Walysson Lima
A inspiração para meus dias, é só mais um dia, poder viver, cantar, querer, desejar e amar.
Eu escrevo poesias no pensar, amo o mundo, amo o véu, o céu e o mar.
E no pensar, eu não consigo imaginar mais um dia sem adivinhar, sem deixar.
Mais logo penso que, com o passar do tempo, poesias novas irão se formar, e com as próprias, novas pessoas irão cantar.
T antos poemas escritos,
A inda não foram lidos.
I nsignificantes para ti,
S ão banais e recíprocos.
S ou covarde, demais para ti.
A chance tive, mas com amor não vi.
Sou sem noção, sem noção de tempo
Essa é a maldição? Visão dialeto?
Ou simplesmente alguma loucura minha
Sinto pressão, e desgosto, na tentação do poder que não me pertence.
Quanto mais eu quero, mais ele tiram
Quanto menos falo, mais sou forçado
Abram os laços da união (novamente)
Abram os laços da união (novamente)
Abram os laços da união (novamente)
Volte a ter humilhação (novamente )
Esse é o problema, não saber o problema
E as ilusões, estão todas no lixo
E em casa esquina, a mais tentações.
E os problemas, são mais umas solicitações
De todas as soluções
De todas as seduções
Meu rep é esse, meu repertório.
Escrevo um poema, dito um dilema
Tudo que eu não gostaria de ser.
Mais pena que eu apenas aprendi a querer.
Tudo que quero é menos tédio na vida
Sabe eu não digo, falo e nem ligo, pra mim tanto faz, se mundo acabar, ou até mesmo começar
Mais em verdade, sempre falei, que algum dia, aconteceria do amor me encontrar aaaaa
Meu nome tá dito, na ação do poeta, no dia, na melodia, na arquibancada calada, na mania ou simplesmente na melatonina liberada pela natureza, pela mãe natureza, pelo sol, pelo sufoco de cada momento, no outro, no ouro, no amor.
Mais repito, tudo que o amor proporciona é dor, uma dor que é boa, não um dor doida muito menos sofrida, um dor viciante, tipo um cigano só que de tanto exagero demorou e acabou a liberdade.
De tanto, escrever acabei acabando as folhas do meu caderno, e sinto que todos que tiver irei encher, não de palavras aleatórias, mais de sentimentos em formatos de poesia.
Se um dia você ler, saiba que, sempre estarei, mesmo sem ter.
A única coisa que pode parar o tempo É a foto.
e a única coisa que podemos acabar, é com o nosso tempo.
E que coincidência, nada podemos parar
A nossa vida é única
A única opção
Temos que viver em união
Rimo entre verbos, da rebelião
Canto, canetas, fotos e esqueiros.
Falo em mesa, em visão e virtudes
Digo mentiras, mais originais que suas verdades, e na minha idade nenhum foi pior
Em fazer, aquilo que não consigo
Em pensar, aquilo que eu não digo (pra ninguém)
Em dizer, aquilo que é comigo
Mais fatores, reais locutores (da vida)
Então cante, fofoque, convide.
Xingue mesmo, ninguém critique (será?)
As misturas que a vida nos dar
Eu fiz um chá, sabor que eu nem ser falar
Vou entrar pra história
História dos livros de história (que não existem)
Minha mente é um súbito de amor e dor
Sinto que a vida é colorida com você
Mais pena que minha não tem você
Mesmo assim, eu vivo intenso
Dizendo que aquilo é melhor aqui
Trazemos coisas fictícias a realidade igual criança
Humanidade te falta piedade
Saudade de algo que nunca te pertenceu
A natureza é algo natural
Fenomenal, como um anel de casal
Mais aquele menino que pensou demais
Hoje sofre demais, sou intenso pra tudo
Amor, exagero, choro e desespero
E principalmente aquilo que posso ter
E principalmente aquilo que posso ser
E principalmente aquilo que não quer ver
Mais o poeta, decidiu ser pateta?
Pra falar, gaguejar as vezes.
A cidade está com as luzes acessas que apagam a dor, do doutorado.