Barco sem Rumo
Meu amor por você, um barco à deriva, sem rumo, sem porto, em um mar de melancolia, onde a esperança se afogou e morreu.
Barco sem rumo,
nevoeiro constante,
bússola mágica que
faz ir adiante,
Iceberg à frente,
desvia com a paixão
do Titanic ardente.
1912 foi o ano da tragédia,
vidas à deriva no
meiodo oceano,
destinos interrompidos
nesse mesmo ano.
Um dia o vento fica mais forte e a tempestade muda o rumo do barco.
Mesmo que saiba nadar,
dependerá de alguém que arriscará a própria Vida para te salvar.
Portanto, atente-se para quem você prioriza na areia da praia.
O vento
Navegando no infinito
Disperso entre 7 mares
Guio meu singelo barco a vela
Rumo a um destino desconhecido
Qualquer que seja, só o vento importa,
E junto, o peso em que si carrega
Ouvinte de tantas histórias
Guardião de tantas memórias
Declarações de amor
Gritos de dor
Se acumulando em mesmo canto
Mesmo conto
Mesmo ar, mar
E nesse instante
Sua força é tanta
Sua intensidade espanta
E em sua constante frieza pergunto:
É possível existir tamanho sofrimento
Pra ter atormentado tanto meu querido vento?
Alma florida
Haverá de encontra-la
junto ao porto
Onde os barcos partem,
rumo ao vento
É de sonhos, de paz e recomeços
Há dias que ela é vendaval
Há dias que é silêncio
Há dias que é poema
Há dias que é tormento
Mesmo com as coisas difícil
Ela leva um sorriso fácil
A vida se torna tranquila
Quando se arma de abraços
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 22/04/2021 às 17:40 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
No fundo não sabe o verdadeiro caminho que pretende seguir. Parece um barco com rumo, certo para ser ancorado, mas na verdade não sabe onde está e nem onde quer chegar. Simplesmente acreditou em suas "verdades".
Ei?
Se perguntarem por mim,
diga que estarei onde os barcos partem rumo ao vento
Se não me encontrarem, diga que me perdi
Se me criticarem, diga que sou doida da vida
Se me elogiarem, diga que sou vida doida
Se ainda assim especularem, diga que cansei
Se sentirem medo, diga que venci
Se sentirem pena, diga que mudei
Se sentirem angústia, diga que aprendi
Se sentirem paz, diga que perdoei
Se sentirem felicidade, diga que sonhei
Se sentirem saudade, diga que
estou aqui
Mas se nada sentirem, não tem nenhum problema, diga que continuarei onde os barcos partem rumo ao vento
Quando se arma de coragem
A vida se arma de leveza
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 09/09/2021 às 11:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Avistei um barco naufragando em meio ao oceano. Nele há uma alma que anda sem rumo, sem pé e muito menos chão. Pobre alma! Grita e devaneia em um caminho solitário, que não possui fim nem direção. Ela procura algo e não procura, enquanto afoga-se em angústia. (dudy)
"A vida sem Jesus Cristo pode ser como um barco à deriva, sem rumo ou propósito definido. Sua presença e ensinamentos podem iluminar o caminho e dar significado à jornada."
Naufrágio
Sem rumo em um barco que não é a vela.
Em um simples barco de papel onde foi guardado sentimentos.
Foi afogado por marés de dores e porquês.
Girando em torno de sentimentos que causam confusões.
Cada vez mais tonto por conta da ilusão que foi o girar de um gira-gira e o balançar de um balanço.
Por mais que não alcance mais o seu sorriso e seu olhar,continuo a lembrar.
Afogando sozinho nesse barquinho de papel que me foi deixado.
Me sentindo vazio,sem mudanças,são ilusões?.
Será que houve entendimento ou foi apenas um tanto faz,pois ficamos mais distantes e frios.
Tentando similar polo norte e Polo sul nunca nos encontramos.
Sentei no barco da saudade
Rumo ao mar da ilusão
A caminho da felicidade
Atraquei na solidão
Arrependi de verdade
Porém sem explicação
Perdi boa parte do meu coração
O HORIZONTE LEVA!
O barco vai, vai sumindo, sumindo..., calmamente, rumo ao horizonte,
Em seu seio leva ela, leva o meu amor para longe, bem longe, de mim distante.
A imagem vai diminuindo, diminuindo, diminuindo, aumentando a minha dor,
A solidão que se instala, traz angustia, gastura e pavor.
O horizonte rejubila de felicidade contemplando a natureza - o crepúsculo matutino,
E eu, aqui sozinho, não a vejo mais, apenas um vulto pequenino.
O barco vai sumindo, desaparecendo no horizonte. É o mar se juntando ao céu!...
Foi-se embora o meu amor. A abelha não tem mais o favo, não tem o mel!...
O horizonte desnuda o ocaso de um grande amor,
Restará apenas a lembrança do tempo de primor.
No meu jardim continuará vibrante a mais bela e encantadora flor,
Minha alma ficará marcada, pelo seu semblante e seu sorriso encantador.
Há ainda a esperança de que um dia ela vai voltar,
Acredito na sua promessa, dizendo-me que eu sou o grande amor da vida dela, que sempre irá me amar...
Pode ser apenas ilusão, um cobertor na minha emoção.
Só sei que, sem ela, não terei mais paz e alegria no coração.
Élcio José Martins
DESQUALIFICADO
Eu sou apenas um alvoroço
Ilusão que vai, ilusão que vem
Barco sem rumo, fé no fosso
Vão no coração, sou ninguém
Nunca serei nada, um esboço
Do crédito pouco sei ir além
Os sonhos sem sal, insosso
Da janela, o destino, vaivém
E neste propósito sem nada
Sou vencido na encruzilhada
Porém, tentei, e não fui também
Falhei em tudo, levei bofetada
Do tempo. E nesta varia parada
Me resta, só o que me convém...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
01 de agosto, 2018
Cerrado goiano
Não é por nada, não; mas, por tudo são poucos os que entram em seu barco para saberem que rumo tomar ou em quem confiar, quando assistirem a sua reputação, o seu caráter, a sua honestidade, o desempenho do seu trabalho e o sucesso de suas realizações.