Bactérias
Tempo ao Tempo.
Vírus e bactérias.
- somos muito vulneráveis aos vírus e às bactérias.
- sim, mas tem coisa pior.
- qual?
- humanos contra humanos.
Os seres humanos são como vírus ou bactérias que se multiplicam e adoecem o planeta Terra, portanto terremotos, chuvas fortes, furacões, temperatura aos extremos, tsunamis, entre outras catástrofes ambientais, são nada mais que um tipo de anti-corpus do planeta que esta tentando se proteger dos seres que o adoecem, assim como faz nosso organismo quando um vírus ou uma bactéria nos faz mal.
Criado mudo
Palavras nunca ditas
Em um ficou o pó
E na minha boca consumidas
Pelas bactérias abruptas
a decompor o não dito
a não deixar nenhum vestígio
dos pensamentos ilícitos.
Se passando álcool nas mãos você fica imune a várias bactérias, bebendo então... você fica quase imortal.
Tem pessoas que usam gel, álcool etc...por qualquer coisa, para evitar bactérias. Mas dificilmente usam para o dinheiro, o carrinho de mercado, uma maçaneta etc...
"Se passando álcool na mão você fica imune a algumas bactérias... Bebendo então você fica quase indestrutível."
"Acabou, as bactérias se alimentarão do teu corpo, e aquilo que te tornava diferentes dos outros, desaparecerá para todo o sempre."
Apenas uma palavra...beijas o portão do cemitério sem ao menos saber o gosto da morte...uma palavra te trouxe e uma te leverá.Se eras ateu,acredite apenas no calor que a terra te dará...
ACORDAI-VOS
Não procureis a fé na carne morta,
No montão de bactérias e de humores,
Que a sugestão das sombras exteriores
É fantasia que não reconforta.
Penetrai os caminhos interiores,
Onde a consciência ensina, ampara e exorta;
Lá dentro, encontrareis a chave e a porta
Para o mundo de excelsos resplendores.
Prender-se à teia obscura do sensório
É demorar no engano transitório,
Desde o primitivismo da caverna!...
Toda razão sem luz dorme infecunda,
E é na consciência lúcida e profunda
Que vibra o campo da verdade eterna.
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((((Do livro Coletânea do Além
de autoria de Espíritos diversos
Augusto dos Anjos))))
psicografia de Francisco Cândido Xavier
Fonte: Revista "O Consolador"
Não fale de seus sentimentos a qualquer pessoa! Lembre-se que ferida aberta, é chamariz de bactérias!
Remédios são chamados de antibióticos porque são contra a vida. Não apenas a vida de bactérias e vírus, mas toda e qualquer vida...
Descobri
Observando o calendário da vida
Como morre um amor
Ele não sucumbe por bactérias ou vírus,
Não morre num instante
Nem termina acabado por acidente
Ele morre aos poucos lentamente...
Sem querer,
Porque o amor
Sempre QUER sobreviver...
Mesmo metralhado por dúvidas
Açoitado por desconfianças,
Agredido por ciúmes
Ele se inclina pra um lado
Se joga para o outro
E levanta novamente,
mesmo que ressurgido de uma traiçao
Ele sofre um ataque
Cai
Titubeia
Levanta
tenta ficar forte
É esfaqueado
E ressurge de novo
É açoitado, maltratado,
E mesmo assim se arrasta
É pisado, Espezinhado
Mas segue tentando tocar o coração
Pois o AMOR quase nunca desiste...
Aos poucos aprendemos a seguir
E deixar viver o afloramento do amor zumbi
sempre tetando achar um motivo se quer para sobreviver
Mas tem uma hora, tem um dia
Não sabemos exatamente quando
Sem nem saber como
Ele some de vista como
o Inverno entra na primavera,
As vezes pode levar da adolescencia até o início da terceira idade,
mas um dia está fadado ao calabouço do esquecimento,
E quando surge novamente na memória
Já está seco
Duro
Sem emoção
Só daí saberemos
Esse amor faleceu...
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