Autores Infantis
Não há mãe melhor do que a mãe da gente.
Não faça papel de bobo. Aliás, não faça papel algum, a não ser que esteja brincando de teatro.
Não faça seus deveres com raiva. Se o dever é inevitável, relaxe e capriche.
Não se preocupe com o futuro. Deixe isso para os mais velhos. Eles têm menos futuro do que você.
Não fique apenas no sonho. O tempo que a gente gasta sonhando é o mesmo que a gente gasta fazendo.
Não faça as coisas na hora errada.
Hora de estudar, estudar.
Hora de brincar, brincar.
Hora de bagunçar, bagunçar.
Se misturar as horas, tudo vira uma coisa só: bagunça.
Aí, não tem graça.
Não existe uma lista do que é necessário para a gente ser feliz. Cada um faz a sua lista.
Não ache que você é mais inteligente do que o outro, sabe mais coisas do que o outro ou é melhor do que o outro. Lembre-se de que o outro pode pensar do mesmo jeito. E, para o outro, você é que é o outro.
Um amigo, dos bons mesmo, é a coisa mais difícil de achar.
Não se preocupe quando lhe disserem: “Espere crescer para entender”. Você vai crescer e sempre vai faltar uma porção de coisas pra você entender.
Sei que tudo na vida não passa de mentiras, e sei também que é nas memórias que os homens mentem mais. Quem escreve memórias arruma as coisas de jeito que o leitor fique fazendo uma alta ideia do escrevedor.
Verdade é uma espécie de mentira bem pregada, das que ninguém desconfia. Só isso.
A criança não pode ir para o computador sem passar pelos livros. Elas devem aproveitar as dádivas que a leitura pode proporcionar.
Para a sobrevivência do livro, é fundamental que a tecnologia seja aliada, mas ainda assim no futuro, a alma humana não mudará, e o livro continuará sendo o maior companheiro do homem, pois o livro é um convite à reflexão.
Nos grandes mestres o adjetivo é escasso e sóbrio – vai abundando progressivamente à proporção que descemos a escala dos valores.