Autores desconhecidos
Chora Coração
Tem pena de mim
Ouve só meus ais
Que eu não posso mais
Tem pena de mim
Quando o dia está bonito
Ainda a gente se distrai
Mas que triste de repente
Quando o véu da noite cai
Aqui fora está tão frio
E lá dentro está também
Não há tempo mais vazio
Do que longe do meu bem
Olho o céu, olho as estrelas
Que beleza de luar
Mas é tudo uma tristeza
Se eu não posso nem contar
O relógio bate as horas
Diz baixinho ela não vem
Ai de mim de tão altivo
Fiquei só sem o meu bem
Chora coração
Ouve só meus ais
Eu não posso mais
Chora coração
Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que, não sei onde, alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi.
Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.
Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.
Não aprendi a viver com a insegurança.. esse sentimento não é plausível de mim ...
Sou intensa demais para lidar com ela ...
Gosto de viver o único o exclusivo, aquilo que dizemos que foi sem igual...
É por isso que tudo que é incerto não pode permanecer perto de mim ...
Quando as coisas estão erradas e o momento é de crise, não pense que todos os esforços têm sido em vão, segue.
Talvez tudo seja para melhor.
Sorria...
E experimente outra vez.
Pode ser que o seu aparente fracasso venha a ser a porta mágica que conduzirá
para uma nova felicidade que você jamais conheceu.
Você pode estar enfraquecido pela luta, mas não se considere vencido.
Isso não quer dizer derrota.
Não vale a pena gastar o seu precioso tempo em lágrimas e lamentos.
Levante-se.
Siga em frente outra vez.
E, se você guardar em mente o objetivo de suas aspirações, os seus sonhos se realizarão.
Tire proveito dos seus erros. Colha experiência de suas dores. E então, um dia você dirá: Graças a Deus.
Você é minha vida, você é minha alma. Pois sem minha vida não posso viver, pois não posso viver sem minha alma, então não posso viver sem você. É por isso que te amo tanto!
Nossa vida é:
como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de
surpresas agradáveis com alguns embarques e de
tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem,
encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão
conosco a viagem até o fim:
Nossos pais. Não é verdade?
Infelizmente, em alguma estação eles
desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos,
proteção, amor e afeto.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão,
prontas para ajudar a quem precisa. Muitos descem e
deixam saudades eternas.
Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos,
ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso obriga a fazer essa viagem separados deles.
Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos
nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim:
cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes.
E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando:
quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida,
será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em
algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando desembarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, posso ter colaborado
para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem saíra?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo,
deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o
melhor de "todos os passageiros". Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza,
o vagão é o mesmo.
Nunca seja como uma fotografia que só mostra sua beleza. Seja como a moeda: de um lado mostra o rosto e do outro seu valor.
E nossos olhos transmitiam coisas indizíveis e infinitas, que nossas bocas não podiam falar.
Nota: Citação inspirada em um trecho do romance "Dom Casmurro", de Machado de Assis.
As pessoas complicam muito as coisas... Sente saudade? Ligue. Quer encontrar? Convide. Quer compreensão? Explique-se. Tem dúvidas? Pergunte. Não gostou? Fale. Gostou? Fale mais. Errou? Desculpe-se. Tá com vontade? Faça. Quer algo? Pedir é a melhor maneira de começar a merecer. Se o "não" você já tem, tente... Você só correrá o risco do "sim"... A vida é uma só!
Foi um passarinho que me contou que não vale a pena desistir dos sonhos, nem esconder sentimentos. Que não é bom voar sozinho, e que todo mundo quer formar um ninho.