Azar
Por conta da desconexão dos serviços prestados pelo Estado a população e a maior aliança entre políticos corruptos faz com que a população comum e mediana enxergue qualquer decisão de lei proibitiva, como a proibição de uso de entorpecentes, como uma decisão única e exclusiva do Estado, que as decisões do Estado são desconexas com a realidade do povo comum e essas pessoas questionam o funcionamento do Estado argumentando que o Estado proíbe atividades e coisas que em sua natureza são parecidas com as que o Estado regulamenta, como por exemplo proibir jogos de azar no Brasil mas regulamentar a criação da loteria com a caixa econômica.
Existem aqueles que dançam na palma da mão da Sorte, e quanto mais dançam, mais a Sorte eleva sua mão, logo eles caem.
Nunca conte com o futuro, pois serás golpeado, faça tudo do jeito melhor possível para não dar erro.
Eu nunca fui de ter a sorte de acertar
Minha sorte é muito boa sempre em errar
E vou de noite em noite
E de gole em gole
Elas me olham sem parar
Eu assumo, gosto muito, dessas novas tentativas de acertar
O Brasil é um país extremamente supersticioso, se é um dos maiores do mundo não cabe a eu afirmar. Esse mundo de simpatias é um desconhecido mundo de absurdos.
"Sou uma lenda em minha mente; Lá e somente lá, mantenho os mortos, vivos e alguns vivos, mortos; Lá e somente lá, meu navio dos sonhos não ficará à deriva e chegará ao seu destino em tempo hábil."
Quem, o que?
Quem você é? Ou melhor, o que é você?
O que você é é quem você nasceu para ser
Ou o que te dizem para ser?
Você luta com quem é você?
Se sua resposta for o cúmulo da verdade,
É provável que, ironicamente, seja só metade.
Como um narcisista sem transtorno de personalidade
Ou um diabético que na insulina não sente necessidade.
Quem não viveu, pode saber o que é a morte?
Quem nunca teve azar, sabe a importância da sorte?
Quem nunca saiu do sul, sabe quem está no norte?
'Pra você é fácil!', não passou pelo que passei
Nem chorou o que chorei. Tudo bem, concordo contigo
Mas para que hoje seja fácil, será que um dia já foi difícil?"
Transpor os limites do medo com prudência e convicção em seus atos é uma atitude segura para conter tragédias e decepções.
A felicidade não é um estado fixado naqueles que nascem com sorte; e sim, os resultados dos bons momentos que chegam, mas também se se vão.
"Vocês desejam tanto a sorte de um amor tranquilo, vos invejo; eu só queria a sorte, de nunca mais amar.
Para o meu desalento, a minha existência, permeia o azar..." - EDSON, Wikney - Reflexões
Sem responsabilidade e preparo, ingenuamente, nos colocaremos mais vezes no lugar errado e na hora errada.
Muitos inconsequentes, quando escapam de serem vítimas fatais de seus próprios atos, só notam que agiram dessa maneira, quando a desgraça já é um fato consumado.
A estátua de um poeta morto
Sozinho, caminho até a praça...
Dois ou três passos e paro.
Colho flores brancas entremeadas ao mato.
Mato grande, que cresce ali!
Um cercado de fios de arame enferrujado protege o jardim.
Desconsidero o aviso que diz:
-Não colha flores e, ou, plantas desse jardim!
(...)
Num segundo de descuido
um agudo espinho de esquerda
espeta-me o dedo polegar da mão direita.
Desço à terra!
Subo novamente à minha própria altura.
Recosto-me em uma estátua de cobre.
(...)
Um pássaro cinza voa no céu sobre mim.
Voa meio assim...
Meio torto, meio de lado.
Voa um tanto apressado.
Muito estranho!
O voo desse pássaro.
(...)
As pedras no chão...
-Vermelhas como estão-
parecem dançarinas de flamenco
tango, tchá...tchá, tchá!
Parecem dançar,
mexem-se sem parar!
Mexem-se. Sem parar.
(...)
De repente...
Ficam escuras!
Ficam duras!
Param de dançar.
Dói!
Dói-me a cabeça.
(...)
Os olhos ficam inquietos.
Nuveiam...
Nuveiam!
Somem as nuvens dos olhos
e até o sol para de brilhar.
(...)
Dá um sono!
Resolvo deitar ali mesmo.
Deito-me naquele lugar.
Penso-me morto.
Morto não hei de estar!
Não hei de estar.
Morto, eu? Será?
(...)
Num último e derradeiro esforço
tento me levantar.
Tudo parece estar tão distante...
O corpo está tão pesado...
Resolvo me aquietar!
Durmo por horas ao pé da estátua de cobre.
(...)
Estátua de poeta!
Homenagem 'post-mortem'.
O coitado morreu ali mesmo...
Naquele lugar!
Envenenado por um pico de espinho de rosas brancas
no polegar da mão direita.
(...)
Morto e transformado em estátua!
Pra sempre ali...
Parado!
Transformado em poesia dramática.
Eternizado em seu próprio universo,
e preso, em seu mais triste verso.
Morto!
(...)
Enquanto lamentava a sorte do pobre homem
o pássaro cinza que se remexia no céu sobre mim
mira e despeja toda a sua maldade em minha cabeça.
Numa casualidade quase transcendental,
salva-me da morte!
Livra-me da sorte de virar estátua.
Revivo e vou-me embora.
Sorte, nada que você não saiba ou teime ignorar.
Resumo de Marinho Guzman em pesquisa no Google.
Sorte é uma força sem propósito, imprevisível e incontrolável, que modela eventos ou série de eventos fora do nosso controle, de forma favorável ou não para determinado indivíduo, grupo ou causas que influenciam a nossa vida.
Há quem compare a sorte ao destino uma vez que seria um desígnio do qual não se pode fugir ou alterar pela atuação direta ou indireta.
As forças que dão origem às várias indagações e situações em torno da sorte derivam de realidades ou imaginários das crenças populares.
Há quem acredite que a sorte possa ser obtida através de artifícios mágicos, como ferraduras de cavalo, trevos de quatro folhas, amuletos, etc.,
Há certos grupos de pessoas que se utilizam de diversos métodos de leitura do futuro ou adivinhação da sorte dos desavisados, com o objetivo de lhes tirar dinheiro ou exercerem algum poder sobre a vontade dessas pessoas, tudo comprovadamente falso e abusando da credulidade, o que é tipificado como crime na maioria das legislações, inclusive na nossa.
Sorte popular versus sorte científica.
Para o imaginário popular, a sorte é um elemento real, porém para a ciência, não há meios de provar que ela exista realmente, sorte é na verdade, uma denominação de uma sequência de eventos, cuja importância fantástica leva a crer que há ocorrências dominadas por ela.
Uma pequena brecha entre a ciência e o imaginário surgiu da descoberta de que a presença do observador interfere nas probabilidades em experimentos “controlados”.
Porém, apesar da possível contiguidade entre a sorte e a realidade subatômica, a ciência não chegou até agora a nenhuma verdade.
Sorte e Neurolinguística
Para a neurolinguística, a sorte é consequência da conduta gerada por um comportamento continuado e insistente, marcante ou não. Falar sempre a palavra “azar” em vez de “sorte” podem, conforme a teoria, levar ao sucesso ou ao azar por criar toda uma malha de comportamentos derivados da essência neurolinguística da palavra, que contaminaria o restante do comportamento.
Assim, ela torna-se também uma hipótese didática, e também uma possibilidade comportamental relacionada ao sucesso.
Sorte e Probabilidade
A questão da boa sorte nos jogos de azar restringe-se a uma questão de probabilidades.
Boa sorte!!!
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