The Dolphin
Eu escolhi ser devoto á Deus, não á um pastor nem padre, somente á Ele e teu filho Jesus Cristo; mas eu não escolhi ser um homem Dele pois é fácil ou confortável, mas sim porque era a ÚNICA opção, a pior, porém a única.
Deus te joga para baixo, e quando você chega no fundo do poço te faz cavar mais fundo, não porque ele é mau ou quer que você sofra: pois ele te quer forte e preparado para as tentações, os sofrimentos do dia-a-dia, da vida, ele não é nada tentador, Deus aparece como o mal, como o garoto pobre, mas com a sua riqueza investida num coração puro e dourado.
Oportunidades são equivalentes á possibilidades, porém sem dificuldades, pois quem as tem cumpre suas RESPONSABILIDADES.
Invista seu tempo e recursos somente em coisas que chamam de impossíveis.
Coisas fáceis todos fazem.
Coisas difíceis alguns arriscam.
Coisas impossíveis ninguém pensa.
Deus nos deu o Jardim do Éden, mas nós necessitávamos provar nosso valor para residir aquela "mansão espiritual"; pois bem, o tal do "Fruto Proibido" é uma representação das tentações do mundo, e como não resistimos tivemos que ser EXPULSOS do Éden.
Perdemos nossa primeira chance, desde então Deus nos deu mais duas.
Jesus Cristo, a salvação do nosso mundo, muitas nações ganhavam grande poder bélico e daí só vieram guerras e mais guerras, batalhas entre batalhas, pouca paz e muitas armas.
Perdemos nossa segunda chance, assim nos resta só mais uma para sermos salvos de um "Juízo Final", essa chance foi prevista por Chico Xavier, tivemos 50 anos desde a chegada do ser humano na Lua, que foi quando conquistamos a chance de causar medo por nosso poderio bélico para a população intergaláctica.
Não sou puro nem muito menos merecedor de ir para o Paraíso, porém sei que poucos são, a vida na Terra é extremamente complicada e 1 a cada 6 humanos possivelmente entram no Paraíso, porém o Éden voltará á superfície do nosso planeta após um Julgamento, que levantará uma balança sob a alma de todo ser humano que já viveu, o Juízo Final.
As maldades, as aflições, todas devem ser consideradas bênçãos de Deus, todas tem seu propósito, não há purificação sem dor.
Amor é uma ciência.
É gratificante achar uma resposta para uma pergunta que você tanto procurava.
Mas é melhor ainda quando ela vem até você...
Um cristão que conhece um homem que erra sete vezes todos os sete dias da semana tem o DEVER de perdoa-lo todas as vezes, mas também deve puni-lo pelos seus erros de forma CONSTRUTIVA, não vingativa.
Eu gosto de ser o último a ir embora dos "rolês", e também o primeiro a chegar; o mesmo com passeios, festas, tudo.
Por que?
Pois, eu vejo a história toda, do primeiro do fundamental ao último do Ensino Médio, do primeiro copo á última garrafa, da primeira pessoa ao último amor.
Pois bem, até agora não falhei nisso.
Medo da morte? É... não.
Eu não tenho motivos para temer ela, meus parentes e amigos ficarão tristes: ou por punição, ou por interferência de Deus.
Tolos procuram respostas, inteligentes procuram perguntas, sábios formulam respostas e delas tiram perguntas.
"Ah, eu irei para o céu, faço boas ações e sou religioso para isso!"
De que adiantam boas ações, se suas intenções são corruptas?
Alguns vivem sem fazer com medo de se arrepender.
Já eu vivo sem arrependimento, pois sei que uma parte dele teve meu consentimento.
Pontinhos brilhantes.
Quase todo dia vejo pontinhos no céu, meu papai fala que alguns são estrelas, imensas bolas de gás, e cada uma tem nome: Sirius, Canopus, Polaris... também vi alguns planetas, Netuno, Vênus, Marte... os mais legais e mais raros são os "óvnis", lindas bolinhas de bilhar andando pela vasta mesa dos Céus...
Porém, uma coisa me deixa FURIOSO, pois minha curiosidade fala bem alto: e os pontinhos que não vejo, ou não tem nome, ou nem conhecemos? Cada um abriga vida, ou uma paisagem, cada um é especial, pontinhos brilhantes que tocam meu coração.
A vida é simplesmente um teatro, porém sem ensaios nem roteiros á serem seguidos, seu fim nem sempre tem um "felizes para sempre"... por isso devemos chorar, rir, dançar, cantar, até que as cortinas se fechem e a peça chegue ao seu fim.
Você lê seu relógio, sua ampulheta, seu calendário, mas não compreende; mas não compreende o que é o tempo.
Nós tivemos grandes poetas, filósofos, doutores, intelectuais que pensaram á volta de um único conceito: "o tempo", porém nenhum deles entendeu algo mais que uma teoria plana, ideais presos á compreensão humana.