Vaheque nabicora
Já mais a si desespere pelo o que caiu pelo chão, porque fácil é ir difícil é manter num pão do costume.
Saudades do seu corpo bronzeado como a água do rio,
Do seu corpo dançando feito como vento na minha cama, do seu carinho, beijo em fim.
Que dera-me voltar ao passado comer a sua fruta silvestre na frescura da liberdade que a deixa-me mais homem.
Olhando para o espelho a pergunta-se quem só eu? Sem resposta deita-se novamente com esperança olhando para céu lembra-se da tua doce amada domzela, que frio!
A madrugada paulamente passa quando estas ausente mais a cabeça não para de catucar-se com mistérios da vida, que a faz a solidão tomar conta de mim.
Bolso vazio, casa vazia, mesa vazia coração angustiado a pertence os que não acredita que tudo é possível quando a lutamos com fé e coração firme.
Uma coisa vós digo que o sofrimento ensina o homem a ser forte, a dor faz o homem ser misterioso e o conhecimento faz o homem ser firme pela terra quando a esifluir de consciência licita.