Vitoria Marques Rodrigues
Nem toda mãe é calma e paciente. Nem toda mãe é nervosa; Cada mãe tem seu jeito de amar, não é mesmo ?
Chega uma hora em que tudo parece está tudo muito complicado. Você começa a se sentir muito só. De repente você começa a mentir, graças a Deus nada disso eu faço. E acabou de fazer uma coisas dessas, mentir sobre tudo o que eu sinto a partir desse meio tempo !
A dor não escolhe quando irá apertar, e de repente ela aperta. Quando ela aperta isso é horrível, e você lembra de coisas que se passaram e que esfriam na memória.Um
passado de coisas boas, ou não. Fatos que ocorreram e que nunca esqueceram, um dos ombros o mais politizado, e uma das lembraças as mais fragéis. Uma das culpas,
das incertezas, uma das partes do coração. E coisas que eu guardo dentro de mim, e que eu nunca falarei. Coisas que só eu sei , que só eu sinto. E que nunca ninguém irá sentir. Isso eu tenho certeza. Aceitar alguns fatos , mesmo não querendo aceitar já faz muita parte da minha rotina, lembrar de coisas, ver fotos ou simplismente relembrar momentos. Chorar , chorar muito de mais. Ou simplismente fingir que está tudo bem, quando não está nada nada bem. Seguir com um enorme sorriso , mesmo com os seus olhos cheios de lágrimas, se mostrar leve mesmo pesada, muito pesada.Seguir mesmo que existam horas que tudo pareça muito sem sentido. E é tentar encontrar algum outro rumo. Viver seguindo, chorando. Viver levando. Viver mesmo que viver triste, se mostre feliz. Ou simplismente VIVA !
São 9:59 e eu estou aqui te esperando.
São 9:59 e eu estou aqui te secando.
São 9:59 e eu estou aqui querendo ter você.
9:59 (autor Jardim Maia )
– Deixa acontecer naturalmente.
– Se for deixar ser natural vai acontecer?
– Vamos dar tempo ao tempo.
– Tô dando esse tempo desde quando eu nasci, eu acho.