Autossuficiente
Três regras básicas:
-Amor-próprio;
-Reciprocidade;
-Autossuficiência;
Se ame em primeiro lugar, trate as pessoas como elas te tratam e não dependa do outro para ser feliz, pois nascestes para brilhar, não permita que sua estrela se apague.
O ser humano está na autossuficiência da ignorância de si próprio, quando não entende a crítica construtiva.
Você é autossuficiente? Se tu o és meus pêsames, mas se pensa em ser bom em vez de perfeito, você está no caminho certo. Meus parabéns. Ensine o apropriado, não o certinho demais. Isso vicia e leva à bancarrota.
Eu sou cheia de mim para tudo que é lado, tão julgada de autossuficiente e tão sem coração quando eu realmente precisaria ter.
Além da autossuficiência Antístenes radicaliza também o conceito de autodomínio proposto por Sócrates. O ser humano tem que dominar além dos prazeres as dores. Antístenes vê o prazer como um mal e dele temos que nos separar sempre e de qualquer forma. A busca pelo prazer e o prazer em si tira das pessoas o controle que elas tem delas mesmas. O homem deve portanto combater os impulsos que o levem a buscar prazer e se separar das riquezas que o acomodam a uma vida fácil.
(filosofia de Antístenes)
Clichê
Eu não sou clichê;
Sou feita de carne e osso;
De razão e emoção;
Mas quem manda em mim é o meu coração;
Eu não sei fingir o que não sinto;
Eu me emociono de verdade;
Quando me apaixono sou intensa;
Eu não sei me doar pela metade;
Eu não sou clichê;
Sou espontânea, sou alegre;
Se sorrio o tempo todo é porque me deixa leve.
Eu não sou clichê;
Imagem de autossuficiente, arrogante é mera ilusão.
Dentro do meu peito bate um imenso coração.
Eu sou extremamente expressiva;
Transpareço as mais intensas emoções;
Este coração não bate, apanha.
E mesmo cansado de apanhar, não desiste de lutar.
Ele acredita no amor... ele sabe muito bem se doar.
Não é sempre que eu choro em despedidas,
Só daquelas pessoas que para mim de alguma forma são especiais.
Acho fiquei constrangida, sem saber ao certo como me comportar.
Talvez você tenha me achado ridícula, mas, foi a minha forma de desabafar.
Ter chorado ao te ver partir, foi a única forma de expressar a minha dor.
Eu desejo a você toda felicidade minha vida, muitas alegrias, sucesso e amor.
Sei que muita gente, não entende...
Como é possível esta garota tão cheia de si, chorar?
O amor não escolhe idade, e a gente não escolhe quem amar.
Não se prenda somente as aparências,
Eu tenho muito mais a lhe mostrar.
Me olhe com os olhos da alma,
E tenho certeza de que você vai se espantar.
Não me faça me sentir envergonhada,
Por não conseguir me controlar,
Sei que diferente me ver chorando,
Mas, eu nunca lhe disse que eu não sabia o que era amar.
Eu sou muito mais que as aparências,
Ou o que as pessoas são capazes de enxergar.
Se entre nós não existe pontos de contatos,
nunca irá conseguir me admirar.
Não estou pedindo que me ames,
Nem que compreenda o que eu sinto,
Esse sentimento me pertence
É para mim naquele momento significou mais que o infinito.
Indago-lhe oh amigo meu.
Que me conhece e sabes do meu pesar.
Ontem na hora do adeus, não consegui me controlar.
Será que é ridículo chorar, por não conseguir lidar com a dor?
A resposta que tu me deu, foi a mais perfeita em relação ao amor:
Fui no dicionário procurar, e veja bem o que encontrei.
Ridículo seria insignificante, algo pequeno. E não é isto em seu coração que encontrei.
Não é clichê não saber lidar com a dor;
Hoje, aquele momento não foi pequeno, quem sabe em um amanhã...
Suas lágrimas não imploravam que a ames; elas simplesmente transmitiam toda a emoção que você carregava em seu interior.
Tem pessoas que se acham perfeitas, autossuficientes, e assim erram já na origem e no princípio de todo e qualquer sistema, a necessidade do coletivo, como base para o sucesso.
A modéstia é o caráter inseparável do verdadeiro conhecimento, da mesma forma que a autossuficiência e a pretensão formam o cunho especial da ignorância e da meia cultura.
AUTOSSUFICIENTE
Nascemos na ditadura, sem computador, com uma só religião e gênero definido, onde a moral era o valor máximo da sociedade e a profissão o ideal a ser buscada, a memória como uma virtude, aprendendo com o professor e se relacionando com várias etnias, a realização estava no coletivo cooperando com o outro, com baixa exposição de sua vida privada, cumprindo horário com calma e buscando o contato pessoal, fazendo o dever, o dinheiro era tido como consequência do trabalho realizado, sofrendo como condição de chegada ao céu e nos sentindo insuficientes. Hoje estamos na democracia sem saber votar, com um computador na mão sem saber usar, com várias religiões sem prática nenhuma, o certo e o errado é relativo, aprendendo só, com nossa memória no bolso, com intolerância a outras etnias, buscando o prazer individual e sexualidade a qualquer custo e agora como se não houvesse o amanhã, com sua profissão mudando a cada acordar e com o dinheiro como principal objetivo estimulado pela competição como se todos fossem capazes de alcançá-lo, fazendo seu próprio horário com muita pressa, evitando o contato pessoal, buscando-o a distância, com alta exposição da vida privada e se sentindo autossuficiente. Que tal buscarmos um meio-termo?
Deus é contrário ao orgulho e a autossuficiência, mas se alegra da humildade e da singeleza de coração. Como é triste constatar que, começando pelas lideranças, a maioria dos cristãos professos está muito mais perto das práticas que Deus rejeita do que das que Ele se agrada.
A dependência uns dos outros, embora inibida pelo orgulho de nos acharmos autossuficientes, é a prova mais concreta de que instintivamente sabemos que somos Um só.
Render-se a isso nos aproxima de Deus.
Quando o homem se torna autossuficiente, se rebela contra o projeto de Deus e faz o seu próprio projeto: liberdade e vida só para si mesmo.
A ignorância é fruto de uma mente embotada pela autossuficiência, enquanto que o erro é a consequência natural da atitude de quem trilha o caminho em busca do conhecimento e da verdade.
A autossuficiência é o limite entre a sabedoria e o fracasso. Somos o que somos graças ao que aprendemos. A vida é uma lição interminável, renovando-se a cada minuto. No fantástico universo da comunicação, é impossível ser indiferente aos desafios. Alegrias, decepções, conquistas e derrotas; tudo faz parte da eterno aprendizado. Só assim, saberemos diferenciar o amargo do doce e a vitória terá sempre um sabor especial.
Sempre me mantive em uma posição forte, sendo autossuficiente, completamente independente. Se algo me machuca, eu digo que não tem importância, ignoro a dor e sigo meu caminho...
Dentro de mim, a coisa é completamente diferente!
Eu sou leve, frágil e tudo o que alguém faz, deixa uma marca. Eu me levanto e me reconstruo e me torno inteira novamente, mas algumas vezes, raras, alguém consegue levar um pequeno pedaço de mim, mas ainda assim, eu sei fingir que está tudo bem.
Deus deu a uns o que negou a outros para que não fôssemos auto-suficientes, mas aprendêssemos a servir uns aos outros com o que temos recebido.
Finjo ser autossuficiente, mas ainda sorrio quando lembro - silenciosamente - o barulho que já fizemos.
Acreditei por tanto tempo no conceito de que "mulher deve ser autossuficiente", ainda acredito, mas essa regra tem prazo de validade.
A sua vida anda chata, você não aguenta mais estudar, você não suporta olhar pra cara do seu chefe, você não quer mais a vida que sempre levou. Quase que lógico que ao chegar em casa o que você quer é alguém te esperando, pra te dar carinho e te fazer feliz. Pra, quem sabe, só poder estar contigo por duas horas na calçada da sua casa, as duas horas mais felizes do seu dia, tragicamente, as únicas que você sorriu com sinceridade.
Quando suas amigas estão solteiras, o dinheiro tá sobrando e a vida tá tranquila, nos declaramos autossuficientes, sim! Queremos curtir os dias sem a coleira, mas quando deitamos a cabeça no travesseiro, ela pira e os pensamentos vão de encontro a quem queremos e que, mal sabemos porquê, não está do nosso lado.
Ilusoriamente lembramos daquele perfume, sentimos aquele beijo, suspiramos com as palavras ao pé do ouvido e sim, estamos deitadas em nossas camas sozinhas, perdidas em noites, esperando que alguém se materialize a direita.
Eu saio de casa, maquiada e perfumada, decidida a mudar, e a mulher que volta pra casa se vê no espelho uma palhaça, que baixou a cabeça pra uns, foi alvo de outras, perdeu a força no bolso e quando foi procurar não estava mais lá.
E então, ridiculamente, finjo uma felicidade, me mostro sempre com bondade, alego que só quero amizade.
Chego nessa conclusão enquanto o ônibus me leva de volta pra casa, e quando desço, vejo você na minha calçada e me dou conta que, por pelo menos mais alguns minutos eu vou me render a minha fragilidade, pois se quando durmo não posso ter você ao meu lado, que seja assim: faz de conta que é errado!