Azar
"Eu não posso ser só sua, sem palavras ousou falar, logo pra sua alma gêmea.
que azar, perceber que talvez em vidas de procura
resta somente o irônico pesar, que da efêmera felicidade
tomou o lugar, e na memória já se confunde com uma alegria vulgar.
Só serviu pra que a trama pudesse rolar?, Confuso segue a questionar
sente algo vazio e frívolo de alguém que descontente, fraco e sem opção
houve de perder seu seguro lar."
Que confuso se é amar, e ainda sim querer algo mais, respeitar quem é distante
e ainda sim se sentir incapaz, me sinto mal por achar duro, amar alguém que não se tem,
se sentir tão inseguro, por saber que ela não vem.
mas se o amor tem essa face, ingrato seria eu de negar, que um coração que tanto ama
apesar de não poder abraçar, tem de seguir. isso tudo é real?
Terceiro desejo
É azar ?! ou eu tenho algum problema ?! Tento ser a minha melhor versão pras pessoas,mas do que adianta elas ainda me tratam como se eu fosse nada,um simples objeto descartável. Eu queria ser especial pra alguém. Mas sei que é impossível,pois continuará ser apenas mais um dos meus sete desejos.
o amor é puro glamor comente aqui sobre o sentimento do amor azar no jogo sorte no amor a simpatia desenvolvida um ato de coração e não de segunda intenção Compaixão e influencia fortalecem a resistência dentro do nosso coração
Você tem muita sorte e azar de gostar de um cara feito eu, bonito, forte, inteligente, elegante, um Gentleman, e mentiroso. O mentiroso foi seu azar. 😊
Por azar, sofro de um caso terrível de medo do palco, o que não é bom para uma aspirante a artista.
Anéis do Tempo
O epicentro da destruição, habita no azar destrutivo
As moradas retumbam, na glória do continente sagaz
O inicio, o tempo, para se desenvolver
E ir repulsando em busca do solavancar territorial
O precipício busca seus donos
Para um prato rebuscado de alvenarias
Nas casas falsas, dos sórdidos
A blasfêmia entravia na jugular da cidade
O repulso normandista, nossas áureas no chute urbano
Os rebuscos nomináveis, o passado insólito
Na ponta visional, dos nutrientes do vento
O som mágico, aprisiona a saturação tardal
O lírico cântico boreal, soterra a imagem
Que devolupa, as investidas suscintas
No núcleo fadado da verdade, e da fulgurose maléfica
O precipício insano, nossas veias
A fulgurose dita o princípio da postergação
O desvio do ressarcir protuberante
A licitação te incrimina
No magistério conclamitoso, onde os anéis do tempo
Desaparecem como um fidedigno cortar de asas
O sinédrio escapa no perímetro atemporal
A alegria, a sinergia, o covalescer esbabacado
Protubera, em enxames gotejantes
Onde o imposto dessa sina, goteja em lares verídicos
O papel desemboca, em um controle supremo
As visões, notorizam seu fato, na jugular penetrante
O introspectar categórico, oniscia o detrime desolável
O calafrio afunila, com o núcleo repensivo
A prisão assolta, o coterme do destino
O jingle da manhã, assolta as peripécias permissívas
No dilatar assertivo, impostolado pelo repensar da memória
A realidade repulsiva envolta do mundo, o torna tão tenebroso que se você não der azar, acredite, tá com sorte.
O amor é o sentimento mais julgado por crimes que não cometeu. O seu azar é das pessoas chamarem suas atitudes de não amar de “amor”.
Não precisam temer o azar, pois vocês têm um ao outro. Isso faz de vocês as criaturas mais sortudas que conheço.
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