Victor Nascimento
A Vida nos ensina a ser ágil e ter o controle sobre os nossos sentimentos, ela é curta pra quem é fraco, não tem controle emocional e longa para aqueles que levantam a cada tombo tomado e não desistem de lutar.
Fazendo a diferença,iremos alcançar o ponto mais alto do nosso nível emocional. "A Felicidade"
"A grande missão da vida é fazer com que a palavra impossível seja intimidade pelo o tamanho da sua fé".
O MEDROSO E O CORAJOSO.
Era uma vez dois irmãos, um chamado Juca e o outro Joaquim. Ambos passaram a infância no interior; Joaquim hoje está trinta e dois anos e Juca com trinta e um. Sempre se deram bem, mas algo os torna diferente um do outro.
Joaquim se tornou num grande grande executivo de uma multinacional. Casou, teve três filhos, carros luxuosos e foi morar na capital. Já Juca, mora até hoje no interior numa casa pequena no mesmo terreno em que os pais moram; enfim este não trabalha numa multinacional, não casou, e muito menos teve filhos. Certo dia, Joaquim voltou ao interior para visitar a família e encontrou Juca trabalhando numa horta colhendo alfaces, batatas, aipim e perguntou:
– Ainda trabalha nesta horta?
– Sim, eu não tenho uma vida como a sua irmão!!!
– Não tem porque não quis, nossos pais nunca nos impediu de realizarmos os nossos sonhos!!!
– Sonhos? De que sonhos?
– Dos sonhos que estão dentro de nosso coração. Eu tive coragem e fui a luta para conseguir chegar onde cheguei. E você Juca?! Qual era o seu sonho?
– O meu sonho Joaquim era ser um arquiteto bem sucedido, com uma moradia na capital, uma mulher, filhos e um carro bonito para passear com a minha família que nem você.
– E porque não conseguiu realizar o seu sonho?
– Ah eu fiquei com medo.
– O medo de fracassar, sei oque realmente é isso. O medo nos faz recuar, o medo nos faz ficar trancado em casa precisamente no quarto que parece uma jaula ou uma caixa, o medo nos faz perder grandes oportunidades de sermos felizes como um grande amor que atravessou nossas vidas e deixamos ir embora. O medo nos faz perder uma boa proposta de trabalho. Se deixar está palavra predominar a sua alma, os seus sonhos e idéias serão condenado para sempre à ficarem trancados em sua mente. Cave uma sepultura e enterre o medo. SORRISOS!!
Os conflitos e as guerras surgem da ignorância, a paz e a sabedoria surgem através de um belo diálogo.
é cada pomba avoando
nesse céu pequeno de chumbo,
que nem deus banguela
nem delegado de vidro,
come mortadela com pão duro.
O ciúme é uma brisa morna que murmura na fronte, e a faz transpirar na face; sua expressão decadentíssima.
Outubro mês querido,
mês do pé grande
que chuta minha idade
ao numero seguinte.
Mês da boemia abraçadora,
mês de lembranças e saudades.
Maria mais Aline,
mais Teresa e Gabriela;
mas qual era o nome dela?
Não era ontem nem hoje,
nem amanhã ou tampouco o agora;
teu nome perdeu-se noutrora!
Foi-se naquele dia cinza e frio,
foi-se rastejando-se nas trevas,
deixando teu aroma de pétalas;
esvaiu-se dos meus dedos,
tu outubro! meu querido mês carnudo.
Lembro-me de ti à tanto tempo,
como se quão logo fosse
o dia miserável d'ontem.
Teresina-PI 01/11/2013
Às vezes, é mais útil guardar-se certo conhecimento para si, tornando-se isento do paradoxo universal; doque abdicar de seu tesouro para aloprados plangentes.
Grilos com dor-de-garganta,
anunciam a noite desembrulhar-se.
O luar desaba sob todas as plantas,
a virtude morde meu olhar.
Os sapos à disputar;
gritam re-roendo o som.
Os passos tornam-se passado;
na geometria coagulada
da sola velha
de meu sapato ordinário.
Murmúrio à noites plangentes;
desconhecidas,
leves, delicadas;
palpitações pungem,
dilaceram; dolências...
Fastidiosa sonolência,
abala-me cardume.
Velados ruídos
feito redemoinhos,
cujo anseio;
Ah! quem dera agora,
apalpar um seio.
O amor, não vem de cima nem d'baixo,
ou do lado ou do outro.
Nem do meio, nem da superfície,
quanto menos lá do fundo...
O amor requer tempo,
e é nesse tempo;
que o amor nos abala o mundo.
Jaz neste saco,
que uma gélida brisa
tremendo no ar trazia,
dentre água e mato,
minha pálida poesia.
Minha amásia és minha sombra,
mas, cuja tropeço de súbito ao infinito;
eis tropeço ungido pelo acaso;
na podridão afável de um véu...
Beijo-a, sem sentir seus lábios.
Vil tropeço ante minha memória,
na escuridão de sua cauda,
ofuscando o brilho dos olhos,
nada se vê, senão, — uma ultima fagulha!
mergulho dentro duma alma;
vazia.... zia, zia, zia...
O cintilar do sol
nas pupilas laceravam-no;
alento do desejo prol:
degredado do sítio
o faz embuçar
- o pranto na pele
em corja - resfria-no
no lambuzar
feito uma quilha
cortante no mar.