Baralho
O Jogo do Ás de Copas
Somos todos jogadores de cartas de baralho, onde os demais podem ser nossos aliados ou até mesmo grandes adversários.
As cartas começam sendo jogadas em perfeita e pura harmonia tentando encontrar parceria a quem vence ou perde. São diferenças mínimas de valores, ou iguais... Joga-se um Valete de Paus e o outro uma Dama de Ouros. É, às vezes há contradições!
Quando entramos em fase de equilíbrio nas jogadas, quando tudo está perfeito a ponto de virar um jogo de xadrez e darmos o Xeque-Mate de nossas estratégias, o medo de vencer invade - é raro alguém não possuir tal desejo, mas no jogo da vida torna-se muito mais que possível.
São cartas especiais que insistem em não aparecerem no baralho ou, talvez, não queremos jogá-las a fim de deixá-las para o final... O Coringa, o Ás de Espadas, ou melhor ainda, o Ás de Copas!
Temos tudo em mãos para conseguir o apogeu dessa vitória, mesmo não tendo tal carta. Mas nos retraímos, temendo as consequências da jogada.
Dizem que a carta da jogada final nos recompensa com a felicidade. Será mesmo que essa carta especial pode ser um HELP ou pode se tornar uma carta DANGER em nossa vida?
O Ás de Copas ...
Por ironia do destino cartas como essa ficam no finzinho do baralho e o incrível é que há duas dela em todo o baralho.
No jogo que conseguimos alcançá-la, raciocinamos tanto tempo antes de decidir atirá-la na mesa que fica tarde demais e, assim, viram o jogo.
O complexo Ás de Copas.
Mas... por que não jogar a carta escondida na manga? Por que o medo de se arriscar e achar que estará correndo algum risco?
Somente verdadeiros jogadores do Ás de Copas que tiveram a ousadia de tentar poderão explicar.
Alguns com histórias fantásticas para contar.
Outros... com histórias desastrosas a esconder.
Ex-jogadores - os derrotados - afirmam que sofreram os piores danos. Feridas emocionais. E descobriram que o outro par da carta estava nas mãos de um 3º jogador que entrou quase no fim do jogo como posição adversária.
Os audaciosos enfrentam.
Serão covardes aqueles que desistem?
Talvez não. Pois é somente aí que compreendem porquê a carta contém apenas um coração.
Assim sendo, fim de jogo.
O ENIGMA DA VITÓRIA
Momentos difíceis vão passando
A questão é ser o az do baralho
As noites em claro estudando
Após um longo dia de trabalho.
Dizem que quem planta colhe
Quem enxerga o melhor caminho escolhe
Mesmo com uma pedra no rim
Sua vontade não chegará ao fim.
Por ter tentado
conseguiu o primeiro lugar
À cada dia passado
uma razão para continuar
Até que chegou a depressão
Após o trabalho sua vontade era dormir
É o preço que a vida cobra
Pra quem longe quer ir.
Pode ter chorado
Pode estar sofrendo
Eu não tenho pena
A resposta é plena.
À cada suor derramado
Um sinal que está vencendo
Não teme a solidão, o barulho
Eu não tenho pena, tenho orgulho.
Momentos difíceis continuando
Mais persistente que o orvalho
Continua estudando
Após um longo dia de trabalho.
O que tenta é corajoso
Mesmo perdendo sai vitorioso
Mesmo o chefe tendo inveja
A espada bem maneja.
Se formou no estudo
Conseguiu a escolha que queria
Um novo chefe mudou tudo
Mesmo com pedras não caía.
Até que um dia venceu a depressão
Consegue comer, se divertir
Nenhum mal da vida sobra
Sua casa foi construir.
Pode ter chorado
Pode estar sofrendo
Eu não tenho pena
A resposta é plena.
À cada suor derramado
Um sinal que está vencendo
Não teme a solidão,o barulho
Eu não tenho pena, tenho orgulho.
Você realmente é uma carta fora do baralho de Deus, porem você é a carta mais forte escondida na manga.
Destino são cartas de um baralho qualquer, onde marcadas até podem fazer algum sentido e talvez indicar um ganhador. MARBREDA
Quando me senti uma carta fora do baralho foi porque um era o sete de copas, outro um ás de espadas, tinha até um rei de paus e eu, era só uma carta de amor, que bom.
Seus lábios: as copas do baralho.
Lindos, rubros, ternos.
Como corações partidos,
como maçãs argentinas.
Sobre a vida.
ESTÃO TODOS ENGANADOS, isso aqui é que nem baralho, cada um pega uma carta de olhos fechados e entra no jogo.
Defendem ferrenhamente que podem vencer o jogo com sua carta ao ponto de arriscar morrer com a carta na mão. Eu prefiro virar a mesa e sair rabiscando pelas paredes.
Imaginemos duas cartas de um baralho inclinadas e apoiadas de tal forma que fiquem de pé. Na representação do desenho, em forma triangular poderíamos argumentar que a carta (A) exerce maior esforço, uma vez que a carta (B) simplesmente descarrega o seu peso sobre a outra. Imaginemos agora que estas duas cartas , em conflito , distanciam-se. Concluímos facilmente que ambas cairiam. É desta forma que devemos observar nossas relações sociais. Às vezes nos sentimos revoltados por acharmos que somos a carta (A) , e que estamos em constante trabalho, com esforço descomunal para manter a estrutura . Por falta de raciocínio e falsas conclusões , não atentamos que ,para segurar a carga do outro nos tornamos uma só peça , compartilhando o mesmo esforço e objetivo de manterem-se firmados. Para que isto seja possível, é imprescindível que haja o ponto de equilíbrio! Quando encontramos este ponto mágico, nos sentimos mais fortes e seguros , e consequentemente não questionamos a função do outro. “Estou de pé, e o meu propósito foi alcançado “. Quando temos a plena consciência das nossas capacidades e total respeito às competências do outro, não questionamos suas conquistas( que podem até ser maiores). Mas antes de tudo, observamos a nós mesmos...o que éramos, o que somos , e o que poderemos ser. A verdadeira união nos fortalece. Trabalhar com o mesmo objetivo, respeitando o potencial e a honesta conquista do outro é o grande segredo do sucesso. Absolutamente, qualquer ser que tenta agir de forma isolada está fadado ao fracasso. Reconhecer que preciso do outro é sinal de humildade. Saber que minhas falhas serão prejudiciais a todos , é sinal de compromisso. Sempre recordar o que éramos quando caídos, é sinal de gratidão. Assim fecha-se o ciclo da vida ao voltarmos novamente à humildade!
A vida é sempre um sonhar para todos...É um jogo...É como uma carta de baralho a se perder do dono em qualquer jogo... É um caminho a percorrer com olhar esperançoso, e que se frustra no meio de todos.
Aluno amigo e confiável traz baralho e denuncia o professor por deixá-lo jogar truco na aula dele. Estranho é condenar o professor que espera por eles concluírem as atividades propostas ali.
Me ponham aos olhos 800 réis de 18, e me vistam um terno com um baralho e um isqueiro trabalhado, quando estiver descendo, quero que toque queen mary funeral march a laranja
Se alguma lágrima cair, ficarei desapontado com você
JOGOS DE AGOSTO!
Eu sempre fui apaixonado por cartas de baralho,
Até o vento me levar um Valete de Paus que eu tinha na mão,
Para os outros era só mais uma carta no meio de muitos outras,
Mais pra mim valia mais que uma Dama de Ouro ou até mesmo Mais que um Ais de copas na ultima partida de Biriba.
Disseram pra mim uma vez que jogar cartas é viciante,
Tantas coisas são viciantes, porque só o meu baralho faz mal e é ruim.
Cada um joga de um jeito tem mais quando se joga de dupla o fim do jogo é sempre mais gostoso.
Eu era viciado nesse Valete,
Ha como era bom tê-lo nas mãos!
Até que apostei tudo e fiquei sem nada.
Eu jogava contra o tempo e o vento ao mesmo tempo.
Me dei mal era mês de Agosto,
Todo mundo odeia agosto!
E eu odeio ainda mais que antes.
E quando venta forte eu penso que meu calendário ta voltando os dias.
Tenho calafrios.
Hoje não jogo mais. Eu leio livros
Eles criticam o meu trabalho,
mas vem roubar a dicas,
Pra mim és Carta fora do baralho,
tem cuidado e vé lá se não te esticas.