Valdiclayton Pontes
O maior prazer do ser está em servir, a mais bela virtude é a que ainda traz o brilho de estar, é a paz de ser.
Acreditar depende do eu, é o que nos chama a ver que o que antes era distante, agora é inteiramente possível
A liberdade nos permite ter a visão plena de um futuro idealizado, por isso é perigosa para os que apenas acreditam.
O amor é o sentimento que não pode ser expresso por palavras ou pelas ações, mas é o verdadeiro sentir intimamente.
A inspiração que me toma não é a mesma que flui ardentemente ao olhar o esplendor. Ela é humilde, pacata e sincera.
Mesmo que todas as probabilidades avancem contra o nosso amor, mesmo que você não queira mas a minha companhia, continuarei te amando calado, ardentemente, como jamais amei a outro alguém.
Um dia eu me perguntei qual era o real sentido da vida. Acabei descobrindo que o amor, só o amor é que cura, modifica e restaura.
Mesmo que eu esteja em provação com o meu ego, mesmo que a ave branca não esteja sobre o meu ombro, eu a procuro por toda a parte, e esse tal ego é que tampa a minha visão.
Não baixe a cabeça, erga-a, lute, não desista, pois nunca vi um vencedor desanimar diante das adversidades.
Decepções são as que nos mostram o que pessoas realmente são em seu íntimo. Seu ego predomina, e uns apontam e se auto-elevem com os egos exaltados de outros.
Nunca fale que uma pessoa não pode conseguir o seu objetivo. Pois até os mais fracos podem ultrapassar obstáculos que parecem intransponíveis a olho nu.
Justificar ações, obedecer opiniões de tolos, abraçar causas vãs, amar o ódio, é assim que vivemos a vida, como grandes tolos, obedeçendo a tolos piores do que nós.
Ganhar, perder, cair, levantar. As vezes tenho dúvidas sobre em cada qual estou inserido, além do que não tenho a consciência exterior de que preciso para saber.
Hoje não sou o mesmo de ontem e de amanhã
É porque meus sonhos nunca morrem, e para alcança-los,
preciso mudar todo o dia...
Só a música é meu sonho... então vou mover as cordas do violão
e achar a razão de viver, que é essa música que está em mim...
Se eu desafinar, arranjo um jeito de resgatar a música na vida.
Porque estou tocando as primeiras cordas da paz e da amizade,
Deixe-me continuar minha canção...
Aquela em que se faz o que é mais admirável...
A expressão da alma, do pensar, do sentir, do desejar...
Ah, o amar... o amar se faz presente nas belas canções
cheias de melindrices e outras simples e cheias de amor,
Não se faz uma música sem uma voz,
Assim como não espero cantar sem o auxílio de umas belas notas
De umas belas Inspirações...
E é por isso que toco e canto, é porque toco e canto que se faz o toque e o canto
Por majestade ou por ousadia,
Por invenção ou teimosia,
Toco as cordas de meu violão.
A pura ficão é menos importante que a mental realizada, porque a pura ficão não têm termos fundamentados na lógica ou na razão, entretanto é muito mais apaixonante.
Não tenha medo de crescer, não tenha medo de cair. Porque aqueles que caem podem se levantar, e os que crescem, compreendem o porque do crescimento.
Quem quiser seguir seu caminho, deve aprender a esquecer.
As lembranças aparecem vez em quando, quase sempre.
Se nos entregarmos ao passado, não se vive o presente.
Por isso temos que fechar os olhos, e abrir novamente...
Temos que olhar o mundo todo diante de uma perspectiva inovadora a todo momento, pois o que nos destrói não é a consciência do que se acontece em si, e sim os sentidos revelados pela percepção dos fatos. Há os que se perdem em caminhos que já se foram, onde a mágoa ainda predomina, e também uma parte de sua felicidade. A cada gota de força para lembrar, está se perdendo uma ótima oportunidade de olhar adiante, sem se quer ser ferido, sem sequer chorar, sem sequer ficar doente, e sem chão. Lembre-se quando não houver mais perspectivas, quando as portas lhe forem fechadas, e não houver esperança de que elas abram. Lembre do que fazer, pois aí está a sua identidade, e não pode se esquecer dela, senão teremos que lembrar, e lembrar...
Amanhã pode ser que seja tarde.
Tarde para perdoar e ser o que pede perdão
Tarde para ser o que dizem que é
Tarde para ver o Novo Mundo, e nele descançar
Pode ser tarde para tocar o Violão à tarde
e ver o sorriso de uma criança entre uma janela
e jamais o sorrir de quem está mais longe
Se for tarde e se não for
Vou fazer do último instante esse instante a toda hora
Pra que na hora que for tarde, de tarde eu não morra
Mas pra amanhã falta muito tempo
Tempo de amanhã eu vi ontem com meus dez anos
Mas pra amanhã há muito tempo, se eu dele desfrutar
E se o amanhã não chegar que dele não temo
É continuar a ser, pois não há como saber dele ou não
É de uma véspera ter desespero
Só espero perdoar e pedir perdão esta noite
Ser o que não dizem
Fazer o Novo Mundo, que é a terra que eu piso, e em minha mente
Confio que o amanhã há de vir, pra mim que não foi tarde
E vivi tudo que escrevi e sonhei.
O que define a humanidade, não é a ausência de defeitos, mas a capacidade de reconhecê-los, e como se trabalha pra ser uma pessoa melhor, sendo um autocrítico.
A sabedoria não é algo conferido pela idade, mas pela absorvição de diretrizes durante determinada experiência ou a junção delas.
Lucas sabia que o que via não era real, mas de alguma maneira havia indícios que ele também não existia. Enquanto vagava energeticamente pelo universo, no magnetismo que lhe atraia, aprendia que o tempo era relativo, tudo ficava mais devagar se ele assim ordenasse a sua mente. Se quisesse ver um paraíso, assim o faria, ou quem sabe o inferno? No espaço o querer era direcionado, como pela essência, pelos nossos erros e acertos.
Se tudo que me falares For apenas falácias. Se tudo que eu vi for apenas visto irreal. Se todas minhas palavras que ficaram na boca quando a vi, saíssem, falaria como os anjos.