Vitor Morse
Como tentam orar a um "Pai nosso," mas que não é Pai de todos?
Como pedem o "Pão nosso da cada dia," se o pão que tem não dividem?
Se o Pai não é nosso, sou órfão, se o pão não é nosso, faminto estou!
Sou um miserável, mendigo e órfão, se não sirvo a Deus na vida do próximo!
Minha vida é o único Evangelho que quem não deseja ler a Bíblia consegue ler... É um "livro aberto;" leia!
Tudo em mim são escombros! Só em Deus algo belo se faz. Quanto a Ele, é Estrutura, Alicerce, Refúgio, Fortaleza... Se esta "minha" vida for edificada n'Ele, eterno sou, é algo d'Ele em mim vivendo.
Respeito sempre todas pessoas e doutrinas religiosas!
Aos que acreditam em reencarnação ou não, surge a pergunta para aplicação contemporânea: 𝙌𝙪𝙚𝙢 é 𝙅𝙪𝙙𝙖𝙨?
Judas é todo aquele que faz barganhas unilaterais com Deus e faz de Cristo um garoto-propaganda de aquisições.
Ainda que não creia em vida após a morte, a escolha é sua!
Qual legado deixará: dívidas e lembranças ruins em uma eternidade até que dure, terminarão na morte ou estarão vivas no coração de quem o ama ou não?
Precisamos de Deus, amor, tolerância... Somos eternos e tão ternos!
A defesa da liberdade de expressão é essencial para a preservação do indivíduo, pois permite o exercício da argumentação e do contraponto, mesmo em cenários de grande antagonismo.
Nem os Ministros do STF estão acima da Constituição!
Novamente, abordo um assunto de extrema importância para a manutenção da democracia e do Estado de Direito em nosso país: a instrumentalização da "força do Estado" contra aqueles que possuem opiniões divergentes.
Não é fundamental que o juiz cumpra as leis para ter autoridade moral para aplicá-las? No entanto, estamos testemunhando um declínio democrático desmedido no Brasil, o que coloca em risco a liberdade de expressão e o direito à divergência de opiniões.
Como cidadãos educados e organizados, temos a responsabilidade de compreender e combater a instrumentalização do Estado, por meio daqueles em quem votamos, nesta democracia representativa, a meu ver mal delineada, imatura, imprecisa que precisa ser e será melhorada e fortalecida.
Precisamos que os três poderes, legislativo, executivo e judiciário, garantam os direitos mais básicos que todos temos, no sentido de que este poder que emana do povo tanto pelo aspecto direto da democracia, como o indireto, tome medidas para coibir a instrumentalização da "pata do Estado" e garantir o respeito à democracia e ao Estado de Direito em nosso país.
Não deixem a democracia morrer!
Ela parece agonizar.
Já considerou a possibilidade de "amar" a Deus "sem amor" e estar equivocado, sem perceber que dentro de si carrega a real possibilidade do autoengano, em "um amar" que nunca frutifica na vida do próximo?
Em verdade, não seria amor, mas sim o autoengano do medo da punição?