Bagunça
O Brasil está uma bagunça e começa pelas escolas as crianças crescem achando que podem desrespeitar os colegas, professores e ficam sem punição, e assim é, e será o futuro do Brasil, pessoas indisciplinas e costumadas com a impunidade.
Dei um ponto final
nesta história,
preciso parar de pensar
na bagunça que fez em minha vida
Um sentimento revirado não sei porque agora, que você apareceu na minha vida!
Sabe que sei de seus compromissos e nada sou entre eles.
Eu sei que caminharei ainda sozinha por muito tempo.
Até um porto seguro!
Assim como o vento bagunça os cabelos, deixo que ele me leve. Não no sentido conformista de quem apenas assiste a vida passar, mas na leveza de quem vive sem ir contra o fluxo. Vivo num exercício diário de deixar o futuro no lugar que ele pertence, e assim, sem me preocupar, vou vivendo o hoje como um presente.
"Você na sua insana bagunça, e eu na minha insana tranquilidade. E quem disse que a gente não se completa? ..."
Tenho em minha mente, uma bagunça que nem eu mesma entendo e nem sei por onde começar, para conseguir organizar
Me deixa te ajudar?
Me deixa te abraçar no emaranhando de bagunça que você é?
Me deixa cavar aí dentro do seu coração e arrumar todos os seus sentimentos em potinhos?
Me deixa te amar e ensinar sobre o amor?
Lá de vez em quando você volta, e bagunça tudo o que estava organizado. Tira do lugar as certezas, abre as janelas da alma, deixa o sol entrar, e pronto! O espaço é todo seu de novo. E depois de ficar ali bem pertinho de mim, de sorrir, perguntar se está tudo bem e contar um pouco sobre seus dias, você se vai, olhando para trás, e deixando claro que assim como meu coração, o seu perdeu o compasso das batidas, e agora, precisará se recompor também. Hoje eu sei, que o tempo, o breve tempo, é a unica imortalidade entre nós dois, pois toda a infinitude de nossos gestos e dias, se passaram, e com eles eu me fui, voce se foi, e o vazio passou-se a existir.
Obra de Arte
Não, eu não sou de quem me rasga o peito, dilacera, machuca, faz motejo, me bagunça, vai embora, e quando volta, não é para arrumar.
Eu não sou de quem vê somente a aparência, de quem é cego por vaidade, de quem só acha que me conhece de verdade, que não enxerga o que sou por não conseguir enxergar além daquilo que aparento ser.
Eu sou de quem saber ter, de quem sabe ser, ser amor ... Sou de quem traz calmaria, de quem não tulmutua, sou artista do amor, e de mim já faz parte, afirmar que ser tua, não é nenhuma obra de arte.
Desculpe a bagunça! É que por aqui, já passou várias tempestades, á última me levou o teto, me deixando as estrelas!
menina de inocência perigosa,
que acalma e bagunça, aquece e esfria...
se aproxima com distância, vezes parece tão perto, mas não é tocada
que sente, confunde, esconde e demonstra, embaralha... se perde sem querer e querendo, encontra-se onde não se acha....
não se acha solução, sempre há indagação,
desejos, devaneios, divergências, divagações
propostas indecentes da mente
pecados imaginários
vives sempre se posicionando aos braços de amores fantasiados
sorrisos que convida
paixões ilusórias
atrações misteriosas
não aquieta, mas é quieta que ela caça os olhos alheios
não se prende, nem se possui
menina perigosamente inocente,
mal sabe do poder que tem quando joga o cabelo, ou sabe e por isso assim faz
suga as essências, provoca sentimentos
penetra no olhar, vira e vai embora
diz que não pode ficar
que a lua chama e ela tem que ir pra rua