VERSUS

Encontrados 24 pensamentos de VERSUS

Prefiro ficar calado, do que ser mal interpretado.

Amar-te, é um sonho, do qual jámais quero acordar.

Inserida por versusanonimus00

E neste amor veneno, quantas almas se consomem.
Com amor muito matam, mas na saudade quantos morrem.

Inserida por versusanonimus00

A vida é um livro escrito com tinta permanente.
Talvez se Deus o escrevesse com mina de carvão,
passaria uma borracha no passado de muita gente

Inserida por versusanonimus00

Quando quiseres procurar-me, por não saberes nada de mim.
Talvez me encontres no vazio, sozinho, perdido em ti.

Inserida por versusanonimus00

O amor é cego, mas também me abre os olhos.

Inserida por versusanonimus00

Reguei a vida com amor, mas tenho o coração de luto.
Porque a planta do nosso amor, apodreceu sem dar o fruto.

Inserida por versusanonimus00

O que não nos marca o corpo, tatua-se na alma.

Inserida por versusanonimus00

Beijo quente, coração gelado.

Inspiro-te, pois me dás motivação,
para escrever sobre os motivos que me dão inspiração.

Inserida por versusanonimus00

O amor vê-se sem os olhos, e sente-se sem as mãos.

Inserida por versusanonimus00

Prefiro viver acompanhado pela solidão,
do que rodeado de gente que me faz sentir só.

Inserida por versusanonimus00

O que amo em ti são as formas... a forma como falas, a forma como sorris, a forma como amas e me fazes feliz.

Inserida por versusanonimus00

Prometo-te não fazer promessas.

Inserida por versusanonimus00

Se o amor é uma mentira, não me contes a verdade.

Inserida por versusanonimus00

O amor é como pétalas ,caídas, de violetas pisadas por, violentas, pegadas de borboletas.

Inserida por versusanonimus00

Adoro sentir-me preso, nas grades do teu abraço.
E ficar a ver o Sol a nascer aos quadrados.

Inserida por versusanonimus00

Vivia contigo, o que me fazes sonhar!

Inserida por versusanonimus00

Escrevi "saudade" numa pedra, e atirei-a como quem voa.
Vi cair-me na cabeça, e senti como a saudade magoa.
Sufoco em ar contaminado da tua ausência descomunal.
E derramo mil tristeza como um derrame cerebral.

Inserida por versusanonimus00

Por vezes, amo tanto os outros, que não me sobra amor próprio.

Inserida por versusanonimus00

Se sentes e choras, escritor,
inspiração não pode faltar-te
Deixa a caneta esculpir cada letra,
à espera que venha abraçar-te.

Inserida por versusanonimus00

Passas as noites em branco,
cansado, sem forças, mas pintas.
Na tela, vês uma janela,
mesmo sentindo que estás-te nas tintas.
Se pintas aquilo que sentes,
não mais finjas a tua dor.
Não ocultes as linhas da tela
que reproduzes com tintas sem cor.
Se sentes e choras, pintor ,
que a arte não pode mudar-te.
Deixa levar-te pelo vento
que os pincéis hão-de abraçar-te.
Mas caro pintor, chorar por amor
não é deixar de sentir a paixão.
Pega na tela, e faz-te a ela
que o cavalete suporta a razão.
Lembras-te dela, ao ver na janela,
sem que ela saiba da tua existência.
Inspiras-te nela, e pões na paleta
as tintas da inocência.
E nas tuas mãos arrasadas, manchadas
de tonalidades sem cor,
pousa a tinta, que passa na tela
para expressar o que sentes pintor.
Liberta essa dor, caro artista.
Liberta o furor, suja essas mãos.
Levanta os pincéis, pousa a bebida,
onde te vais afogando em vão.

Inserida por versusanonimus00

Saí do teu coração por expulsão sem reclamar;
Com dor e sacrifício, e duvido poder voltar.
Comovido, e não consigo olhar para frente sem chorar;
Mas deixei a porta aberta para que outro possa entrar.

A lua hoje madruga,
dou o passeio pela noite.
Descalço pelo passeio da rua:
-Olá boa noite! Não tem nenhum centavo pra matar a minha fome?
Tive pena do coitado até parece ser bom homem.
Meti as mãos no bolso, para ver o que trazia,
mas o forro estava roto e perdi tudo que tinha.
-Desculpe meu senhor, agora não tenho nada. Os centavos que aqui trazia perdi-os nesta calçada.
Mas como sei o que é viver aqui nessa miséria;
Pus-me à procura deles na minha visão periférica.
Ninguém sabe os segredos, que esta rua esconde.
-Mas dê uma vista de olhos pode ser que os encontre!
Pus-me a caminho, a solidão me acompanha,
a noite tem tanta vida que a morte é tamanha.
Vejo a pele castanha, na face, face à pobreza
dos abandonados da calçada. Cantando "A portuguesa".
Seguram na sua mão uma garrafa de vinho,
despejam sangue inocente num copo de vinho tinto.
Encharcados pela mágoa que lhes escorre pelo rosto,
em formato de gota da água, em cada olhar fosco