Weskler Reis
Quando começamos a controlar os nossos mais instintivos sentimentos, começamos entender os mais conflitantes pêsames em nossa mente.
Não vou dizer que gosto de você por que seu sorriso é sublime, nem posso falar que o que me deixa mais inebriado em te ver é seu jeito inocente em ver as coisas.
Não direi que gosto de você por que sua beleza é das mais inestimáveis e exóticas que meus olhos já vislumbraram.
E jamais diria que gosto de ver seu olhar inocente, a inocência que encontramos raramente em um ser humano.
Más posso dizer que te quero, te quero por que quando chego perto de você sinto algo metafórico que só consigo pegar quando toco sua pele, e que nesse momento sinto todos meus mais tímidos músculos reagirem de forma abstrata e involuntária.
Também digo que te quero porque quando você me olha volto e ter a inocência de uma criança, criança que perde noção do tempo, perde noção do perigo, perde noção dos infortúnios que a vida pode me presentear.
Te querer pode ser uma utopia, más falo com veemência que vale apena cada um desses sentimento escusos que você me faz sentir.
Em algum momento de nossas vidas após nossa infância nos sentiremos emocionalmente vulneráveis como uma criança.