WMX_666
Coração em sombras
Na escuridão do coração,
Onde sombras dançam sem luz,
Um vazio profundo habita,
E a dor se esconde sem cruz.
Nesse abismo sem fundo,
Onde a esperança se perdeu,
A solidão ecoa forte,
E o silêncio é o único refrão.
Mas mesmo na escuridão,
Há uma centelha que resiste,
Um fio de luz frágil,
Que clama por redenção.
Não se perca, coração,
Na escuridão que te cerca,
Busque a luz que te guia,
E encontre a paz que te cerca.
"Sombras da Tristeza"
A noite caiu, e a escuridão me envolveu,
Como um manto de tristeza, que não me deixa respirar.
A lua está escondida, e as estrelas não brilham,
E eu estou aqui, sozinho, mergulhado na tristeza.
Meu coração é um poço de dor,
Onde as lágrimas caem, sem parar.
Minha alma é uma sombra, que vagueia sem rumo,
E eu estou aqui, perdido, sem saber o que fazer.
A tristeza é um peso, que me esmaga,
Um fardo que me impede de respirar.
E a escuridão é um abismo, que me engole,
E eu estou aqui, sozinho, sem saber como escapar.
Mas mesmo na tristeza, há uma beleza,
Uma melancolia que me faz refletir.
E mesmo na escuridão, há uma luz,
Uma esperança que me faz continuar.
*A Tempestade da Alma*
Tempestade que se aproxima,
Com raios que iluminam a noite,
E trovões que ecoam na minha alma,
E me fazem tremer de medo e de dor.
Meu coração é um navio à deriva,
Que se perde no mar da minha consciência,
E a tempestade é o vento que o impulsiona,
E me faz questionar a minha existência.
Mas na tempestade, há uma beleza,
Uma força que me faz sentir vivo,
E um poder que me faz questionar,
A minha própria força e a minha própria vontade.
Então, eu me deixo levar pela tempestade,
E me perco no mar da minha consciência,
E encontro a minha própria força,
E a minha própria vontade.
"Vazio Interior"
No silêncio da minha alma, um abismo se abre,
Um vazio imenso, sem fim nem começo.
Nem alegria, nem dor, apenas um espaço vazio,
Onde sentimentos e emoções se dissipam.
Minha mente é um deserto, árido e cinzento,
Sem uma gota de inspiração, sem um raio de luz.
Meu coração, uma pedra, fria e dura,
Sem batimentos, sem vida, sem calor.
No espelho, um estranho me olha,
Com olhos vazios, sem brilho, sem alma.
Sua voz é um sussurro, sem som, sem eco,
Um silêncio ensurdecedor, que me envolve.
Nesse vazio, eu me perco,
Sem rumo, sem destino, sem propósito.
Um barco à deriva, sem âncora,
No mar da indiferença, sem margens.
Mas talvez, nesse vazio, haja um refúgio,
Um lugar para reinventar, recriar.
Um espaço para encontrar,
O que falta, o que faltou.