Timothy R. Jennings

Encontrados 15 pensamentos de Timothy R. Jennings

⁠O cristianismo nos ensina a não olhar para o eu, mas para Cristo.

⁠Fé é acreditar naquilo que você sabe que não é assim. [...] H. L. Mencken:"A fé pode ser definida brevemente com uma crença ilógica na ocorrência do Improvável"[...] A fé exige realmente que você se convença de que algo é verdade, mesmo que seu melhor julgamento diga outra coisa [...] A fé e a mão que se estende e segura a mão de Deus. Como tal, a fé é essencial para a cura da mente.

Os sentimentos são extremamente indignos de confiança e levam a avenidas destrutivas, porque há dois tipos de culpa - a legítima e a ilegítima.

Alguns dos meus pacientes se esquecem de que, embora a criação influencie, ela não assegura o resultado. Mesmo quando a criação é absolutamente perfeita -como no caso de Lúcifer e de Adão, criados por Deus - os filhos ainda podem escolher desencaminhar-se.

⁠A razão e a consciência constituem nosso discernimento e devem dirigir a vontade para que faça escolhas saudáveis. Também aprendemos que nossos sentimentos podem nos desencaminhar ou tentar. Agora considere o processo mental daqueles que escolhem cometer o adultério. Será que eles usam a razão e a consciência, pesam as evidências, oram pedindo sabedoria e orientação e, pedindo sabedoria e orientação e, com uma consciência limpa, tomam a decisão de cometer o adultério? Ou experimentam fortes sentimentos de atração e ignoram a razão e a consciência?

Nossa mente só vai sarar se a colocamos novamente em equilíbrio[...] Os princípios basilares do governo de Deus são o amor, a verdade e a liberdade. O processo de aplicar a verdade à mente e de praticar métodos que estão em harmonia com os métodos divinos é conhecido como guerra espiritual

⁠Lembro meus pacientes de que o sentimento são informações, dados que devemos permitir que a razão e a consciência avaliem para depois agir, com base não meramente nos sentimentos em si, mas nos fatos, evidências, verdade e circunstâncias associadas ao sentimento.[...] os sentimentos podem mentir! Muitas pessoas acreditam equivocadamente que, se ela se sentem bem, devem estar certas. Mas a Bíblia diz, em Tiago 1:13,14: "Ninguém, ao ser tentado, diga: “Sou tentado por Deus.” Porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz." A passagem nos informa que através de nosso sentimento que mais comumente somos desviados.

⁠Deus planejou que a consciência trabalhasse juntamente com a razão.
A consciência é o olho espiritual (ver Mateus 6:22).[...] É saudável que nos lembramos, entretanto, que assim como nossa visão pode adoecer, o mesmo acontece com a consciência.

⁠O problema real com o pecado é que ele mesmo danifica e destrói. Destrói o pecador e prejudica os outros. Como o pecado mancha a imagem de Deus no íntimo, a persistência no pecado traz a sua própria punição - a morte. As pessoas que se apegam a uma vida pecaminosa se degradam - de seres criados com dignidade, nobreza e inteligência para nada além de meros animais, criaturas irracionais, movidas pelo instinto. A razão e a consciência, por fim, desaparecem, e as paixões animais assumem pleno controle.

⁠Deus planejou a mente para que funcionasse em perfeito equilíbrio, beneficiando-se de uma comunhão face a face com Ele. Ao passar tempo com Deus, Adão não só faria escolhas inteligentes no sentido de seguir a vontade de Deus, mas, devido a lei da adoração, teria todos os aspectos de sua mente permeados com o caráter divino.
Tendo Deus como o foco central, a mente de Adão foi planejada para funcionar com a razão e a consciência avaliando fatos, circunstâncias e evidências, para decidir que tipo de ação, curso ou conclusão seria mais apropriado. Sua vontade, então, escolheria o curso de ação determinado como o melhor pela razão e a consciência. Também selecionaria quais crenças, valores e moral assimilaria e praticaria, como usaria sua imaginação, que ligações manteria, como se relacionaria com Deus e os outros e, assim, que caráter formaria. Infelizmente, Adão exerceu sua vontade para fazer uma triste escolha.

⁠Por que Deus odeia o pecado

Muitas pessoas entendem que Deus odeia o pecado porque ele envolve a quebra de Suas regras, mostrando desrespeito para com Ele. Mas, imagine-se como o prefeito de sua cidade, sancionando uma lei que proíbe a crueldade para com os animais. No momento em que você sai de casa, alguém pega seu gatinho de estimação, gira-o pela cauda e lhe bate a cabeça no concreto. O que vai enfurecer você? Será que grita: "Você acaba de transgredir minha lei! Como se atreve a quebrar minha lei?" É a violação da lei que o deixa transtornado? Ou é o fato de que seu lindo gatinho foi morto? É por isso que Deus odeia o pecado porque ele destrói Sua criação, e não somente porque quebra Suas regras.

⁠Mas, quando Adão pecou, a mente dele mudou? Sim! Sua mente deixou de funcionar de maneira saudável! Não mais confiando em Deus ou valorizando Seus métodos e princípios de governo, ele se tornou egoísta.
O que precisava ser endireitado era o coração e a mente do homem. Justificar significa simplesmente restaurar nosso coração e mente, pondo-os em harmonia com o coração e a mente de Deus. Significa sermos conquistados novamente pelo amor e voltarmos à confiança em Deus. Mas isso só pode acontecer mediante a revelação da verdade acerca de Deus, em amor. Então, cada pessoa assume a responsabilidade, individualmente, de ponderar e decidir livremente aceitar ou rejeitar essa verdade.

⁠Cristãos maduros são aqueles que desenvolveram a capacidade de discernir a verdade do erro, de pensar por si mesmos, de tolerar sentimentos negativos, de manter o domínio próprio e de valorizar a verdade acima da opinião e aprovação dos outros. Essa unidade restaurada com Deus e a íntegra do foco da Bíblia - é o plano divino da salvação.
Considere que salvação se deriva da raiz salve, que significa "sarar". O plano divino da salvação envolve tomar-nos como seres doentios, egoístas, de mente fraca, e sarar o dano em nossa mente, restaurando a capacidade de pensar com clareza, amar livremente, agir com justiça e defender solidamente o que é certo, transformando-nos, desse modo, de inimigos, em amigos de Deus.

⁠⁠Cristãos maduros são aqueles que desenvolveram a capacidade de discernir a Verdade do erro, de pensar por si mesmos, de tolerar sentimentos negativos, de manter o domínio próprio e de valorizar a Verdade acima da opinião e aprovação dos outros.

⁠Pense em Cristo no Jardim do Getsêmani. Ele estava para enfrentar a cruz, o maior ato de amor conhecido em toda a história. E quais eram os seus sentimentos? Ele sofria. Estava angustiado e intensamente aflito (Mateus 26:36-44; Marcos 14:32-42; Lucas 22:39-46). Se Cristo fosse agir com base em Seus sentimentos, teria evitado a morte na cruz. O amor não é um sentimento, mas uma ação, a despeito dos sentimentos.
O verdadeiro amor provém do conhecimento de quem é Deus. Quando O conhecemos, como é nosso privilégio, nosso coração se rende em admiração e adoração pelo grande sacrifício que ele fez para nos alcançar. O reconhecimento das imensas medidas que ele tomou produz um coração agradecido ponto quando aprendemos a conhecê-lo, passamos amá-lo, admirá-lo, respeitá-lo e a confiar nele ponto aprendemos seus métodos e princípios e começamos a praticar os na vida. Nosso desejo de defender o que é verdadeiro e saudável ultrapassará, por fim, nossa preocupação conosco mesmo, e começamos a andar no plano mais elevado da existência, livres do medo e da insegurança. Deus nos recria por dentro e nos capacita com poder fora de nós mesmos, o qual possibilita nosso continuo avanço e crescimento.