Beber
Não deveria fazer o que eu faço
Passar o que eu passo, beber o que eu bebo
Não deveria dizer o que eu digo...
Vaidade
Beber para ter coragem de gritar
O grito dos indecentes
Da inconsequência
Da justificação que não convence.
Viajar para fugir da própria verdade
A verdade que está enraizada
Que acompanha em toda a caminhada
E da redoma não sairá.
Pássaro negro camuflado de mil cores
Para manter os milhares de amores,
Mas a chuva cairá
E as cores irão desbotar.
Manter um tapete vermelho estendido
Caminhar sobre ele desmilinguido
Com a bebida, as viagens e as cores,
Que causam dissabores.
Que presunção mal fundada
De quem mantém ostentação
Para merecer admiração
De uma qualidade do que é vão.
-PLANO A: Amar você ☒
-PLANO B: Beber até te esquecer ☑
-PLANO C (Nunca existiu) : Chorar por você ☐
“Em duas ocasiões a gente não deve beber demais: Quando temos como pagar. E, notadamente, quando não temos.”. AJMusskoff .^.
Comer, beber, sorrir.
A ternura dos vizinhos.
O olhar varado das moçoiras
saídas da escola.
As rezes berrando,
longe.
O zumbizar da cigarra.
Cálice: utensílio utilizado para beber líquido.
Neste caso é algo mais, não é um líquido,
não é material, não é concreto, é algo sentido,
um cálice de sentimento, um cálice de
sonhos.
Ao perguntar exprime a humildade, vontade de saber e sede de beber a água da sabedoria. Enfim, a sede acaba por um tempo e logo está de volta, assim como o aprendizado; ele vai e vem! Para sempre.
Cálice...
Posso eu beber do cálice da vida eterna? Depende do coração.
Fui até o pavimento do coração e busquei eterna amizade.
Procurei então a paz de Jesus dentro do meu interior.
Voltei às minhas raízes. Hoje sou nova criatura vivente.
Posso salvar-me? Quem pode, senão todos em Deus-único?
A chama do amor, pela coisa do mundo me chaga hoje.
Peço o teu perdão. Tudo eu posso até suportar e aguentar.
Vejo o cálice que bebo a minha condenação ou salvação?
Somente peço o teu perdão pelo amor que irei te mostrar.
A chama da vida rebusca o sentimento da nobre particular.
Somos sementes de vida eterna semeadas em Cristo Jesus.
A esperança é um cálice semeado de dor semblante ser.
A minha lembrança hoje acredito o poder para buscar.
As lembranças da vida em um segundo me transformam.
Torna-se o coração um cativeiro da alma que alenta.
Sou um guerreiro da luz. E busco a minha salvação.
Um mundo de desafios perpetua a minha insignificância.
Pelo rebelde da entrância, a entrada da salvação se abre.
Um dia você me conta essa graça toda que você vê em sair e beber com os amigos como se não houvesse amanhã? Aproveita e me conta também o quanto é legal essa vida de beijar cada dia uma boca diferente, ter um abraço diferente, um nome diferente pra chamar. Tenho a curiosidade de saber qual o prazer que se deve ter em não poder gravar sequer o número do telefone da pessoa com quem se está saindo. Me conta também como é não ter nenhuma dessas meninas que são incríveis na cama pra poder levar às festas de família, acreditando ser a pessoa certa pra se apresentar aos pais. E quando você se cansar de toda essa mesmice que a vida que você escolheu te proporciona, e você começar a enxergar que ter alguém ao lado vale muito mais do que todo esse álcool e saias coladas na noite... Você me conta? Talvez aí eu não queira mais saber. Mas tudo bem, não custa nada tentar. Pode ser que um dia desses, você queira me contar a falta que fez a ligação de parabéns ao saber que você foi promovido. Pode ser também que um dia você queira dizer como é importante ter alguém pra te ajudar a colocar os pés no chão. Pode ser que um dia você sinta saudade daquela mensagem de boa noite. Aquela que te fazia dormir com um sorriso no rosto. Pode ser também que um dia você queira me encontrar. Coisa que você não encontra em qualquer lugar, você sabe. Ou será que encontra? Vamos esperar pra ver. Aí será que você me conta?
Vamos retocar o sorriso, beber os sonhos e dançar sonoras risadas. Partindo rumo ao pândego fugaz, uma serena noite.