Autores desconhecidos

Cerca de 24090 frases e pensamentos: Autores desconhecidos

Eu sou assim, cheia de defeitos, mas sei dar a mão a quem mais precisa.

Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é que realmente importa.

Desconhecido

Nota: A frase acima é frequentemente retirada de contexto e trata-se de uma adaptação de um pensamento atribuído a Stalin.

...Mais

Falsidade é igual a barata, não tenho medo, tenho nojo.

Você mudou a minha vida por completo e a tornou melhor. Você fez dos meus dias tristes, dias felizes. Você me encheu de amor, de carinho. Você deixou minha vida cheia de prazer e com muitos motivos pra sorrir. Você fez minha vida ganhar cor. Você deu sentido a ela. Você conseguiu me transformar em uma mulher de verdade. Muito mais que isso, você se transformou no homem da minha vida. Você me mostrou que amar não é sofrer, muito pelo contrário, amar é a coisa mais maravilhosa desse mundo e foi você que me ensinou a amar de verdade. Você trouxe paz e felicidade para a minha vida. Você conseguiu fazer meu coração sentir muito mais do que amor, um sentimento mais forte, mais intenso, mais verdadeiro, um sentimento muito além da vida e muito além do amor.

Não importa a cor do cabelo, o estilo das roupas, muito menos a cor da pele. Nada disso define caráter.

Faça acontecer que
eu faço valer a pena.

É melhor dormir com vontade
do que acordar arrependido!

" O que é Boniiito me encanta, Mais o que é Sinceroo me Fasciina ..! !

O silêncio é a maior demonstração de insensibilidade, covardia e frieza em relação ao sentimento e sofrimento alheio.

A felicidade não
significa ausência de problemas,
mas sim a habilidade de lidar com eles...
Para você ser feliz, não precisa ter
tudo de melhor e sim tornar melhor
o que você tem.

Promete que sussura eu te amo no meu ouvido?
Ou que dá um monte de beijinhos na minha nuca?
Promete que vai ficar tempos olhando dentro dos meus olhos?
Ou que esqueçe toda dor que já passou?
Promete que perdoa nossos equívocos?
Que vai passar o tempo todo juntinho comigo?
Fica comigo olhando a chuva ali fora da janela? Ou fica olhando pro céu do meu ladinho?
Mexe devagarinho no meu cabelo quando eu estiver deitada no teu colo?
Me olha e me dá um beijo bem grande?
Promete que vai contar mentirinhas só pra me ver em horas nada adequadas?
Promete que quando abre a porta do meu quarto e me vê dormindo, deita do meu ladinho me abraça e dorme ali também?
Promete que vai ter saudades, que vai me encontrar, sorrir e me abraçar bem apertado?
Deita no colchão comigo pra ver filme?
Mata o bichinho que eu tenho medo?
Não me faz ter motivos pra sentir ciúmes?Promete que me escreve num papelzinho?
Que me olha de longe e ri? Promete pra mim...
Promete que vai me amar e me fazer feliz?

Velhas amigas

Minha avó tinha uma inimiga ferrenha chamada Marina. Elas se mudaram para casas próximas na pequena cidade onde tinham ido viver. Não sei quem começou a guerra, pois foi muito antes de eu nascer, e não sei se quando nasci, uns quarenta anos depois, elas mesmas se lembravam de quem havia começado. Mas o duro combate continuava, com amargas batalhas. Era uma contenda travada sem um pingo de educação. Era uma guerra entre senhoras, o que representava guerra total. Nada na cidade escapou das consequências. A igreja de quatrocentos anos quase desabou quando a vovó e a senhora Marina travaram a batalha pela presidência de uma Sociedade local. Vovó ganhou este combate, mas foi uma vitória sem valor, pois a senhora Marina derrotada, demitiu-se da Sociedade num acesso de pura raiva. E qual é a graça de você dirigir alguma coisa se não puder humilhar sua inimiga mortal? A senhora Marina venceu a batalha da Biblioteca Pública, conseguindo que sua sobrinha Fernanda fosse indicada bibliotecária no lugar de minha tia Amanda. No dia em que Fernanda tomou posse, vovó parou de apanhar livros na biblioteca, dizendo que estavam "cheios de germes", e começou a comprar os livros que queria ler. A batalha da Escola Secundária terminou empatada. O diretor conseguiu um emprego melhor e saiu antes que a senhora Marina o tirasse de lá ou vovó conseguisse mantê-lo lá para sempre. Além dessas batalhas mais sérias, aconteciam constantes ataques e recuos na linha de tiro. Quando éramos crianças e visitávamos vovó, parte da diversão consistia em fazer caretas para os terríveis netos da senhora Marina que revidavam com igual truculência. Corríamos atrás das galinhas e púnhamos bombinhas nos trilhos do bonde bem em frente à casa da senhora Marina com a doce esperança de que, ao passar, o bonde provocasse uma explosão que a fizesse morrer de susto. Num dia histórico, pusemos uma cobra na calha de chuva da senhora Marina. Minha avó ainda ensaiou um protesto, mas sentimos sua solidariedade, bem diferente dos veementes "nãos" de mamãe, e prosseguimos na nossa carreira de crianças endiabradas. Não pense, nem por um minuto que só havia um lado nessa guerra. Lembrem-se de que a senhora Marina também tinha netos bem mais valentões e espertos do que os netos de vovó. Os pestinhas puseram gambás no porão de sua casa e esta foi a agressão mais suave. O fato é que qualquer incidente na casa de vovó foi atribuído aos parentes da senhora Marina. Não sei como vovó poderia ter suportado todos esses problemas se não fosse pelo caderno feminino do jornal diário. A página era uma instituição maravilhosa. Além das usuais dicas de cozinha e conselhos sobre limpeza, havia uma seção de troca de cartas para que as leitoras pudessem desabafar seus problemas. Para que o anonimato fosse mantido, as cartas vinham assinadas com um pseudônimo. O de vovó era Serena (que ironia!!!). Outras pessoas que tivessem o mesmo problema respondiam, dando a solução encontrada e também usando seus pseudônimos. Muitas vezes, exposto o problema, as leitoras ficavam trocando cartas por anos através do jornal, falando sobre filhos, doces em conserva ou a mobília nova da sala de jantar. Foi isso que aconteceu com vovó. Ela e uma mulher chamada Andorinha se corresponderam por vinte e cinco anos, e vovó dizia a Andorinha coisas que jamais confessara a ninguém, como a vez em que contou que pensava estar grávida (e não estava) ou quando meu tio Célio pegou piolho na escola e vovó ficou profundamente humilhada. Andorinha era sua amiga do coração. Quando eu tinha dezessete anos, a senhora Marina morreu. Numa cidade pequena, mesmo que você deteste a vizinha, faz parte das regras de educação se oferecer para ajudar a família enlutada no que for necessário. Vovó atravessou o gramado, deu os pêsames às filhas e começou a ajuda-las a limpar a já imaculada sala de visitas para o funeral. De repente, viu aberto sobre uma mesa, num lugar de destaque, um enorme álbum de recortes. Para seu mais absoluto estarrecimento ali estavam coladas, em colunas paralelas, as cartas dela para Andorinha e as de Andorinha para ela. A maior inimiga de vovó fora, na verdade, sua melhor amiga. Foi a única vez que me lembro de ter visto minha avó chorar. Eu não sabia naquela época por que ela estava chorando, mas agora sei. Chorava por todos os anos perdidos que não poderiam ser recuperados. Naquele momento fiquei tão impressionado com as lágrimas de minha avó, que não me dei conta da descoberta fundamental que começava a fazer. Uma descoberta que se transformou em convicção e que tem me ajudado imensamente a viver.

As pessoas podem parecer insuportáveis. Podem parecer egoístas, mesquinhas e hipócritas. Mas, se não procurarmos olha-las sob outra ótica, nunca seremos capazes de descobrir que são também generosas, amorosas e bondosas. E, se não lhes dermos a oportunidade de revelarem seus segredos e aspectos positivos, procurando sempre falar com elas e não delas, ficaremos sempre privados do bem que elas poderão nos proporcionar.

Teus passos ficaram. Olhes para trás... mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te.

Desconhecido

Nota: Trecho de um texto de autoria desconhecida, muitas vezes atribuída a Charles Chaplin.

A vida é um eco! Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que está emitindo.

Ela tinha a beleza de Afrodite e a sabedoria de Atena, mas lutava uma guerra dentro de si que nem Áries podia controlar.

O que é perfeito?

Perfeito pode ser um choro, ou um sorriso. Perfeito pode ser viajar, ou ficar em casa. Perfeito pode ser um momento, ou uma vida inteira. Pode ser um beijo, um amor de muitos anos. Perfeito sempre é o seu. É o que não é esperado, ou o que é muito esperado. Perfeito é a forma que dura muito, ou a que não dura nada. É o que você vê, ou o que não vê. Perfeito pode ser ensaiado, ou improvisado. Pode ser o doce, ou pode ser salgado. Perfeito pode ser uma palavra, ou um número. Perfeito é tudo aquilo que nos faz bem e que sem saber porquê, a gente reconhece na hora...

Ninguém pode tirar de você...

A graça de se sentir querido.
A fé no amor, mesmo em tempos de guerra.
A força para transformar a vida.
A esperança de realizar seus sonhos.
A liberdade de mudar de ideia.
A humildade de se saber imperfeito.
A vitória de ter resistido a uma tentação.
A honestidade de assumir as suas limitações.
A disposição de tentar mais uma vez.
A vontade de enfrentar desafios.
A capacidade de pedir ajuda.
A sensação de dever bem cumprido.
A certeza de que a vida sempre vale à pena.
A coragem de ser simplesmente você.

Ninguém vem a ti por engano. Não existe erro nos planos de Deus.

Nunca é tarde para recomeços. Pior que errar é não querer mudar.

Haveria um grande silêncio em mim, mesmo que eu falasse...

Desconhecido

Nota: A citação é atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Para ser forte, tive que beber muitos goles de tempestades. Tive que aprender a fazer muralhas (e às vezes, ser a própria); andar de salto alto entre as pedras do caminho; ter ouvidos atentos, saber escolher os momentos do silêncio; ir contra o vento... E depois de tudo ser capaz de desmoronar doce e calmamente nos braços do homem que eu amo.