Autores desconhecidos
O mundo pode se parecer perdido. Mas não há problemas.
Nos contentamos em viver uma realidade tosca e viramos nossos olhos à tudo evitável no cotidiano. E, por conta dessa nossa ignorância, logo nos vemos apontando dedos ao longe e afastando a nossa devida culpa. E, vendo nosso ego crescer, logo esquecemos nosso propósito. E culpamos o outro, culpramos o próximo, culpamos todos.
Nos contentamos em assistir o sofrimento do outro, contudo, sofremos em silêncio, sofremos o descontentamento psicológico que temos medo de expor. E, inibindo esse sofrimento, logo nos vemos no papel de causador de sofrimento, ora em comentários futeis em uma rede social, ora em meio físico. E, não paramos no escorrer das lágrimas de envolvidos. Logo nos vemos rindo, rindo do sofrimento do outro, rindo do próprio sofrimento, rindo de nossa falha.
Nos contentamos a viver com base em erros e acabamos não correndo atrás de soluções. Logo nos vemos presos a essa realidade, nos vemos perdendo a humanidade. E, de modo cego, repitimos o que fazemos de errado de novo, e de novo, e de novo.
Cada dia que passa sentes-se cada vez mais longe de aquela que tomou seu coração, cada vez mais distante do seu sonho, como se algo ou alguma coisa te tivesse a afastar, mesmo estando todos os dias com ela.
"A síndrome do cão que não larga o osso."
A teoria do Cão que não quer largar o osso. Pode parecer complexo, o porque de alguém que não tem mais a presença desejada, se faz presente.
Largar o osso, se trata de abrir mão de alguma coisa, isto é, não estamos falando dos laços afetivos, mas sim do que esses laços proporcionavam, "prestigio, social e status".
Pessoas assim muito apegadas a esse tipo de coisa, é comparada a "cão que não larga o osso", não se contenta em viver sua própria vida, quer viver a vida dos outros.
Eles tentam te botar pra baixo
Dizem que tu é fraco
Dizem que nunca irás conseguir
Mas tu não abaixa a cabeça
Mesmo que ninguem acredite em ti
Tu acreditarás em si mesmo
Mostrarás que és capaz
Calarás a boca de muitos
E se tornarás grande
Porque para quem é forte o impossivel é questão de opinião
E o senhor te guiara
E tu farás valer a pena todo o esforço
"Perdida na amplidão dos ermos, vendo a torrente d'água passar a seus pés, a garça imóvel é a imagem da Dúvida Humana."
Olha que texto maravilhoso...
"UMA XICARA DE CAFÉ"
Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniu-se para visitar seu antigo professor.
Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre “stress" no trabalho, e na vida em geral.
O professor ofereceu café. Foi para a cozinha e voltou com um grande bule e uma variedade das melhores xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal...
Algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas...
Ele disse:
- Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.
Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e calma e pacientemente conversou com o grupo:
- Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas, e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam "stress".
Ele continuou:
- Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida.
O que vocês queriam era café, não as xícaras, mas instintivamente quiseram pegar as melhores.
Eles começaram a olhar para as xícaras, uns dos outros.
Agora pense nisso:
A vida é o café.
Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros, são apenas recipientes que dão forma e suporte à vida. O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. Muitas vezes nos concentramos apenas em escolher a melhor xícara, esquecendo de apreciar o café!
As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem o melhor com tudo o que têm!
Então se lembrem:
Vivam simplesmente. Sejam generosos. Sejam solidários e atenciosos. Falem com bondade.
O resto deixem nas mãos do Senhor, porque a pessoa mais rica não é a que mais tem, mas a que menos precisa.
Agora desfrutem o seu café! "
Autor desconhecido.
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A zona de conforto é uma série de pensamentos e comportamentos que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco à pessoa.Nessa condição ela somente realiza aquilo que lhe dá um desempenho constante e relativamente satisfatório.O grande problema de estar na zona de conforto é que o profissional fica limitado e com a falsa sensação de segurança que o ilude e impede-o de crescer.
A zona de conforto é um estado tão familiar que muitas vezes não percebemos que estamos inertes. Dentre os motivos que nos empurram a ela podem estar preguiça, medo, soberba e miopia. A estagnação de um único profissional dentro da empresa pode afetar todo o grupo. Esse é um comportamento de autossabotagem e egoísmo, pois deixa-se de pensar no todo para preocupar-se somente consigo (mas da maneira errada).
Manter-se na zona de conforto pode parecer muito apropriado, mas a longo prazo sua carreira inteira estará prejudicada: em vez de ascender, você se manterá no mesmo patamar ou até regredirá profissionalmente. O conforto, nesse caso, é seu pior inimigo. Para que você esteja sempre focado em ir adiante e colher melhores frutos advindos do seu trabalho, reuni algumas dicas que vão lhe ajudar a sair da tradicional zona de conforto:
1. MOTIVE-SE
Estar motivado por algum sonho ou um grande projeto de vida é a maior inspiração para o trabalho. Saber que há uma recompensa esperando à frente ajuda a focar nos objetivos e na realização de cada tarefa no dia a dia.
2. RECICLE SEUS CONHECIMENTOS
Estar em constante aprendizado é fundamental para todo profissional que deseja crescer e ser bem sucedido. Só o fato de absorver informações e técnicas novas já o tornará uma pessoa melhor. Quando aplicar esses conhecimentos no seu trabalho, verá que os resultados serão cada vez melhores.
3. DESAFIE-SE
Fuja das repetições de padrões que não desenvolvem novas capacidades e apenas mantém sua vida sem surpresas. Coloque-se em situações desafiadoras diariamente. Tome cada novo desafio como uma oportunidade de aprimorar suas qualidades.
4. PENSE POSITIVO
Você deve realizar seu trabalho pensando no melhor que pode extrair dele. Não foque sua mente em negatividades.
5. AVALIE-SE
Ao menos uma vez por ano, feche para balanço. Faça uma análise sobre sua própria vida em todos os aspectos que gostaria de ter mudado. Está ganhando mais dinheiro? Está fechando mais negócios? Entregou melhores resultados? Superou expectativas? Aprendeu coisas novas? Expandiu pontos fortes? De acordo com as respostas, crie novas metas para o ano seguinte.
Quando dobrados, os joelhos diminuem a altura do que ora e aumenta a altura daquele a quem se ora (Deus).
OS FILHOS ESQUECERÃO
O tempo é um animal estranho. Se parece com um gato, faz o que lhe dá vontade, te mira com olhar astuto e indiferente, vai embora quando você suplica, para que ele fique e fica imóvel quando você pede por favor, para que se vá. As vezes te morde enquanto recebe carinho ou te arranha enquanto te lambe (beija).
O tempo, pouco a pouco, me liberará da extenuante fadiga de ter filhos pequenos, das noites sem dormir e dos dias sem repouso.
Das mãos gordinhas que não param de me agarrar, que me escalam pelas costas, que me pegam, que me buscam sem cuidados, nem vacilos.
Do peso que enche meus braços e curva minhas costas.
Das vezes que me chamam e não permitem atrasos, esperas, nem vacilos.
O tempo me devolverá a folga aos domingos e as chamadas sem interrupções, o privilégio e o medo da solidão.
Acelerará, talvez, o peso da responsabilidade que ás vezes me aperta o diafragma.
O tempo, certamente e inexoravelmente esfriará outra vez a minha cama, que agora está aquecida de corpos pequenos e respirações rápidas.
Esvaziará os olhos de meus filhos, que agora transbordam de um amor poderoso e incontrolável.
Tirará de seus lábios meu nome gritado e cantado, chorado e pronunciado cem mil vezes ao dia. Cancelará, pouco a pouco ou de repente, a familiaridade de sua pele com a minha, a confiança absoluta que nos faz um corpo único, com o mesmo cheiro, acostumados a mesclar nossos estados de ânimo, o espaço, o ar que respiramos.
Chegarão a nos separar para sempre o pudor, a vergonha e o preconceito, a consciência adulta de nossas diferenças.
Como um rio que escava seu leito, o tempo perigará a confiança que seus olhos têm em mim, como ser onipotente, capaz de parar o vento e acalmar o mar, concertar o inconcertável e curar o incurável.
Deixarão de me pedir ajuda, porque já não acreditam mais que em algum caso eu possa salvá-los.
Pararão de me imitar, porque não desejarão parecer-se muito a mim.
Deixarão de preferir minha companhia em comparação com aos demais (e vejo, isto tem que acontecer!)
Se esfumaçarão as paixões, as birras e os ciúmes, o amor e o medo.
Se apagarão os ecos das risadas e das canções, as sonecas e os "era uma vez... acabarão de repercutir na escuridão.
Com o passar do tempo, meus filhos descobrirão que tenho muitos defeitos e se eu tiver sorte, me perdoarão por alguns deles.
Sábio e cínico, o tempo trará consigo o obvio.
Eles esquecerão, mas ainda assim eu não esquecerei. As cosquinhas e os "corre-corre", os beijos nos olhos e os choros que de repente param com um abraço, as viagens e as brincadeiras, as caminhadas e a febre alta, as festas, as papinhas, as carícias enquanto adormecíamos lentamente.
Meus filhos esquecerão que os amamentei, que os balancei durante horas, que os levei nos braços e ás vezes pelas mãos.
Que dei de comer e consolei, que os levantei depois de cem caídas.
Esquecerão que dormiram sobre meu peito de dia e de noite, que houve um dia que me necessitaram tanto, como o ar que respiram.
Esquecerão, porque é isso que fazem os filhos, porque isto é o que o tempo escolhe.
E eu, eu terei que aprender a lembrar de tudo para eles, com ternura e sem arrependimentos, incondicionalmente.
E que o tempo, astuto e indiferente, seja amável com esta mãe que não quer esquecer.
Às vezes tudo o que precisamos é de um bom lugar para relaxar e acalmar a nossa mente. Nossa alma grita por paz, grita pelo contato com a natureza, grita pela vida.