Autor da Própria História
Estações
Negar a idade é negar seu tempo, seu caminho. É enganar sua própria história!
Aparentar jovialidade é saudável quando não se precisa maquiar o tempo, não é uma atitude madura tal feito. A juventude não é madura, a inconsequência da pouca idade não é a beleza da juventude. O belo está na alegria da vida que essa fase deixa com sua virilidade e sede por novas experiências, experiencias estas das quais não precisam ser perdidas no tempo.
Esta é a época que as pulsões de morte paradoxalmente nos fazem sentir a vida. A beleza da juventude é uma fase transitória enquanto a vida se resume em emoções antes de se transformar nas demandas de responsabilidades, no orgulho ou na consequência que se tem por ser quem é.
Negar a idade é estagnar a maturação da vida por uma fantasia fixada em uma época de incertezas, de poucas glórias e de pouco aprendizado. Identificar-se somente com o que é jovem denuncia falhas no processo de desenvolvimento mental, não é original para quem passou dessa fase!
Pessoas todos os dias negam seu tempo de existência para não se responsabilizarem pelo tempo mal aproveitado ou mal vivido, numa tentativa de equacionar a vida aos 20 anos de idade. Mas infelizmente o espelho não perdoa, o tempo não para e os cabelos já não brilham, por isso assumir as primaveras é oportunizar sentir o cheiro e o gosto das próximas estações. O verão já passou, a primavera sempre trará flores, o Inverno é essencial e do Outono ninguém escapa.
Seja o protagonista dá sua própria história! relate momentos inesquecíveis, e apaixonantes que você já viveu! Seja você mesmo ( a )
Somos capazes de mudar o rumo da nossa própria história, em várias circunstâncias, apesar de todo cansaço, de toda insegurança, de toda preguiça que possamos sentir para escrever os novos capítulos. Nós, seres humanos, somos poderosos, habitantes de um corpo que parece mentira de tão inteligente, bem bolado, e fantástico que é. Somos poderosos, embora possamos ignorar o nosso próprio poder até o instante em que ele se torna, de verdade, imprescindível.
viver é escrever a própria história sem retorno no tempo, sem apagar nem acrescentar o que passou. Somos personagens de uma história sem cortes, corremos os riscos das surpresas de cada cena, revivemos, superamos, caímos, sorrimos e choramos vivendo dentro de uma peça que se desenvolve, até as cortinas se fecharem e despertarmos verdadeiramente.
Lua e Sol.
Mesmo vivendo assim, distantes,
escrevemos a nossa própria
história de amor. É como compor
uma canção para os anjos cantarem.
Inspirados pelos enamorados,
Somos aprendizes do amor
e dos seus doces mistérios.
Você sendo a lua enquanto
eu faço o papel do sol, seguimos o
nosso destino, na espera de um eclipse.
Viajarei muitos espaços para
você repousar graciosa em
meus braços, aumentando o desejo
de um prazer absoluto, mudando
por um minuto o nosso destino.
Você terá a companhia das estrelas,
Assim, não se sentirá sozinha. E então
poderei repousar-me em seu amor,
passando a ser vida o que hoje
é somente um lindo sonho.
Dessa vez o nosso encontro vai ser
diferente, pois o próprio criador do
Amor reconhece que o nosso
casamento não tem mais
Motivos para não ser infinito.
Enquanto algumas pessoas buscam escrever a sua própria história, existem pessoas querendo viver apenas um pequeno conto de fadas.
Enquanto alguns agem para conquistar seus objetivos, outros preferem apenas sonhar.
Trabalhe para construir sua própria história, mas não viva apenas como alicerce dos sonhos dos outros.
Somos expectadores da nossa própria história
Prisioneiros dos nossos próprios anseios
E poetas da nossa própria miséria.
A gente até tenta escrever a própria história.
Mas, a Dona Vida nos obriga a apagar o escrito da gente.
E seguir o script que ela escreveu...
Quem escreve descreve a própria história, e minha história será descrita com minhas próprias palavras.
"A decisão de contar a própria história atesta uma nova maneira de ser um homem diante dos outros, diante do mundo e diante de Deus. Não se trata somente de contar em estilo de crônica, mas de se resgatar, e mesmo, de se reconstituir. A descoberta de um novo continente – o eu e suas diversas províncias – não manifesta somente uma realidade latente que se encontrava lá, em espera. A nova via de aproximação institui um objeto novo; ela aparece com uma tarefa de retificação, assim como a confissão, ato sacramental que não é somente um dizer, mas um ser em um fazer: uma transfiguração da existência na paz encontrada consigo mesmo, com os outros e com Deus."