Ysant.
Devastação;
O mundo!
Amigos, família, tudo!
Olhos vermelho os viram desaparecer,
Todas as coisas que te contei,
Tudo que não pude dizer.
Desabafei ao vento na tentativa de esquecer,
Ao jubilo momentanio que a adolescência pôde me trazer.
Mas a sinfonia da vida se arranja conforme me entristece,
Então morri dentro de mim antes dos dezessete.
Mascarei-me pra que não visse meu olhar de aflição,
Arrancando-me lentamente, minh'alma, meu coração.
Não quero que o mundo me veja, pois não acho que entenderiam.
Devastação;
Olhe no fundo dos meu olhos pra me encontrar,
Verá ao âmago que quem habitava em mim já morreu
Não sou nada; Nada quero vir a me tornar.
Os vícios, o ódio, e tudo a que me perdeu.
Do outro lado do eselho, há quem me entende,
Mas não reconheces o que teu espelho reflete;
Em toda forma, em todo modo...
E o que veio, e o que vem, e o que virá.
Tudo passa ao passo em que não me importo.