Frases de Banho
Vem morar comigo, vamos morar de baixo do cobertor, vamos tomar banho de chuva de madrugada, vamos se esquentar na lareira, e acordar no jardim.
Porção R$ 45,00
Cerveja R$ 10,00
Banho 5,00
hotel R$ 650,00
Sorvetinho básico R$ 3,00
Agora junta tudo e bata no microondas e sirva no copo do liquidificar e depois me fale o gosto que tem!
...essas pessoas que tomavam um banho diário e iam à igreja de cartola, praticavam atrocidades num grau tal que os africanos e asiáticos mergulhados nas trevas da ignorância jamais sonharam.
(Admirável Mundo Novo)
Tome banho de chuveiro, banheira, de mangueira, de perfume, de mar, de rio, de gato, de ética, de aventura ou de cultura... TOME BANHO!
É muito sexy um homem dando o nó na própria gravata... Logo pela manhã, com cheiro de banho tomado...
Se eu não puder dividir o meu guarda chuva com meus amigos, eu desfruto de um banho de chuva com eles.
ANJO DE ASAS AZUIS
Na batida do jazz fecho os olhos e danço,
Pego a tolha de banho e faço um balé.
Eu sou todo pele, sou todo gotas de água,
Acendo um incenso enquanto danço,
Minha cadela late alegre para mim,
Estaria meu dono louco ou feliz?
Ergo o volume repito a melodia,
Quero-me sentir vivo por dentro,
Quero saber que vale amar na contra mão.
A toalha azul são asas na coreografia,
Conheço a letra e canto aos quatro cantos,
Quero lutar contra os ciclopes e Minotauro,
Amo-a e isso que importa. Eu a amo...
Sou anjo de asas azuis e sou amoral,
Quero dela e sua prole cuidar,
Sei que um dia ela ira me ver e despertar
Então minha toalha será asas azuis,
Viverei apenas para fazê-la feliz,
Minha cadela será um dragão encantado
E para sempre ela será minha namorada...
André Zanarella 02-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4582768
Oh, tempo bom, era aquele em que as mulheres faziam as atividades domésticas à mão. Davam banho nas crianças na gamela, as roupas lavadas eram passadas a ferro de brasa, a comida era feita a panela de barro, o café era pissado no pilão, o era leite tirado quentinho da vaca, e as colchas de retalho custurada à mão.
Preciso de um banho, gélido e longo. Daqueles que esfriam a cabeça e os miolos, que fazem as ideias fazerem algum sentido numa realidade alucinante. Daqueles que amenizam as dores e fortalecem a fé na vida. Que acomodam as tormentas e organizam os desejos.
Preciso de um banho, para pensar em nada e em tudo. Desafligir um coração que já não bombeia apenas sangue, que pulsa em tempestade e bate em retirada. Preciso de um tempo sozinha com a minha alma, ouvir o que ela tem a dizer para que ela possa ditar as diretrizes e direcionar as próximas rotas.
Preciso de um banho para sentir a água bater e passear por um corpo que já não me pertence mais, que fora deflagrado. Um banho que limpe cada vestígio de pesar deixando o sabão perfumar a pele que o tempo marcou.
Preciso de um banho que amacie a carne e contrarie as expectativas, daqueles que enrugam a ponta dos dedos e moem as certezas.
Preciso de um banho para cantar meus males, mesmo que desafine no final das notas, quero gritar e expulsar os perigos que carrego comigo. Eliminar o medo, o medo, o medo…. Até que toda minha sujeira escorra ralo abaixo.
A dama acabara de sair do banho com o corpo molhado e escorregadio pelos óleos perfumados que ela usa em seus banhos noturnos, em seguida ela caminha para seu quarto e logo coloca sobre a sua pele úmida e macia somente uma camisa branca de seda com rendas delicadas que fica entreaberta segura por um broche.
Ela se senta na poltrona junto à cama e com os pés descalços os coloca sobre seu leito ficando em posição de descanso para assim poder ler melhor seus livros, trajada com a camisa branca entreaberta deixando a mostra sua pele branca contrastando com seus cabelos e sinuosos seios rosados e rígidos, neste momento entra em seus domínios o cavalheiro que á esposa carregando em uma de suas lindas e macias mãos um cálice de vinho que ao beber deixa seus lábios rosados e levemente úmidos e sem dizer uma única palavra conduz seus lábios vagarosamente tocando aqueles seios e começa suga-los com volúpia e aptidão alternando com suaves sugadas, beijos delicados e lambidas lascivas e torturantes, enquanto o corpo da bela dama responde as caricias se tremulando.
Tomando os lindos e compridos cabelos da bela dama em suas mãos macias o cavalheiro á inclina suavemente e beija o seu belo dorso de pele branca e perfumada que à dama oferece docemente com sutis suspiros.
Já desejosa de seus carinhos a dama o beija com sofreguidão, um beijo intenso, ávido e impetuoso, se abraçam e ali iniciam carícias mútuas, a boca do cavalheiro busca o pescoço a face e a boca da bela dama, enquanto suas mãos percorrem seu corpo macio e sedoso.
O cavalheiro se levanta e segura a dama em seus braços repousando-a sobre a cama e começa a lhe proporcionar deliciosas e torturantes carícias com seus úmidos lábios .
Neste momento os corpos se encostam e entrelaçam em uma pressão intensa, a dama pressiona seu corpo quente ao corpo másculo do cavalheiro, na exatidão o cavalheiro desliza suavemente suas mãos por toda extensão da pele branca, suave e macia da bela dama levando-a a se entontecer em delírios.
A dama já não se contendo em desejos delirantes introduz em desespero sua língua molhada, faminta e suave na boca saborosa e balsâmica do cavalheiro com um doce sabor e ali pendura um beijo impetuoso sem trégua para o fôlego, línguas laçadas com sabor de Pinor Noir impelindo um corredio não desatável.
Ambos já não se contendo de desejos e concupiscência soltam suaves sussurros e gemidos, só se ouvia à suas respirações ofegantes e sons lancinantes que os roubava o ar de seus pulmões, atormentando-os, enlouquecendo-os, embriagando-os, levando-os a um estado de insanidade momentânea que os alucina e os entontece.
A dama com um olhar súplica a ser possuída o cavalheiro atento a sua súplica à arrebata lentamente e a tortura conduzindo docemente seu corpo com movimentos lentamente ritmados mantendo os corpos acoplados e flamejantes.
A bela dama contribui generosamente forçando seu corpo contra o corpo do cavalheiro executando movimentos lentamente circulares com um visual escultural....Os corpos tremem soam, neste momento a bela dama solta um suspiro doce de prazer e uma lágrima escorre pela sua delicada face e não mais resistindo soltam juntos o néctar do prazer, ofegantes, suados e cansados de tanto os amar se abraçam se beijam e adormecem ao dia findar.
Autora A.Kayra
A poesia da amada...
(Nilo Ribeiro)
Banho de luz,
alma lavada,
é isso queproduz,
ao ouvir tua palavra
o espírito eleva,
a paz enebria,
a mente sossega,
tua voz é poesia
mulher delicada,
doce beleza,
mulher equilibrada,
humilde nobreza
tem carência,
tem insegurança,
tem benevolência,
tem perseverança
mulher materna,
mulher que brilha,
mulher que se supera,
é mãe, é filha
mulher menina,
mulher diva,
é vida que ilumina,
ilumina a vida
tecer qualidade,
é o óbvio exaltar,
é a mais linda divindade,
que Deus pode criar
mulher a todo momento
ocupa os versos meus,
é uma deusa com sentimento,
uma deusa filha de Deus
banho de luz,
alma lavada,
assim o poeta produz,
a poesia da amada...
Ela me tirou da lama, me levantou
Me deu um banho de amizade e de amor
Essa mulher é raridade, já virei fã
Caro Amor,
Enquanto a chuva caia no meio da rua, a menina dos cachos dourados tomava banho, e o senhor corria com seu guarda-chuva, enquanto eu gostaria de poder te dizer que te amo olhando bem no fundo dos teus olhos, e que nunca irei te abandonar Amor.
Atenciosamente
Esperança.
E depois de toda a tormenta,
eu tomo um banho, me arrumo
e mando a tristeza embora.
Porque o sol está lá fora.
Um novo dia raiou...
E não importa o tamanho do fardo.
A alegria, no fim, sempre aflora.
Pois, como filho do tempo,
eu simplesmente o represento.
"O tempo não para" já dizia o mentor.
E por isso aproveito cada momento.
Hoje tomei banho de chuva.. Uma pena você não estar comigo naquele momento. Imagine, nos dois correndo na chuva até chegar a nossa casa? Nesse momento o mundo iria parar e só iria existir você e eu!
Sou o vinho que nunca acaba
a solidão ao cair da tarde
o banho quente que revigora
a massagem que consola
Sou chuva que molha
as mãos entrelaçadas
Sou céu estrelado
no vento da noite fria
Sou a viagem às origens
o quintal perdido
Sou o sonho impossível
a distância inalcansável
Sou a fuga e o fugidor
a dor da lágrima
o calor do abraço
no reencontro
Sou o que te falta
o que mais odeia
e por isso te completo
sendo eu apenas metade
Sou porto seguro
chama de vela
açoitada por um forte vento
sou o mar elameado
Sou teu, ainda que livre
sou a angústia
Sou o pecador
a espera da redenção