VeNeMo

Encontrados 25 pensamentos de VeNeMo

⁠Somos seres superficiais, moramos na superfície de um planeta!

"⁠Nos deram frigideiras e vimos um ovo frito doente".
O ovo, exemplo de célula, nos mostra o oposto que vemos no mundo, uma superfície com AMARELO da cor do Sol, e BRANCO - quando aquecida, da cor da Lua, em seu interior.
Teríamos castigo pior que esse, sermos o oposto do que vemos.

⁠O amor e o ódio andam juntos, de mãos dadas, em paralelo.

Se cruzam no infinito, imagine: o amor a dor, pois, assim, não haveria nem mais ódio nem sofrimento.

⁠Montanhas são como pernas de seres intraterrestres.
Suas pedras, dedos, que em uma boa topada com os dedos dos pés, nasceu a ciência para explicar que um ser inanimado tem o poder de causar dor a si mesmo, e, depois, aos outros, mas não sofrimento.
Assim nasce a ciência, em uma topada na pedra.
Por isso tão condizente, o amor ao futebol.
Só não entendo para que tanta sofrência.

⁠Os últimos a saírem da Terra serão os primeiros a descobrir vida fora dela.

⁠Portão pouco usados, levam a territórios desbravados.

⁠Gatos, são mais cinema, pois são mais sublimiares.
Cães, são mais teatro, pois escãocaram.

⁠Primeiro se cessa a fúria ancestral,
depois se incrementa a evolução transcendente.
Os dois ao mesmo tempo, não dá!

⁠Concluindo, o dia que interpretarem com perfeição o humilde choro das crianças recém nascidas, não será necessário mais ficar abrindo a boca para falar por aí.

⁠Estamos nos tornando cada vez mais burros, não por acharmos que um robô pode fazer mais por nós do que espera nosso alcance, simplifica muita coisa, mas por estarmos construindo com recursos que podem acabar, um vício no mundo, insanável pela extinção do mundo natural. Não pela ação, mas pela reação.

Todas as palavras do dicionário poderiam rimar entre si
Fazer música seria primordial,
o som e o ritmo teriam uma evolução acertada.
Mas a música ficaria obsoleto por tão enjoativa
⁠Por outro lado, qualquer pensamento seria poesia.

⁠Se tem uma coisa interessante sobre pirâmides
É que a incidência solar é muito grande
Nos lugares em que elas foram criadas.
São filhas do Sol!

⁠Seja ecológico! Não absorva nada e se deixe ser observado, sem medo!

Me aplacenta a escuridão
onde vivem os mais temorosos animais
minha relação com eles é única
muito eles me ensinam

Já matei muita barata no peteleco
fazendo elas girar antes de morrer
giro esse sagrado
e com a perfeição de um zumbi

Já dormi perto de ratoeiras
com os bichos me subindo pelas estribeiras⁠
no meio da noite

Sou sempre hipnotizado pela dança
contingente que eles nos inebriam no ar
há uma matemática sagrada por aí

Não sei se foi o perfume
que me lembrou a infância
e seus fede-fedes mortos por acidente
mas em cima de mim havia uma teia
e a aranha conseguiu me envenenar
com sua gosma me retirou minha asa

Agora já não posso mais voar.

Mas sem problemas,
é só não abrir mais a boca
que não vejo mais uma mosca entrando por ela.
Nada que me impeça de me divertir,
quando elas estiverem atoa
cato-as e lhes faço ninar.

Mentira, não mato nem barata.
Só as espanto com as mãos.

⁠Servos de Ninguém (2011)

Tal qual formigas
as mais rainhas do que fadas
serviam somente enquanto aladas
sem asas não mais do que lombrigas.

Por tudo, seguro em vós
Nem sempre um sermão de nós
Alegre e irreverente,
nem sempre serpente a sós.

De outro mundo
de repente, planeta oriundo
com outros sóis,
esperando de repente a voz.

Nas profundezas de uma caverna
da America Central
esticado em uma linha de varal
como vertebra de outra raça espiritual.

De guerreiros semigente semianimal
que usam um cometa em vez de nave espacial
Em sua casa a lava arde irracional
onde a dor é um flagelo incondicional.

E as serpentes que aqui rastejam,
servas e prepotentes da água e da seiva
projetam sua calma em caminhos não mais trilhas
caminhos de veredas patrimoniais.

Que pela mente se protegem dos descasos do destino
que se atinam pela falha de seu sexto tino
que embora não recordem o badalar do sino
sabem que é a fuga do trilhar do hino
aquilo que lhe faz como se queira adulterino
não mais que uma sombra, um mero albino.

E onde fostes tu caminhar-se
em um beco escuro
que por cima do muro
se faz negro com relações as forças
que ja se perdem a direção
entre tantos sentidos
nada mais é união

Nada mais é uno, nada mais é ino
nada mais é indo
tudo há, sempre hão verdades de aparecer
lúcidas e sandálias, sândalos da maré
que aconchega as noites frias
na baía de uma praia qualquer.

⁠A Maior Revolta Que o Mundo Deveria Conter É a Música, Não à Guerra!!!!!
Meu General é Comandante, Ele Não Manda! Ordena!!

⁠Foi aquela vez sorte, mas consigo de novo. Sou um cara de muita sorte.
Tem coisa sumindo por aqui!!

⁠No registro akáshico só se registra a vida
Os DNAs que estão em conformidade poderão ser lidos
Que respeitam o meio ambiente mais que apenas palavras
Por isso a música deve ser combatida
Para não haver confusão quando se fala de alegria
Por palavras se configura aquilo que é nosso
Mas no breu escuro só o que queremos ver é o dia.

⁠Escreva como se fosse sempre a última vez que você poderá.
Se um dia puder, é lucro!

⁠O Ilumisnismo nos decretou que as camadas mais polivalentes do Estado nos ensinariam a lidar com máquinas.
O Neo-Iluminismo dá às máquinas o poder de instruir, tanto as camadas mais carentes com sua sapiência, quanto as políticas, com números.

⁠(Projeto Never Again)

vale guardar uma bomba atômica
como se fosse lixo
engavetada
em um país do submundo

⁠Ao fazer as pazes, se refaz os motivos de uma guerra, reconstruindo os fatos (mesmo que todos, alguém ou ninguém saiba), que ainda são guerra e moldam os destinos da paz.

⁠Quando a matemática era algo novo, devida importância lhe era dada nos dedos, foi vendo a natureza inebriante, foi cogitada a dezena, logo após o negativo, que chamava muita atenção!
Que poder, ser diferente!

⁠Os animais não pensam, eles cogitam!
E não precisam contar para ninguém.

⁠Antes de virmos para Terra, nossos destinos já estão traçados, não como masculino e feminino, mas sim como em Duna, biológico e mental (mecânico), ainda vou além, com sentidos holísticos e sacramentais.
Cair para se resolver em uma sociedade tão difusa, pode criar uma grande confusão.
Zen.