Wesley Silva - CEO da Innove Consultoria e Treinamentos
Temos que pensar a vida como uma maratona e não como uma corrida. Sair em velocidade sem planejamento, não te fará chegar ao objetivo.
Uma mudança ou uma inovação podem não ser positivas, é preciso analisar o seu impacto ao longo do tempo.
O sucesso profissional ou o sucesso de um negócio não se mede pela capacidade de entregar um serviço, mas sim pela capacidade de solucionar os problemas de cada cliente.
Inovação não se resume em criar algo totalmente novo, mas também se perguntar todos os dias como fazer o que já é feito de uma maneira diferente e mais eficiente.
Existe um ditado que diz: "Se a única coisa que você tem é um martelo, então tudo se parece com um prego." Se você conhece ou domina somente uma ferramenta ou técnica, existe a possibilidade que em alguns momentos você esteja utilizando a ferramenta de maneira equivocada.
Em todos os tipos de gestão, um plano estratégico é algo importante, mas o jogo é ganho no tático. É o trabalho bem feito todos os dias que leva ao objetivo traçado.
Suas habilidades e
competências podem até te
levar ao sucesso, mas sem
caráter, logo chegará o fracasso.
O mundo não está mudando, ele sempre esteve em constante mudança. A velocidade deste processo e a nossa percepção que foram alterados. Mudar será sempre um processo natural.
O nosso problema na atualidade não é a falta de tempo e sim a nossa relação com ele. O tempo sempre será o nosso recurso mais importante, invariável e finito. Aprender a gerencia-lo é algo essencial.
Não podemos deter as
mudanças, mas podemos
acompanha-las e fazer o nosso
melhor para que elas sejam as mudançasque precisamos.
Em uma carreira profissional ou na vida, eu não tenho a mesma opinião daqueles que dizem que devemos pensar fora da caixa. Entendo que é preciso ao longo do tempo construir muitas caixas diferentes e expandi-las, assim posso utilizar a melhor caixa para cada circunstância.
O conhecimento sem compartilhamento é como uma máquina de escrever em uma grande sala de estar, é simplesmente um artigo de colecionador que não impacta a vida das pessoas.
Um acidente de trabalho é como uma árvore, não é alimentado e sustentado por uma única causa. Identificar e tratar somente uma causa não impedirá que o evento se repita em algum momento.
Não são as respostas que trazem as mudanças para o mundo e sim as perguntas. Os questionamentos e a busca pelos por quês que levam ao crescimento profissional, pessoal, espiritual e social.
Ninguém pode dizer o futuro, pois o universo tem suas próprias leis. O que podemos é avaliar as possibilidades, desenvolver as estratégias, buscar novas habilidades e competências para estarmos preparados para possíveis mudanças.
Não perca o seu tempo se perguntando como o mundo será daqui 10 anos.
Se pergunte todos os dias: Como eu quero o mundo daqui 10 anos e como posso ajudar a criar este futuro que tanto desejo?
Não vamos conseguir mudar o mundo simplesmente com uma ação, mas podemos ajudar a mudar o futuro de alguém que poderá tentar mudar o mundo com suas ações !
Gerenciamento de Riscos não se resume ao simples fato de atender as normas aplicáveis a uma organização. É um processo estruturado de resposta eficaz a cada risco identificado, analisado e avaliado dentro de um sistema produtivo, ambiente ou atividade.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
Em um processo de Gerenciamento de Riscos é fundamental que a comunicação de riscos seja: aberta, oportuna e precisa em todos os níveis hierárquicos.
Uma organização é um organismo vivo, composto por pessoas com interações para atingir um objetivo. Sua estrutura de gestão deve ser dinâmica para absorver e responder as mudanças ao longo do tempo e os riscos existentes em suas operações.
Não podemos ver os riscos de forma individual, mas sim como parte de um portfólio a ser gerenciado.
Em se tratando de um cenário de emergência uma organização precisa estar preparada antes do evento e não no pós evento.
