Bambu
O bambu chinês
Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos - exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais esperava.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
As sete verdades do bambu
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou: Vovô, corre aqui!
Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com vento e com chuva, e…
…este bambu tão fraco continua de pé ? Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sòzinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é ôco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é ôco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser ôco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é : ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
O que nasce com a dureza da pedra jamais terá a flexibilidade de um bambuzal que segue o rebolar da ventania.
Contra intolerância o chicote é a disciplina correta :baixe o bambu, ele arde,assobia ao vento, mas é resistente e solução em qualquer tempestade...
Bate o vento, a planta se mexe, o bambu assovia, os pássaros seguem seu caminho em diração ao Sol, a pedra está parada. O Sol brilha, a planta se alegra, os animais se bronzeiam e brincam sob o clarão do Sol, alguns tomam banho de lama, outros nadam no lago, a pedra, ainda está parada. Então vem o mar bravo, com dias de tempestade, o céu de escurece, os animais se escondem e fogem, as plantas, indefesas, são torturadas e morrem, morrem pela fúria de um mar, que cansou de estar sempre lá, imparcial, e libera sua ira. A tempestade acaba, mas o mar ainda não está feliz, quando vê a pedra, que estava até então imóvel, caindo e se juntando a elem fazendo com que ele se acalme, e fiquem sempre juntos, o mar e a pedra, e pedra e o mar, e a natureza inteira volta a ser calma, linda, perfeita. Se eu fosse como o mar, você seria minha pedra ?
Se você gosta só de beleza, que tal colecionar bonecas...
Beleza sem inteligência é como bambu, só é bonito por fora.
Ainda menino brincava com uma prima através de uma velha cerca de bambu que separava nossas casas, éramos proibidos de frequentar um a casa do outro por motivos que não entendíamos. Mas sempre brincávamos com bichinhos de plástico, através de um buraco na velha cerca... existia amizade sincera e alegria de viver.
Não devemos separar as crianças por nossas vãs diferenças. Afinal, nem mesmo a intolerância dos adultos impede a inocência das crianças com uma cerca de incompreensão. Pois nas crianças está a pureza de coração e o mais perfeito louvor a Deus.
Como o bambu, algumas pessoas são ocas por dentro e se vergam intimidadas com qualquer vento. Não há honra nisso e os carvalhos bem o sabem.
Acho que os relacionamentos deveriam ser assim:
"PAIXÃO" deveria ser igual o bambu chinês passando cinco anos para criar raízes.....
e só chamaria "AMOR", após, o primeiro broto nascer......
Já pensou!!!!!
Não se teria tanta hipocrisia naquela velha frase "EU TE AMO"....