Baralho
Viver é como um jogo de baralho: se as cartas de uma partida não lhe foram favoráveis, há uma probabilidade enorme das próximas serem. Perder uma partida não significa perder o jogo todo.
Suporte supostamente sociável,
Atura copos, pratos, panelas, jarras de suco,
Cartas de baralho e murros de truco !
Algumas situações da vida você tem que dar um blefe igual no baralho
Arriscar com a desvantagem em prol da vitória,quando alguém desistiu no mesmo caminho.
Ganha bem melhor no baralho,
Quem inventa o seu ser,
Só que a vida é um agasalho
Sem a consciência a doer.
Eu não tenho mais inocência
A fé não é um privilégio
Eu sou como um baralho
Um vício ou uma sequência de copas
E ainda sim , você quer continuar...
Conta uma lenda que o baralho de cartas foi inventado por um povo que, vitimado pela carestia, alimentava-se um dia sim, outro não. No dia de jejum desperdiçava o tempo jogando. Assim, o jogo e as cartas são filhos da miséria.
“O Direito Penal é a única carta que não se pode tirar do baralho, após joga-la tudo a sua volta será dor e sofrimento.” Thiago Oliveira – Direito Penal.
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"O imprevisto esta no atalho",
não adianta consultar cartas de baralho,
ele encontra todos da humanidade."
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DIAS FELIZES
Existe um jogo de baralho chamado de "buraco", não sei se existem outros nomes para esse jogo, pois bem, meu Pai amava esse jogo. Ele jogava sempre aos domingos com vários parentes e amigos, só pela diversão, sem valer nada, aliás, ele sempre me dizia que odiava jogo apostado.
Um dia me convidou para ir com ele aos domingos, eu iria ser seu parceiro porque o parceiro de costume adoeceu e não podia mais, eu, com prazer e honra aceitei na hora.
Nos dias que ganhávamos ele ficava feliz demais, parecia ter ganho na loteria, durante toda a semana permanecia com um sorriso vencedor no rosto. Mas no dia que perdíamos, meu Deus, eu era o culpado, ouvia de tudo e mais um pouco a semana inteira como se ele tivesse perdido uma fazenda cheia de gado, dizia que nunca mais ia jogar comigo, que eu não servia para ser seu parceiro, eu, quieto, abaixava a cabeça e deixava ele falar, falar, até que se cansava. Enfim, a semana passava e chegava o domingo, como de costume vinha almoçar na minha casa, era o único dia que vinha, trazia balas para as crianças, brincava com eles e almoçávamos.
Depois do almoço, assim do nada me dizia: - Vamos.
Eu, espantado perguntava:
Mas para onde?
E ele com um largo sorriso:
Oras, vamos jogar.
Assim como se nada tivesse acontecido e lá ia eu ao lado dele, todo feliz.
Tudo que posso dizer depois de tanto tempo é:
- Que saudades do meu Pai, que saudade daqueles domingos.
Dama
Imaginar o amor perfeito não é pecado.
Talvez sentimento é como a carta do baralho.
A gente a procura de uma dama fazendo tudo errado.
E o destino dar as cartas e a sorte é feito de instantes inesperado.
Um vermelho no céu e no céu da boca
Olhar no espelho vida louca.
Vida que não se ama é dura forca.
Eu faço força para desaguar na boca da pequena moça.
Ela linda e realça minhas madrugadas
Mesmo de longe ela fonte de luz dentro do meu olhar.
Ela brilha ela dança enquanto a lua se levanta.
Ela está nua ela é a rua que vou em toda a velocidade.
Ela é a cidade que eu moro.
Eu adoro voar entre seus brilhos
Eu corro o risco de todo instante apaixonar.
Ela me faz acordar e o sonho é seu corpo doce estrada...
Acelerar ou ir devagar
Deixar o coração se ferar
Se apaixonar de vagarinho.
Nunca deixar o caminho.
As curvas do seu corpo
Desejo louco e bandido.
Quero roubar seu tesouro.
Esse brilho infinito do seu riso...
Vou levar comigo
Se no deserto tiver escuridão
Eu abro meu coração
E tua luz brotinho clarea todo o infinito.
22.07.2022
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
A vida é como um baralho de cartas. Depois de se embaralhar uma vez, nunca mais voltará a ser como era...
O mágico ilusionista constrói seu castelo feito de cartas, basta que alguém de um tapa no baralho: para que a farça se revele, mas a natureza é implacável, o vento e o tempo se encarrega.
Transfiguração -
A morte chegou!
Bateu à porta - entrou -,
e como baralho de cartas
a Vida desmoronou ...
E mil vozes aladas
soaram pelos Céus,
ressoaram pela Vida ...
E abismos se alevantaram
ante os olhos meus!
Minh'Alma sofreu,
tão contida, tão contida! ...
Que o silêncio que páira
sobre a cinza da Infância,
intimo, veloz, me castiga,
me castiga!
Feito de ganância, Ele,
transfigura a minha Voz ...
E eu fico, tão só,
tão só ...
Nem tudo o tempo reduz a pó. Sempre há um curinga no baralho, que atravessa os séculos fazendo seus malabarismos sem perder um dente de leite sequer.
Jamais, nuncas, eu invejei ninguém: porque inveja é erro de galho, jogar jogo sem baralho.