Thiago Picheka
Não se arrepender pelo dito... Admoestar pelo profundo
Penso, várias vezes por longos momentos.
Imagino, como seria ter o que não posso?
Perscruto, pedir o que sei que não teria?
Ouço, o que tinha medo, mas deveria!
Repito, o que desejava.
Mas, enfim, ouvir de você o que precisava!!!
Como diria nosso glorioso Shakespeare:
“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.”
Valeu, a tentativa de arriscar o que nunca foi meu!
Um dia, talvez poderia ser.
Nunca, nunca saberia se seria ou não seria.
Arrisco, faltaria a mim á alguns dias.
Âmago, bem lá mesmo sinto alívio.
Homizio, seria se aceitasse.
Sumidade, sempre terei desta forma.
Dilapido, o que nunca foi meu e pelo dito, não serás nunca?