trovador Inexatidão
Virtude
Muitos estão divididos por suas naturezas,
Alguns estão distantes por coisas semelhantes,
Caminhos sempre nos leva onde jamais queremos ir
Guiado por escolhas efêmeras vamos subindo e descendo
A refutável vida que levamos deixa a questionar
Podemos viver verdadeiramente na verdade absoluta?
O nosso ego nos deixa equilibrar até o ponto razoável de nossas explosões emocionais
Temos fogo, água, vento e terra, o que ainda resta a descobrir?
A futilidade de nossas vidas significativas só tem valor nos melhores momentos?
As melhores palavras nos colhem de maneira dolorosa e harmoniosa ao conhecer o conforto do timbre,
Sabendo que nada sabemos, vivemos de maneira cega e manipulada.
E tudo que vivemos é fruto empírico de nossas descobertas
Exclamo a mim mesmo sobre meu ego interior
E pergunto ao mundo, até onde podemos ir?
Ate quando continuarão imprevisíveis os acontecimentos que dotamos como normalidade
Erros são transformados em algo verdadeiramente aceitáveis
E tudo que é falso vive e tudo que é verdadeiro resiste em menor dos números
De tudo que é aceitável, o que nos impede de buscar o verdadeiro ato cognoscente
É sempre tarde abrir os olhos para concertar o mundo
E astucioso aquele que percebe o próprio erro
Seres racionais e lógicos vivem mais não aprendem a verdadeira virtude que vem da fonte.
Enquanto minha vida necessita de alguém que me ame sem esforços, vou conservando todos Os sentimentos e carinhos que tenho guardado todo esse tempo,
E quando você um dia chegar, amarei você com olhos fechados.
E andarei na mesma luz que me guiou até você.