zabarbone
A separação é como uma borracha e a segunda oportunidade um papel em branco, mas quando o amor existe as almas se amam e as torna uma biblioteca de paginas que o tempo não apaga e as horas param para admirar os beijos e deixam-se amar pela vontade e assim para a frente unidos em celebração os olhos se tocam
Não podemos deixar que a maldade nos vença preocupa-te em esquecer o inimigo e fazer as pazes com as pistas que nos virou costa olha há tua volta e percorre o caminho menos cobiçado, pois o caminho e as pistas podem ser limpas pelo vento, mas não podem ser esquecidas pela tua fé.
A fama o sucesso e a vitória São saudáveis conquistas que o ouro da alma pagou a belo preço pela delícia de viver e saber compreender e conquistar.
Quando fores feliz sozinha leva só o sorriso do futuro, pois o passado e o presente depende da tua realidade e a fantasia de aquele que não te abandonou, mas que abre a janela todos os dias há espera de ver a realização a tornar-se brisa e do calor o perfume do sono a tornar-se corpo e desejo.
alguém que te ama já há muito que nasceu para ti alguém que te odeia não merece ver um sorriso teu então nasce volta a nascer e deixa as estrelas num pranto onde o cantar dos sinos soltam uma clave de sol tão verdadeira quanto o teu perfume por isso volta fica vai, mas continua o caminho ide achar o teu tempo para amar e por fim mergulhar em um só grito.
O nome que dei a uma estrela será o nome que darei a um filho meu O nome que dei ao meu beijo será segredo teu
Um dia um velho disse - já não tenho vontade e eu perguntei a onde a deixas-te ele respondeu perdi e nunca mais encontrei e eu dei-lhe a mão e sorri enchi o de esperança e vontade e tudo voltou a ter outro sentido.
Quando achares que estás a mais não te iludes ilumina-te com as cores da alma abre as assas alevanta voo e supera.
O mundo começou quando a tarefa de deus acabou ele sabe de nós todo o principio vem de uma tarefa que terminou.
-Alegra-te miúdo corre depressa os teus pais voltaram para casa a guerra terminou pega nos lápis e canetas faz um desenho e mostra-lhes o quanto são importantes para ti como uma faixa de luz que as lâmpadas escondem segredando paixões.
Sr. não tenho palavras para agradecer esta prenda pois os meus bolsos estavam vazios e o meu coração com medo assim pagarei-vos com (trabalho) devoção e criação e não podia ser de outra maneira pois as minhas pastagens agora verdes dão de comer ao gato e ao cão, esta liberdade não me condena nem complica, mas me assiste que nem ninho de pardal onde as selvagens purpuram se abraçam de ternura e dançam no ingénuo de mim para ti, onde estiver o semelhante o verei ao longe por isso mesmo o seguirei mesmo que o ouro não tenha preço.
Eu e tu não somos só dois somos o possível o impossível o correto e o errado o desejo o ficar ou partir.
— Uma vez parei ou pé de ti não para te olhar, mas para te admirar porque tu estavas um pouco distante e a noite é só uma noite quando tu já és sol em mim, portanto brilha com essa luz e aquece-me.
Agarrou os braços do nativo levou-o para há beira do mar escreveu sobre a areia deu-lhe de comer, mas a nossa linguagem se confundiu no silêncio com alguém que se deslumbrava apenas por existir e não por acreditar.
— A alma existe entre o cantar de galo e o som do nevoeiro em dias de pura noite por isso dormes numa cama e sonhas procurando tudo e o tudo que encontras é o nada !
— Meu nome, a tua altura o meu chão a teus pés, meu pão o teu vinho vem de uma substância chamada nada ou pé de um todo nenhum . . .