Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
O conjunto precisa de séria adaptação e mudança de paradigmas, porque se sou uma coisa nova em tua vida e tu és uma coisa nova na minha, nada de nós, anterior a isso, deve ser realmente considerado. Que o novo proporcione o novo: novo comportamento, nova forma de pensar, de agir e de se relacionar, caso contrário, sou enfático, não vai dar certo.
E assim será.
Sou o que sinto, se me sinto feliz então me denomino feliz, se me sinto livre, então logo sou livre, me tenho de mil maneiras, me entendo em todas elas, gosto do incrível, mas o simples me deixa de olhos brilhantes, gosto do amargo porém o doce me alivia, sempre procuro me fincar firme no chão em que piso, gosto de fincar raízes, deixar levar pelo tempo no qual é a melhor cura para todos os males, pensamentos são coisas da minha cabeça, sonhos são desejos e o meu viver não é para sempre.
Minha face não condiz com oque sou, procure saber quem sou. Procure saber se lhe concedo essa oportunidade.
Não sou precipitada nem falo nada da boca para fora sem pensar antes.
Até mesmo nos momentos de raiva procuro segurar minha língua.
Costumo falar o que sinto no momento que acho certo.
Se eu falar que te gosto, por favor acredite.
Sou muita sincera e respeito os limites dos meus sentimentos.
Sou aquele texto de inglês que você tem preguiça
de ver a tradução para entender;
Sou aquele objeto perdido que você perdeu a paciência
de procurá-lo;
Sou aquela Roupa suja que você não está nem aí
por que não vai vestir tão breve;
Sou aquela poça d'agua no meio da rua atrapalhando
a sua travessia;
Sou aquela Chuva no dia que você tinha
planejado de ir na praia ;
Sou aquele Sol quando você está na rua;
Sou aquela Poesia que você não gosta de ler
simplesmente porque é Insensível.
Sou de muitas palavras, e poucas fazem sentido. Sou de muitos actos, e poucos são correctos. Sou muito eu, e pouco o que as pessoas esperam. Sou o incerto do correcto, o confuso da ordenação. Sou o que eu próprio não entendo.
Todos os grandes poetas da humanidade choraram por amor... Quem sou, se não um simples mortal, para menospresar as lagrimas de tamanho sentimento tão puro e verdadeiro.
Sou aquilo o que quero ser e não adianta tentar me rotular, pois de tempos em tempos me reinvento conforme o que vou aprendendo ao viver, logo, não vejo como um rótulo possa me cair bem!