Bactérias
Poluição, Ganância, Pobreza, Fome, Guerra, Droga, Bactérias, Vírus…
Por qualquer de uma destas, TÃO MATAR;
Quer a nós, quer até, à nossa bola;
Agora, nesta ERA, da em casa: ESCOLA;
Temos que nos UNIR, pra BEM pensar!
Pensar, no INSIGNIFICANTES, que somos;
Neste humano corpo, para morrer;
Por um matar, que vem a TÃO CORRER;
Pra transformar: quem SOMOS, em quem FOMOS!
Unamo-nos, IRMÃOS, pra combatermos;
A estas CHAGAS, por ordem decrescente;
Pra BEM VIVERMOS nossas curtas vidas!...
Porque se disso cá, nos esquecermos;
Por termos, pra tais visão, TANTO ausente;
P’la mais pequena, as VEREMOS; tão idas.
Com esperança, porque depois de uma tempestade, sempre costuma a vir a bonança;
Vamos UNIR-NOS e ERRADICÁ-LAS tentar, porque; esta vida está a acabar!
Do ponto de vista humano maldade seria voce deixar procriando uma colonia de bactérias do tipo CC debaixo do braço, do ponto d vista dos outros seres podemos supor que Somente mentes doentes ou iludidas por suas vontades DEVEM ATENTAR CONTRA VIDAS, ou então que podem determinar grau de importância de vidas as quais não possuem o poder de ressuscitar.
De um tempo pra cá estou igual Pinho Sol. Eliminando 99,9℅ de pessoas bactérias da minha vida. Só deixei os ante odores.
RAPARIGA COM BRINCO DE PÉROLA
Me destes tudo,
um corpo que divido com vírus e bactérias,
um sol que sempre me aquecerá,
uma terra que dá tudo, mas que nada devo plantar,
pois, nada posso colher.
Mãos hábeis que não posso usá-las.
De tudo que me destes, talvez, a visão foi o sentido mais inútil,
Com meus olhos, vejo-a como uma obra de arte, perfeita, num pedestal, digna apenas da minha mais taciturna admiração,
como A Vênus Milo, fêmea sem braços,
Intocável tu és.
Austero é meu desejo, cálido, puro e ingênuo,
mas não pode ir além de um frenesi que me aquece o cérebro,
pensamentos puros, mas reprováveis, tomam conta do meu âmago.
És terra de fronteira, lâmina desembainhada, és rosa amarela,
Amante desprezada, “Rapariga com Brinco de Pérola”, és proibida.
(Leila Magh Moreira, setembro de 2018)
Atentemos aos ciclos dos corpos.
Essencialmente somos um acúmulo
de bactérias.
Ser ou não ser, sádio ou doente é
esquecer-se o definhamento patológico vigente, e inerente.
Já nascemos em queda livre, em sentido ao óbito.
Dois elementos aparentemente negativos. Um de ordem física e outro de ordem mental: As bactérias e as ilusões. Sem os quais a humanidade não sobreviveria.
De matéria vegetal morta a nematóides e bactérias, nunca subestime a inteligência dos cogumelos para encontrar novos alimentos!
Quem sou Eu senão uma colônia?
. . .
Tenho um pouco de todos em mim
Em todos há um pouco de mim
Mais bactérias do que células
Se liga nesse céu !!!
Desliga esse celular
Se recarregue em luz solar
Ou no luar
Sinta-se
Faça tua luz brilhar
O ser humano não está nele, a predestinação é válida a partir de uma central conectada no universo. Pode-se até fazer um implante de um cérebro em outro corpo, mas sem antes de perder a conexão essencial. Sendo o cérebro o ponto irradiador, já é possível mantê-lo vivo por 36 horas sem seu corpo original. Qualquer corpo sem um cérebro conetado é só um amontoado de bactérias também conectadas! Obrigado Dr. Nenad Sestan.
Sabe porque não sabemos quem somos? Porque não aceitamos o perceptível.
Somos um grupo deversificado de bactérias em formato bípede tentando evoluir.
Novos remédios surgirão, mas dificilmente superarão a velocidade de aparecimento de novos vírus e bactérias.