Val Miguel

Encontrados 3 pensamentos de Val Miguel

Sempre senti me atraída por homens mais velhos e grandes, morenos então atiçavam minha imaginação. Trabalhava em uma faculdade no setor veterinário, era casada não tinha filhos, convivia com vários alunos e professores nessa área. O responsável pelo hospital veterinário era um homem fascinante, alto, moreno, sorriso branco e um olhar fascinante. Muito educado e gentil, me atraia muito, mas ele sempre respeitoso e altamente profissional. Numa noite fria de junho, chovia muito, era tarde já passava das 10h da noite, mtos alunos já tinham ido embora, outros já se despediam rumo a saída, onde formava se um pequeno congestionamento, de carros, vans e pedestres correndo e desviando das poças formada pela chuva. Enquanto eu fechava as vidraças, portas e apagava as luzes, o professor Gabriel trocava seu jaleco por uma camisa azul e suas calças brancas por aquele jeans que realçava seu belo bumbum, ele era alto, no auge dos seus 40anos, másculo, forte , com uma barba por fazer, fiquei imóvel ao ver ele se despir e ajeitar os cabelos entre os dedos, e por alguns segundos imaginei aquele homem me tocando, beijando... voltei a si quando ele perguntou o que eu estava fazendo ali parada o encarando. Respondi com a boca seca, passando a língua entre os lábios que já tinha fechado tudo, e que já ia embora. Gentilmente Gabriel agradeceu e me perguntou como eu iria embora.
Respondi que ia de ônibus, e ele rapidamente ofereceu- se para levar-me pra casa, chovia tanto que aceitei, meu marido já havia ligado preocupado com o temporal, sabia que eu não tinha levado agasalho nem sombrinha, mandei uma uma mensagem acalmando-o dizendo que prof.Gabriel me levaria, saímos da faculdade, uma fila de carros havia se formado, buzinas, faróis acessos muita impaciência, a nos que que já fazíamos parte do congestionamento só nos restava aguardar aquele tumulto aos poucos ir se desfazendo, Gabriel ligou o rádio,tocava uma bela canção.
Conversamos sobre o nosso dia, sua inteligência me fascinava, aquele sorriso cafajeste de canto de boca me deixava louca, começou a tocar Andrus Donald, Mishale,nossa como eu adoro essa música, numa sincronia levamos a mão no rádio para aumentar o som, nossas mãos tocaram, eu senti um arrepio que me percorreu o corpo todo, nos olhamos e começamos a ri, num impulso toquei sua perna apertando com força, ele me olhou devorando me, pegou me com força para seu banco, arrancando minha blusa, puxava meus cabelos, arranhando sua barba no meu pescoço, eu não podia acreditar no que acontecia, eu só queria viver aquilo, mordiscava seu queixo, lambia seu pescoço, ele me apertava sobre seu jeans, eu sentia cada vez mais aquela força crescendo, não aguentei cai de boca naquele pau rosado, delicioso, sugava, olhava pra ele, que delirava,gemia, falando não para cachorra! Cavalguei, como uma amazona, rebolei, socando e escorrendo, delirando de prazer, Ele me jogou pro lado, colocando de quatro, batendo na minha bunda, roçando aquela barba na minha nuca, sussurrando besteiras no meu ouvido, puxava meus cabelos, lá fora a chuva caia num cenário perfeito, estávamos numa sincronia maravilhosa, gozamos deliciosamente juntos, de repente ouvimos alguém gritar que a pista estava liberada, durante todo o trajeto fomos nos tocando ele usava as mãos e eu a boca, chegamos em minha casa, meu adorável marido, esperava com seu guarda chuva, agradeceu ao professor pela gentileza, nos despedimos, abracei meu marido e agarradinhos entramos em casa, não sei como será amanhã, mas amanhã penso nisso....rs

Desde criança sempre gostei de cães. Eles são minha verdadeira paixão. No meu último aniversário meu marido, numa bela surpresa, chegou com um filhotinho de labrador lindo com olhinhos verdes e aquele pelo marrom brilhante. Foi amor à primeira vista! Sapeca e muito brincalhão, tornou se a nosso xodó. Decidimos então dar a ele o nome de Max. O que tinha de encantador tinha de desobediente. Os dias foram passando e ele passava a maior parte do tempo sozinho em casa, comia tudo o que via pela frente, rasgava sapatos e tapetes, tornando nossa casa um verdadeiro caos. Tiago, meu marido começou a irritar-se, com tanta bagunça. Tudo estava aparentemente bem, no entanto tudo mudou depois que ele comeu um de seus tênis preferidos. Revoltado, meu marido foi claro e objetivo comigo. Ou eu ensinava ele se comportar ou teríamos que doá lo. Entrei em desespero! Como poderia viver sem meu bebê? O que eu poderia fazer? Como resolver essa situação? Entrei em um grupo de Protetores de Animais, expus minha situação desesperadora pedindo conselhos e prontamente várias pessoas mandaram mensagens aconselhando o que fazer e por unanimidade me informaram que o mais certo seria adestrá lo.
Algumas pessoas então, me indicaram alguns adestradores. Anotei os telefones e comecei a fazer minha pesquisa na esperança de encontrar alguem que resolvesse meu problema. Dentre os números que me indicaram, estava o do Enri, um adestrador conhecido e recomendado por várias pessoas que já haviam contratado seus serviços. O melhor de tudo é que ele morava a alguns quarteirões de nossa casa. Sem pensar duas vezes, peguei o telefone e liguei. Assim que ele atendeu, estremeci completamente. Minha voz sufocada na garganta não saia e do outro lado ouvia com insistência o alô que tanto me atordoava. Quando finalmente consegui responder, me identifiquei. "- Oi, me chamo Luna e recebi algumas indicações sobre o seu trabalho e tenho interesse nos seus serviços.
Enri do outro lado ouvia o que eu relatava atenciosamente e (Meu Deus) cada vez que ele respondia alguma coisa, sentia uma excitação, um piscar entre as pernas. Ahhhh aquela voz!!! imaginei ele sussurrando sacanagens em meu ouvido e tive que me conter para que não deixasse na cara o quanto já me sentia atraída, embora ainda não o conhecesse. Combinamos o dia e o horário para ele conhecer Max e mal podia conter minha ansiedade para conhece lo. Aquela voz ecoou no meu imaginário até o dia marcado. Arrumei me com uma lingerie sexy branca, passei bastante creme, fiz um rabo de cavalo, coloquei um vestido floral e fui encontrar o meu adestrador com voz sensual que arrepiava cada cm do meu corpo. Peguei Max e fomos ao encontro do Enri, era uma tarde linda, primavera, aquela brisa fresca e agradável. Chegando no local, havia uma placa com breves informações sobre o adestramento. Toquei a campanhia e fiquei aguardando para ser atendida enquanto Max inquieto, latia querendo brincar, me puxando para andar com ele. Em um desses puxões, agarrou meu vestido na coleira. Minha bunda ficou toda a mostra e quanto mais eu tentava arrumar mais embolava. Enri apareceu! O que era aquilo?? Fiquei extasiada ao ver aquele homem alto, calvo, com a barba bem feita, tatuagens por quase todo corpo e alargadores. Senti imediatamente um tesão percorrendo meu corpo. Ele se aproximou com um sorriso escancaradamente cafajeste, rindo daquela situação. No entanto, gentilmente desenrolou o vestido e pegou Max. Nesse momento, ele nos convidou para entra e assim fizemos.
Enquanto conversávamos, ele passava lentamente a língua nos lábios. Isso me excitava completamente, e ele sabia que me provocava, porque percebeu que de alguma forma mexia comigo.
Nitidamente safado, com um olhar que me despia cada vez mais, me sentia atraida por ele. Sentia meu rosto vermelho, queimando, enquanto imaginava que magicamente, ele poderia ler meus pensamentos. Aquele jeito másculo, com belas mãos grandes só me fazia imaginá-lo me tocando. Ele pegou a coleira de Max, disse que o levaria para beber água e pediu que eu ficasse à vontade. Comecei a andar pela casa olhando fotos, quadros e acabei por me distrair quando de repente senti uma mão na minha bunda. Tomei um susto e me virei para ver quem era o abusado. Não tive sequer tempo de pensar Enri me agarrou pela cintura, levantando me, jogou me na mesa, me beijava com tanta vontade,tanto desejo. Puxava meus cabelos com força, e me abocanhou com aqueles beijos avassaladores que me deixaram completamente molhada querendo mais. Ele sabia bem o que retava fazendo. Mordia, lambia, me dava tapas na cara. Que loucura! Que homem era aquele? Vorazmente, arrancou meu vestido, mordiscou meus seios me fazendo eu gemer de prazer. Numa mistura, de beijos, tapas e mordidas, nos agarravamos, empurrei o até a parede arranquei lhe a blusa, arranhando suas costas, esfregando meu corpo no dele com bastante força e tesão. Ele gemia e isso me excitava ainda mais! Fui descendo mordiscando cada parte do seu corpo, tirando suas roupas e me ajoelhei na sua frente. Ele com as mãos puxava meus cabelos me fazendo chupa lo com vontade. Submissa e enlouquecida, lambia e olhava pra ele. Eu sugava cada pedacinho sem deixar nada pra tras. De repente, ele me puxou e me levou pra mesa, me colocando de quatro. Lentamente, abriu bem minhas pernas, e eu louca pra ser penetrada, empinei bem meu bumbum.
Ele me penetrava com bastante força, socando, dando tapas na minha bunda, me puxava firme me deixando cada vez mais louca.
Ele me fudeu de todos os jeitos e em todos os cômodos e nunca havia trepado tão gostoso como nesse dia.
Completamente dominador, mandava eu ficar em várias posições, me castigando quando eu demorava a cumpri las.
Aqueles beijos molhados, mordidas no queixo e lambidas no pescoço me enlouqueciam, gozamos juntos em êxtase total. Foi maravilhoso! Já era tarde e a noite chegou. Vesti minhas roupas, nos despedimos e trocamos os números de telefone. Afinal, ainda precisavamos combinar sobre o adestramento de Max. Certamente, dali em diante, teriamos muitos detalhes a acertar sobre Adestramento... Rs

Théo, O Peixinho Azul
Théo é um peixinho azul, que vive no mar.
Ele está sempre sozinho, pois acha que no fundo do mar não pode ter amiguinhos. Sempre a cantar, ele brinca entre os corais, na beleza das estrelas do mar, cavalos marinhos, polvos e todas as curiosidades que existem na imensidão dos mares. Tudo é tão lindo e colorido!
Navegando entre as profundezas ele vê vários peixinhos laranja de longe a brincar, de repente Lucas um peixinho palhaço o vê, Théo assustado esconde atrás de uma pedra, e uma de suas nadadeiras agarra entre os corais, Lucas aproxima e vendo o desespero do peixinho azul, chama os seus amiguinhos laranjas;
- Ei pessoal venham me ajudar!
Os peixinhos palhaços que brincavam distraídos ouviram o chamado de Lucas e logo vieram ajudar. Num trabalho coletivo conseguiram soltar as nadadeiras de Théo o Peixinho Azul.
Théo ficou imensamente feliz e agradecido!
- Olá, eu sou o Lucas! Disse o Peixinho laranja, qual o seu nome?
Théo, timidamente apresenta- se aos novos amiguinhos e agradece a todos pelo resgate.
Lucas animado pergunta a Théo:
- Vamos brincar?
Théo sentia-se tão feliz com o convite que saiu com os novos amiguinhos a cantarolar.