Avaliação de Desempenho
Preconceito Linguístico na Avaliativa Temporalidade
Nossa avaliação do real é intimamente ligada ao auto conhecimento, dentro de uma abordagem psicoterapeuta. Tal processo, quando trabalhado com um bom psicólogo, elucida gradativamente na mente das pessoas, seus " fantasmas" , que na verdade todos nós temos, o subconsciente. Ter uma ideia lúcida sobre as coisas, é algo mutável, pois depende do grau de consciência de cada pessoa. A diferença entre filosofia e psicologia, é justamente a leitura que se faz sobre a vida. Logo, num processo terapêutico, o sujeito muda muito seu ponto de vista, ( isso é terapêutico, curador de bloqueios emocionais), pois emerge do amago do ser. A filosofia, não, ela analisa os fatos reais, a história, as correntes de pensamentos, mas não são terapêutica. São apenas análise do externo, então, se pretende olhar a realidade sobre a influência de sua singularidade, faça terapia, se dedique a ela, pois é através desta que se cria sua própria história, que no futuro, quem sabe, poderão utilizar sua história como alguma fonte fidedigna de pensamento.
Há alguns anos, ao ler o epíteto do livro "Preconceito linguístico: o que é, como se faz", do linguista Marcos Bagno, deparei-me com a referência de Spinoza. Conforme está neste livro, a tradução se coloca da seguinte maneira:
“Tenho me esforçado por não rir das ações humanas, por não deplorá-las nem odiá-las, mas por entendê-las.”
Baruch Spinoza.
É uma ideia que me impactou bastante quando me deparei com ela pela primeira vez, e nunca me esqueci dela. Optei por reproduzi-la aqui, na íntegra, porque acho que o modo como o respeitável professor a parafraseou, deixou de apontar a parte em que Spinoza esclarece que "tem se esforçado" para atingir um objetivo tão sábio e nobre (não rir, não deplorar, nem odiar as ações humanas, mas entendê-las) mas, não necessariamente fácil de se atingir, por isso, agir assim requer esforço. Lembro-me de achar especialmente interessante a humildade do filósofo de não dizer "não rio, não deploro, nem odeio", mas que tem se esforçado por não agir de tais maneiras, a fim de que possa entender as ações humanas.
Desfilando
mediocridade
e apontando
os dedos
sem avaliação
a respeito do
que se passa,
E se o soldado
estrangeiro
teve que mudar
a própria farda,
Esbanjando
estão alguns
intransigentes.
O apocalipse
da existência
chegou sem
nos darmos
conta do
que entre nós
já estava
acontecendo,
O General que
da Defesa foi
Ministro vive
num eterno
limbo jurídico,
e nele está
há muito
tempo preso.
Peço a fina
misericórdia
e a bênção
virginal del valle
aos sofredores,
E até aos pobres
injustos que
levaram sem
razão o filho
dos llanos
que todo o dia
venho pedindo
que da vida
dele me deem
conta e liberdade.
A opção política não faz um
ser humano pior ou melhor.
A opção política como meio de avaliação de uma pessoa faz com
que tenhamos julguemos de maneira equivocada o próximo.
Cuidemos com a construção
da nossa visão com base em clichês e rótulos.
Na verdadeira avaliação artística o local aonde está a assinatura do autor é um simples detalhe.Na avaliação meramente comercial a assinatura do artista na obra deve estar na frente e preferencialmente em tamanho grande da mesma forma que no cheque bancário que aparece detalhadamente de forma legível o alto valor e a assinatura do pagador.
Toda avaliação definitiva de qualquer tipo de objeto, ser ou material por uma imagem deve ser encarado como um ato arbitrário de vaidade, uma expressão inconsequente e um achar irresponsável.
Em um local sem educação e sem cultura, a avaliação correta e criteriosa de uma obra de arte, realizada por um profissional competente e experiente, sabe-se que nem sempre o valor histórico de uma obra acrescenta na mesma proporção o seu valor comercial de mercado, mas em um local com cultura, memória, registros e identidade estes valores chegam a ser imensuráveis.
A AUTONOMIA DO PENSAMENTO
A consequência em si, é o teste e a única avaliação da verdade e da eficácia dos meios. Pois, apesar de parecer audacioso dizer isso, a imaginação é a moradia da verdade.
Suposições que buscam conduzir ou limitar o saber, usando quaisquer fundamentos erroneamente denominados racionais criados numa postulação do que deveria ser o uso ou os métodos de aplicação do conhecimento, independentemente do efeito sabido produzido pelos objetos na imaginação, deve ser falso e elusivo, arriscando ferir a imaginação buscando uma conclusão manipulada onde o raciocínio claro não é usado e o desfecho correto não é obtido.
A avaliação de obras de arte e uma peritagem profissional de autenticidade não podem ser feitas por uma imagem. Necessita de um exame criterioso com vários instrumentos técnicos, uma pesquisa e por vezes soluções químicas laboratoriais.Todo aquele, que assim diz, que faz, em anúncios pagos estrategicamente colocados nos principais mecanismos de buscas da internet, não o faz com competência profissional, trata se de um aventureiro ou tem por traz do falso serviço muitas vezes gratuito o torpe objetivo de compra ou revenda da obra por um valor bem abaixo do valor real de mercado e derivadas negociações abusivas. Como não existe no Brasil uma lei que regulamente este tipo de serviço, a prudencia é sempre o melhor caminho na proteção do patrimônio, artístico e cultural, em questão.
A beleza é subjetiva quanto aos seus critérios de avaliação, porém, torna-se imprescindível a sua análise objetiva.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA CANDIDATOS AO REINO DOS CÉUS
Para ter Paz precisa ser Correcto, para ser Correcto precisa ser Sábio e para ser Sábio precisa exercitar a Reflexão Crítica!
Reflexão Crítica causa Sabedoria, Sabedoria causa Correctude e Correctude causa Paz!
Quanto maior for o nível de exercício da Reflexão Crítica maior será o nível de Consciência ou Sabedoria e quanto maior for o grau de Correctude maior será o grau de Paz ou Reino dos Céus!
Até que ponto exercitou a Reflexão Crítica para merecer o alto nível de Sabedoria e até que ponto foi Correcto para merecer o alto grau de Paz?
Eis a questão para os Candidatos ao Reino dos Céus!
O nível de Sabedoria e o grau de Correctude são os Critérios usados na Avaliação dos Candidatos ao Reino dos Céus!
O mínimo nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o mínimo grau de Paz, o médio nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o médio grau de Paz e o máximo nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o máximo grau de Paz!
Os diversos graus de Paz correspondem aos diversos Mundos existentes no Cosmo e as Almas Humanas são distribuídas em cada um desses Mundos conforme o seu nível de Sabedoria e grau de Correctude!
Para estar no máximo grau de Paz precisa ser Correcto em tudo!
Considerar que estamos oferecendo o melhor de nós à alguém é uma avaliação muito subjetiva, pois nem sempre o que de melhor temos para doar é o melhor que o outro espera receber. Sentimentos de pouca qualidade, dependendo da necessidade e da carência do receptor, também satisfazem e são absorvidos com gratidão
Para peneira treine, treine, treine pesado todos os dias , até a avaliação, se alimente bem no dia, você vai precisar de reserva de energia.E o principal, CONFIE EM VOCÊ, acredite em você, tenha fé no seu potencial, pois ninguém pode fazer nada por você, a não ser você mesmo dentro do Campo.
É um erro grave confundir felicidade com satisfação; satisfação é uma avaliação abrangente e racional da vida, enquanto felicidade é uma emoção, um estado de espírito, ou um sentimento que faz parte da vida em si.
A avaliação escolar não deve ser vista como uma simples medição do conhecimento adquirido pelo aluno, mas sim como um processo que busca compreender a profundidade e a essência do que foi aprendido. É preciso que a avaliação se torne um meio de incentivar a capacidade crítica e reflexiva do aluno, que o leve a compreender o real significado do conhecimento que lhe é apresentado e que o ajude a aplicá-lo em sua vida de forma coerente e transformadora.
ANO NOVO
Um novo ano se aproxima, quanta emoção
Momento de se fazer uma avaliação
Se no trabalho houve participação
Com a família teve dedicação.
Na natureza houve integração
Observou animais em circulação
Sentiu a melodia do pássaro como canção
Teve certeza do inseto como solução.
A água como meio de manutenção
Cuidou da terra com base e sustentação
O Sol como fonte de iluminação
As estrelas e a lua com fascinação.
Sentiu o vento em movimentação
Um nascer do Sol com contemplação
Olhou tudo ao seu redor com determinação
E o Universo como espaço para exploração.
Vamos começar o Ano Novo com imaginação
Refletindo o ano velho com compreensão
Juntos buscar um novo ciclo com inspiração
Afinal, somos uma só nação
SIM, MAS…
...e se recusarão a dar ouvidos à verdade...
—2 Timóteo 4:4
A avaliação de trabalhos universitários traz muitas surpresas. Às vezes, um de meus alunos apresenta um excelente trabalho e nesse momento sinto que valeu a pena ensinar.
Outras surpresas não são tão agradáveis. Certa vez um estudante escreveu em seu trabalho: “A Bíblia diz: ‘Não________.’” Ele preencheu a lacuna com a atividade sobre a qual escrevia seu trabalho — óbvio que a Escritura não continha tal versículo. Achei que o maior problema desse aluno era não conhecer as Escrituras, até que ele concluiu: “Apesar da Bíblia dizer que isto é errado, não vejo o por quê? Acho que está certo.”
Isto é perigoso e é o pior tipo de arrogância, pensar que conhecemos mais sobre um assunto do que o próprio Deus. As Escrituras se posicionam sobre esta atitude. Paulo escreveu em 2 Timóteo 4: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade…” (vv. 3-4). Tais pessoas colocam de lado a Palavra inspirada de Deus (2 Timóteo 3:16) para aceitar ensinamentos que acham corretos.
Quando a Bíblia demonstra claramente um princípio, honramos a Deus ao obedecê-lo. Para os crentes, não há espaço para réplicas a Escritura, do tipo: “sim, mas…”. —JDB
Bíblia: Leia, creia e obedeça. Dave Branon
A avaliação
Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito… —2 Coríntios 5:10
Imagine ir para o trabalho certo dia e ser saudado pelo seu chefe, que diz: “Venha ao meu escritório às 9:30. Gostaria de conversar com você sobre o seu trabalho.”
Esse momento poderia ser de muita tensão, enquanto você imagina o quê o seu supervisor lhe dirá. Você se pergunta: Como o meu chefe acha que estou indo? Será que serei promovido e terei aumento de salário? Ou será que vou perder meu emprego? Vou ouvir um: “Muito bem” ou “Você está despedido”?
Tão importante quanto esse encontro é outro, para uma avaliação muito mais significativa, da qual a Bíblia fala. Quando esta vida tiver passado, apresentar-nos-emos diante do nosso Senhor. Paulo escreveu: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10). Não entraremos nessa avaliação futura temerosos de perder nossa salvação, nem desejosos de benefício pessoal ou aprovação humana, mas estaremos ansiosos para ouvir o Mestre dizer, “Muito bem, servo bom e fiel” (Mateus 25:21).
O desafio diante de nós como seguidores de Cristo é servi-lo com excelência agora, para que venhamos a ouvir Suas palavras, “Muito bem” naquela hora. Se for considerado como estou vivendo agora, que espécie de avaliação receberei ao encontrar o Salvador?
O serviço feito aqui na terra receberá um “muito bem” no céu. Bill Crowder