Bebê
Sim..Eu sou um mulherão..
Sou tsunami ..Sou furacão..
Sou toda Boa bebê...
Não vem com miséria não...
Porque o meu avião..
Não pousa em pista chinfrim não...
Quando a mãe passa a gravidez fazendo selfie, o bebê já nasce fazendo caras e bocas em frente ao espelho da vida.
O erro da geração X é achar que o verdadeiro amigo é aquele que lhe chama para sair, bebe, fumar, desvalorizam os que chamam para estudar, praticar exercícios físicos ir a igreja, infelizmente a sociedade está trocando o eixo entre o certo é o errado, filhos que não respeitam mais os pais, usar drogas o normal, não usar seria os antisociais, infelizmente uma geração que vai de mal a pior.
Rachel: Oi, Pheebs.
Phoebe: Oi.
Rachel: Só vim pedir desculpas. Desculpe se fui um bebê.
Phoebe: Não seja boba. Todos nós já fomos bebês.
(T7E6)
"Você pode se achar insignificante...
Mas alguém bebe café em uma caneca que você deu...
Alguém lembrou de você ao ouvir uma música... Alguém está lendo um livro que você indicou... Alguém sorriu lembrando de algo que você disse ou fez...
Alguém se ama um pouco mais por algo bom que você disse...
Alguém alcançou algum sonho com o seu incentivo. Nunca Pense que você é insignificante... a marca que você deixa nas pessoas não pode ser apagada... Continue sendo INCRÍVEL"
Bebe comigo mais uma cerveja
Aí você pede aquela dose diferente
E eu penso o quanto seu corpo
É equivalente, essa bebida quente.
A vida pode ser tão gostosa...
Por que bebê-la num gole só?
Por que não degustar seu sabor, sentir seu frescor, admirar sua cor?
Respire...
Se durante a vida
Se durante a vida
Encontraste o amor
Saiba que viveu
A vida com clamor.
Se bebeu da fonte
A água da amizade
Encontrou o caminho
Que irá a qualquer parte.
Contemplou a paternidade
Deixarás muito mais
Que lembranças
Deixará continuidade.
Vive com intensidade
O que a vida te proporciona
Acata cada dia
E te direciona.
A vida é um breve sopro
Não te prendas em desgostos
Se desprenda dos outros
E viva ao teu gosto.
"Eu quero segurar seu cabelo quando você bebe demais
E carregue você para casa quando você não conseguir ficar de pé
Você fez todas essas coisas por mim quando eu era meio homem por você
Eu quero segurar sua mão enquanto estamos crescendo "
Coleciono manhãs...
cada uma com seu cheirinho de dia bebê...
dia sonhador na quina da noite
madrugada prenhe de manhãs
manhãs madrugadeiras!
As rendeiras que tecem a manhã
se despem de suas vestes ao tecer
revestem seus corpos de raios de sol
e de orvalho florido
são feitas sol tecido nu
Manhãs são imãs...
imantada me deixo amanhecer
hipnotizada sigo estrada
sonho em estado sol nascendo
Manhã sonhando amanhã!
Toda doença é uma renovação do estado de bebê e encontra suas origens na saudade da mãe.
Tudo aquilo de você segue,vai fazer parte do seu dia a dia
Se você anda com quem bebe,com certeza beberá
Se você andar com pessoas descuidadas,serás provavelmente também
E por ai...
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Não seja bebê.
"E quando tudo parecer que já está perdido, PARE e lembre de quando era apenas um bebê!
Quando brincavam com você escondendo o rosto com as mãos e do nada se descobriam e você demonstrava uma extrema felicidade, pois o que parecia perdido naquele momento havia acabado de ser encontrado, mesmo nunca tendo saído da sua frente!
Agora não somos mais bebês, então cabe a nós saber que nada está perdido, tudo está a sua frente, basta você descobrir!!!"
O caminho do amor e da paciência merecem ser reforçados sempre, dia-a-dia como um bebe que começa a gatinhar afim de firmar seus passos para aprender a andar.