Bancos
Não quero separação da Igreja e do estado, quero a separação do estado e dos bancos, o fim do estado e o nascer do Reino de Deus.
Para os bancos continuarem manipulando o que você assiste, basta você que já sabe disso, ficar calado.
"Os bancos das igrejas, repletos; os corações,
muitas vezes, não. A fé, muitas vezes, movida pelo temor, e não pelo amor genuino a Deus."
Ser louco é divino:
sentar em bancos de cemitérios
inocência,
é sorrir na despedida
gargalhar...
vê anjos em cadáveres
corpos,
homens normais !
Fomos evoluindo e o tempo foi passando,
e quando demos por ela,
começamos assaltar bancos e museus sem medo.
Os espertos em arrombarem bancos ficam felizes durante o assalto, porém na perseguição se entristecem, se forem rombados por balas.
Pastorear o rebanho de Deus não é abrir espaço para membros se assentarem nos bancos da igreja como ouvintes, e sim, permitir que seus dons sejam usados como recursos de crescimento da igreja.
Cristãos só de bancos costumam fazer dívidas com os incrédulos, investindo o seu tempo com as coisas passageiras, supérfluas e inúteis, correndo sempre atrás do prejuízo, da corrupcão e das contaminações do mundo, acostumados a não se assentarem com a verdade.
Há pessoas desesperadamente a querer aparecer nas bancas de bancos vazios e à procura de serem bancadas.
Enquanto
nos ocuparmos em tão somente
lustrar bancos de templos e igrejas,
à cata de supostas salvações
e milagres...
O Messias permanecerá
crucificado!
As lojas que mais vejo nas ruas são de agências bancárias, farmácias e igrejas evangélicas, o que me leva a concluir que somos, os brasileiros, um povo doente de bolso, corpo e alma.
A passagem do ônibus pode ser de graça que não vai resolver o problema de ninguém, enquanto tão protestando por centavos o governo ta lá dando dinheiro pros bancos e aumentando os impostos...
“Puxo o extrato bancário onde consta: taxa de juros mensal do cheque especial 12,49%, pra você 12,17%. Quanta satisfação ser valorizado dessa forma pelo banco. Sinto mais ou menos como se alguém viesse me assassinar e antes do golpe ele dissesse: ia te matar com 13 facadas, mas vou te dar apenas 12 porque te considero um cara legal.”
A economia de nenhum lugar livre sobrevive por muito tempo amordaçada como mero refém dos interesses perversos de ganancia de alguns poucos grupos financeiros.
Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.