abissais de desejos febris, prazeres infinitos, orgasmos cósmicos..." (Juares de Marcos Jardim)

Inserida por Superjujar

Se Um Dia Eu Sofrer, Que Não Seja Por Mulher E Sim Por Falta De Bebida.

Inserida por FilipeAndre

Eu gosto da bebida por causa do efeito que ela tem sobre mim. Gosto disso porque minha mente funciona mais lentamente. É que eu não gosto muito de estar sóbria. Minha mente costuma me causar um grande estrago.

Inserida por SabrinaNiehues

O COVEIRO

O coveiro celebra a vida
Uma pá uma enxada
Um copo de bebida

Inserida por EdilsonAlves

Se a bebida está
prejudicando o seu
casamento... abandone sua
mulher!

Inserida por madjila

“Se a bebida não esta resolvendo,
é porque você ainda não bebeu a
quantidade certa!”

Inserida por madjila

Algumas tardes de embriaguez.

Dizem que a bebida é a lucidez de espírito desequilibrado. E eu confesso que acredito.
Por que aqui, num desses cantos quaisquer, ele mostrava amor onde ninguém via. Onde nunca disse. Onde nunca sentia.
Péssimo remédio pra gente mal amada, não é?!

Inserida por LiviaSamara

Sou tempestade de sentimentos
Sou intensa
Sou bebida inebriante
Fumaça entorpecente

Suave brisa da noite
Deserto tropical
Mistério e transparência
Doce e Sal

Sou agua e fogo
Pedra e pétala
Labirinto escuro
Luz que brilha

Sou ausente e presente
Ardente e fria
Eclipse total
Inofensivamente
Fatal.

Inserida por julianarossicordeiro

Poder, bebida e dinheiro estão ao mesmo tempo comandando o ser humano. É uma composição altamente explosiva. Por isso, é preciso ter equilíbrio, que só encontramos no amor preconizado por Deus.

Inserida por onaldoqueiroga

O vinho é enganador, a bebida forte é turbulenta; quem quer que se apegue a eles, não é sábio.

Salomão

Nota: Adaptação de Provérbios 20:1 Link

Inserida por vilsongodoi

Experimente um pouco de "TUDO`` essa bebida não é tão forte quando é ingerida com decência.

Inserida por Constantinocca

O vazio deixado por um amor é tão profundo, quem nem toda a bebida do mundo, seria o bastante para preencher ^^

Inserida por DanteDantas

A bebida é para quem sabe beber e é o professor para quem quer aprender

Inserida por SamuelRanner

ÁLVARO DE CAMPOS FOI À COOPERIFA

Chegou cedo e viu o bar vazio
Pediu uma bebida, um conhaque.
Lembrou que estava numa terra
Dantes lusitanas; conquista das grandes.

Atravessou o mar, sentia medo de avião.
Não acreditava ser seguro o homem voar. Lembrou-se das riquezas que sua terra
Fez com aquele lugar, agora não
Pertence mais a ninguém.

Nem a Portugal, nem aos brasileiros,
Terra sem dono.
Relutara em vir
Quando soube que era na periferia.
Tinha lido como o Brasil trata
A população periférica e ficou com medo
De ser confundido com algum morador.

Veio porque sua essência
Suas raízes se misturam, Inclusive, aos moldes ingleses, Isso o livraria de todo o mal.

19h30
Algumas pessoas começam a chegar
Duas mulheres, doces senhoras,
Que chegam e o cumprimentam,
Isso lhe causa espanto.
Quem cumprimenta um desconhecido?

O local é um bar típico de favela
Pela fama achou que seria mais bonito,
Pinturas desgastadas, mesas grudadas.
As paredes que vão de encontro à rua
Não existem, são grades, como se fosse uma jaula.

Próximo ao balcão, uma estante de livros
Que se amontoam sem nenhuma ordem.
Na parede dois destaques, duas camisetas
[emolduradas;
Uma com uma árvore escrita, 1a Semana de Arte [Moderna da Periferia,
Algo semelhante ao que ouviu falar na década de [1920 sobre o Brasil, em Portugal;
A segunda é uma camisa da seleção brasileira de [futebol,
Assinada pelo Rei, que não era Sebastião, mas sim, [Pelé.

Quando dá por si, não há mais lugares vazios,
O bar está inteiramente ocupado.
Pessoas de todos os tipos,
Brancos, pretos, pardos, ruivos, amarelos,
Isso o espanta, pois nunca tivera em um lugar assim,
Onde essas raças se misturam.

20h20
Muitas pessoas o cumprimentaram
Sem ao menos saber quem ele era
É como se fosse dali, há tempos,
Como se pertencesse ao lugar.

Uma pessoa vai ao microfone
Agradece a presença de todos
E relata que todos são bem vindos.
Como todos podem ser bem vindos?

O líder, o poeta, Sérgio Vaz,
Chama um grito de ordem
Todos os acompanham:
Povo lindo, povo inteligente é tudo nosso,
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!

Uma sensação estranha
O sangue que corre em minhas veias
Ferve, uma adrenalina toma conta,
É como se algo mágico fosse acontecer.

Chamam o primeiro poeta,
Jorge Esteves, ele é aplaudido, Calorosamente, como se fosse uma estrela. Seu poema fala do homem comum
Que migrou para tentar a sorte
Na cidade grande.

Assim, vai seguindo,
Outros poetas são chamados,
Lourival, Cocão, Lu Souza,
Rose Dória, Márcio Batista,
Marcio Vidal, Fuzzil, Elizandra, Viviane, Jairo, todos são tratados iguais.

Até que uma senhora é chamada,
Dona Edite, todos fazem um barulho Estrondoso.
A senhora que é cega
Recebe auxílio até o microfone,
Lá recita o poema “Navio Negreiro”,
Neste momento confesso que vi
A magia da poesia.

Senti algo novo, eu,
Álvaro de campos,
Engenheiro, viajado,
Nunca vi, nem senti
Qualquer coisa parecida.
Confesso que uma lágrima escorreu,
Chorei.
Chorei a dificuldade de ver
Tão distante das glórias lusitanas de outrora
A poesia viva.
Descobri porque escrevo.

O poeta “more”, Sérgio Vaz,
Chama-me, os aplausos
São os mesmos efusivos e festivos.
Vou à frente, me posto ao microfone,
Sinto-me trêmulo, nunca fiquei assim
Diante de qualquer público,
Nem do próprio Fernando.

Inicio o poema Tabacaria
E percebo meu coração
Disparado, uma felicidade,
Um nervosismo.

Na metade do poema
Estou mais nervoso
E não consigo mais falar.
Todos os presentes se levantam
E batem palmas, assoviam, gritam...
As lágrimas dessa vez são maiores,
Sinto-me abraçado,
Olho e vejo Sérgio Vaz ao meu lado,
Ele pede aplausos, aplausos,
No final, um coro:
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!...


Inserida por marcio_vidal_marinho

Em meu quarto sozinha
ando a esmo
com uma bebida em mãos
e me pego pensando em você...
Seu toque quente que
percorre meu corpo, explorando-me
sem que eu apenas peça!

Como pode ser?
Como um pessoa pode saber tanto
sobre algo que nem eu mesma sei?
E esse calor?
Era a bebida? O clima?
Talvez somente eu...

"Eu tenho medo..." - disse...

"Eu tenho experiência..." - ele respondeu...

Suas mãos serpentearam em meu corpo
tocando-me em lugares que nem eu mesma
sabe que existiam.. me fez ver tudo com outros olhos!

E agora?
O que farei?
Não me deste nem a metade do que prometeste...
Não exigistes nada do que eu te ofereci
e como pode... mesmo assim eu já me sentir tão...
tão... satisfeita?

É isso que é o prazer?
Em um simples toque posso dizer que conheci tal coisa?
E quando finalmente me explorar?
E quando tomar o que eu ofereci?
E quando estiver em meu interior,
me preenchendo,
se movendo...
Será que me darei por satisfeita?
De fato... acho impossível!

Inserida por MicheleCdeAbreu

Do passado fiz uma refrescante bebida, misturando-o com bastante água gelada, deitei-me na rede do meu presente, para admirar o nascer ensolarado do meu futuro.

Inserida por PensativoNoturno

O café e a bebida têm a mesma funcionalidade, você toma por uma finalidade. Ou na ordem inversa. (12/11/2017)

Inserida por larissasardagna

Lutar contra as drogas tornou-se difícil, dada a galhardia que a bebida alcoólica foi institucionalizada pela sociedade.

A bebida destrói todas as inibições, principalmente as mais íntimas.

Inserida por dimatioli

O menino acordou cedo, estudou seu peito de amor, aqueceu-se com uma bebida quente e roupas confortáveis e saiu pelo mundo pregando sorrisos e distribuindo abraços. (O que fazer pelas manhãs - Victor Bhering Drummond

Inserida por victordrummond