Bajuladores
A "arte" de bajular
Bajuladores são encontrados com muita frequência em quase todos os cenários empresárias, em algumas famílias, dentro de templos religiosos, mas o lugar onde mais se encontra essa espécie deprimente de ser humano é dentro da política. Os babões como são chamados por aqui no Nordeste são os defensores ferrenhos do indefensável, acusadores dos que não têm o mesmo pensamento e estão sempre prontos para aplaudir, para carregar nos braços o seu líder, o seu mito, ou seja lá o nome que eles dão.
Às vezes, me pergunto por qual motivo algumas pessoas que considero inteligentes, pensantes e capazes de sair da caixinha dos puxa-sacos precisam tanto se rebaixarem, se humilharem e ficarem em lugares que não lhes permitem ir mais longe, onde suas funções não são determinadas pelo o currículo, pelo nível de escolaridade, pela capacidade intelectual, mas apenas pelo o quanto estão dispostos a elogiar e a defender em suas rodas de conversas e redes sociais o sistema onde estão inseridos. Eu não tenho o direito de julgar quem vive uma vida de bajulador, apenas lamento! Eu mesma já fiz parte de alguns contextos da política de minha cidade e nunca alcancei nenhum mérito por ter estudado, por ter me formado, por ser uma pessoa inteligente, ao contrário, esses adjetivos foram agravantes que me colocaram muitas vezes na condição de ré, e sem saber essa "arte" de bajular, nunca consegui ir longe demais. Neste cenário pensar é prejudicial, principalmente, se a gente pensa e fala o que não concorda, ou concorda com o que dizem os que não são do mesmo grupo político.
É bem possível que existam excessões, que existam políticos que estão dispostos a ouvirem, a darem voz a sua equipe, mas até aqui, no auge de meus 47 anos de idade, eu nunca conheci pessoalmente um representante político que escute os que estão de fato perto dos eleitores, dos cidadãos, a grande maioria paga para ouvir o que querem e não a verdade.
Nildinha Freitas
Na multidão das intenções estão sábios, tolos, incrédulos, motivadores, invejosos, bajuladores, apoiadores, comprometidos. A grande questão não é simplesmente ser seletivo, mas aprender a lidar, pois a cada dia surgem novos agentes da multidão!
Prefiro um crítico que me mostre onde estou errando, que viver cercada de bajuladores me prejudicando.
Dentre vários conselhos e experiências no decorrer da vida, uma coisa é certa:
Bajuladores são atraídos por algum tipo de interesse, portanto, se alguém estiver na pior, principalmente financeiramente falando, e ter pessoas que sempre o acompanham, mesmo sem ter condições financeiras, títulos ou cargos... esses são os verdadeiros amigos.
Os verdadeiros amigos, além de nunca abandonar seus amigos, eles dizem a verdade, mesmo que naquele momento gere um mal estar, mas ele sempre pensa no bem do seu amigo e nunca no mal.
"Quem repreende o próximo obterá por fim mais favor do que aquele que só sabe bajular". (Provérbios 28:23)
(Daniel Vieira da Silva)
Bajuladores de políticos
Aquelas pessoas que bajulam políticos (na maioria das vezes corruptos) não são pessoas libertas, independentes e admiráveis! Tenho uma sensação de pena!
Funcionários pensantes questionam.
Funcionários bajuladores apenas seguem ordens.
Os que mais questionam desistem de serem Funcionários e se tornam Empreendedores.
Tenha medo dos bajuladores, de
tapinhas nas costas, dos que querem
levar vantagem e se aproveitar de você.
Já as pancadas que você já leva da vida
são ensinamentos e não precisa temer,
porque essas são de Deus.
Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais
"Na vida não preciso de aplausos, muito menos bajuladores pra me sentir importante. Não pretendo perder tempo com falsas amizades"...
Quem cai na cantiga de bajuladores, são os que não percebem que eles nunca estão na hora do trabalho duro!
"Escolhamos aliados e conselheiros que nos falam o que devemos ouvir e não bajuladores que falam o que queremos ouvir"
Para conseguir temporariamente um grupo de bajuladores, basta prometer como político em eleição o que não poderá cumprir.
Acordem cristãos respeitadores ou bajuladores de hierarquia, porque o sinal de comunhão com a igreja Católica, não é a presença ou ausência de prelados eclesiásticos, e sim fidelidade aos pilares da fé: que são Bíblia com (73 livros), a tradição sagrada formada pela patrística, apologistas...e os magistério sagrado!